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O autor era capitão do brigue "Alegria Constante" vindo do Pará (Brasil). Os réus eram consignatários do mesmo brigue
O requerente era tenente coronel, morador do Maranhão (Brasil), proprietário dos escravos Luciano e Carolina, ele do Congo e ela crioula. Luciano fugiu e pretende através da Irmandade de Nossa Senhora do Rosáro dos Homens Pretos conseguir carta de alforria.
Pretendem que a ré lhes pague as letras de risco que o marido ficou a dever aos autores. O marido, falecido no Rio de Janeiro (Brasil) era capitão do navio " São Tiago, Maior"
A ré era procuradora de seu marido Vicente Enes da Rocha
Os réus eram filhos da autora. Existia outro filho que mudou o nome para José Manuel de Vasconcelos quando se ausentou para o Brasil, onde faleceu. Era tenente. Deixou testamento onde instituiu como herdeiros seus irmãos, julgando que sua mãe havia falecido. Esta pretende anular o dito testamento
O autor era capitão, tenente e comandante do dito navio, o qual ficou bastante danificado quando vinha da Baía (Brasil) . Tem a lista dos interessados na carga.
O autor era herdeiro de seu irmão Manuel José da Slva Guimarães, falecido no Pará (Brasil)
Os outros autores são: Joaquim Ferreira Junior, piloto, José Leão Neri, praticante, e Manuel Domingues, contramestre do navio "São João Baptista" de que o réu era proprietário
Refere o navio "Aurora" vindo de Pernambuco (Brasil) com açúcar
