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O irmandade, erecta na igreja de São Francisco, representa Mariana, mulher preta, e sua filhas Henriqueta e Carlota, vindas do Rio de Janeiro (Brasil) como escravas dos réus. Pretendem carta de alforria
Os outros autores são os restantes credores do falecido Francisco Campioni, falecido em Manila (Filipinas). Refere o navio "Atrevido" vindo de Macau (China) com chá, cangas, tartaruga e touquins
O autor era comandante do navio "São Tiago, Maior" vIndo de Calcutá (Índia)
O autor era capitão da referida galera, que veio da Baía (Brasil) no comboio constituído pelos: navio "Restauração", galera "Eugénia", e brigue "Gavião"
Os autores eram marinheiros do navio "Paquete Intrépido" do qual os réus eram proprietários. O navio veio de Cachéu para o Maranhão (Brasil) com carga de escravos e naufragou entre Preá e Santa Ana (Brasil)
O justificante era mestre do iate "Santo António e Almas" fundiado na baía da Cascais , devido ao mau tempo, quando ís de Lisboa para o Porto. Refere um caixamarim espanhol que fundiou na mesma baía
O autor era capitão do bergantim "Flor de Lisboa" do qual o réu era dono. O bergantim viajou carregado de sal de Lisboa para Filadélfia (Estados Unidos)
O autor era cessionário de Viúva Barroso. Refere o navio "Trajano" vindo do Rio de Janeiro (Brasil)
O autor era escriturário do navio "Grão Pará", vindo de Bengala (Índia) com fazendas. O réu era capitão do mesmo
O autor era Professo na Ordem de Cristo, capitão da Armada Real e comandante da galera. A embarcação veio de Pernambuco (Brasil) com destino ao Porto e foi apresado por um corsário americano denominado "Patriota de Buenos Aires" de que era capitão Jopliz Estafet
A ré era viúva do desembargador José Henriques Anchete Porter Pereira de Sampaio. O autor era capitão do navio "Visconde de Montalegre"
O bergantim veio do Rio de Janeiro (Brasil) com café e couros, os quais se estragaram porque o bergantim meteu água por um buraco feito pelos ratos. O autor era capitão do bergantim
Refere o navio "Conceição" vindo da Baía (Brasil) com tabaco
O navio era propriedade de Joaquim Dias Moreira, vindo do Rio de Janeiro (Brasil)
O réu era comissário de generos e encomendas para o Pará (Brasil) na viagem que fez na galera "Nova Amazona", a qual levava város artigos de metal, vidro e outros
Pretendem justificar que têm capacidade para se governarem e administrarem seus bens. Eram naturais de Souto da Velha , termo de Moncorvo
