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As contas estão assinadas pelos administradores da cidade do Porto: Bernardo Pereira Camelo, Henrique Fernandes Mendes, Simão Pacheco. As folhas estão rubricadas por Pacheco. São despesas relativas a sebo, pregos, serviço dos barqueiros de Vila Nova, presente dado aos capitães ingleses, peles de carneiro para escopeiros, pagamento a quem trouxe as cartas e avisos, madeiras do matadouro, fogão para os soldados, compras de bois, etc. Nicolau Carvalho foi também tesoureiro da Casa da Moeda do Porto (1642-1644) e familiar do Santo Ofício.
Trata-se de cartas do bispo de Nanquim, Godofredo Xavier Laimbechowen, S.J., (1752-1787) para Joaquim Borges de Figueiroa, beneficado da Igreja Patriarcal de Lisboa. Os documentos referem a questão do pagamento das côngruas e as cartas são escritas de diversos locais da China.
D. Álvaro de Castro, filho de D. Fernando de Castro e de Maria de Aiala, acompanhou D. Sebastião 'de caminho para África'. Inclui uma provisão régia de D. Sebastião.
A herdade situava-se no termo da vila de Alfândega da Fé, na comarca da Valariça. Certidão passada e assinada por Damião de Góis, guarda-mor da Torre do Tombo. Contém o traslado de uma Inquirição mandada tirar por D. Dinis em diversas partes do reino. Na margem inferior direita, contém as custas da elaboração da certidão (busca, feitio e assinatura).
Inclui a atestação passada pelo coronel do Regimento de Infantaria 10, José de Vasconcelos Bandeira de Lemos
Refere que é devido ao denodado valor e distinto comportamento com que se houve no reconhecimento de Valongo no dia 22 e na Batalha de Ponte Ferreira no dia 23 de Julho de 1832. O documento contém selo de chapa.
Devido ao zelo, inteligência e valor com que se distinguiu na sortida da Videira no dia 26 de fevereiro de 1834. O documento contém selo de chapa.
Inclui um exemplar dactilografado e um manuscrito do discurso. Tem junto um envelope dirigido ao presidente da República Portuguesa.
O documento é uma folha pertencente a um livro de tenças de 1599.
Refere o barão de Quintela, marquês de Borba, conde de Rio Maior, Francisco Ribeiro dos Guimarães, Bispo conde, Macedo, Trigoso.
Nome do autor: Resende, Luís José Pereira de - (1760-1847) Cópia destinada ao duque de Lafões. A cópia "fidelíssima" é constituída pela capa de pergaminho (1.ª estampa, fl. 7), pela página de título do livro (2.ª estampa, fl. 8) com o título: "Este livro mandou fazer o senhor conde de Vimioso pera os cantos de Luis de Camões. Tem o retrato do mesmo, e foram tirados dos borrões e delle vistos. 1570", e pelo retrato do poeta (3.ª estampa, fl. 9), com a seguinte legenda :"Retrato de Luís de Camões o único que dizem existir, e ser tirado do natural. - Fernando Gomes, fez em Lisboa". Inclui ainda a reprodução da folha em branco, possível guarda do manuscrito (4.ª estampa, fl. 10) e termina com a "Nota única" pela qual o marquês do Louriçal pedia que se não tirasse do presente traslado outra cópia (fl. 11). Segundo a citada cópia, o texto do livro terá sido retirado para a primeira impressão dos Lusíadas, em 1572. A dedicatória, provavelmente, dirigida ao 3.º duque de Lafões, as pinturas do respectivo brasão no começo da introdução (escudo partido tendo na primeira pala o brasão da Casa de Bragança e na segunda pala, o brasão dos Sousa, com coroa de duque e como suportes dois anjos), e as pinturas das estampas, têm o monograma de Luís José Pereira de Resende. A organização do códice e a elaboração do retrato serão independentes, a portada terá sido feita depois da morte de Camões, por um artista menor, um iluminador ou um ourives, o códice terá sido organizado entre 1580 e 1582, o conde de Vimioso mencionado na portada corresponderá a D. Francisco de Portugal.
Trata-se do mandado do rei D. João III a Pero de Carvalho, enviando-o a Lisboa, com instruções sobre a trasladação das ossadas de seu pai o rei D. Manuel I e sua mãe, D. Maria de Aragão, e de seus irmãos e filhos que jaziam em Belém, e do cardeal seu irmão, que jazia na Sé de Lisboa. Inclui uma carta relativa à traça das sepulturas de D. Sebastião e do cardel-rei D. Henrique.
Documento trasladado: Carta de D. Dinis com D. Isabel sua mulher e o infante D. Afonso seu filho e primeiro herdeiro, doando por jus de herdamento todo o Reguengo de Oliveira do Conde a Fernão Sanches seu filho, com a condição deste voltar à Coroa do Reino caso não houvesse herdeiro legítimo. Dada em Coimbra, a 28 de Março de 1306, foi selada com selo de chumbo, feita por Estêvão da Guarda. Achada em um livro de registos do rei D. Dinis. A certidão foi mandada fazer por alvará do rei D. João I, datado de 1421-09-18; a carta foi mandada buscar, dar em traslado, assinar por sua mão, e selar com o selo dos Contos do Rei, por Alvará dirigido a Fernão Lopes, escrivão dos livros 'com especial encargo de guardar as chaves das escrituras e dar o seu traslado'. Gonçal' Eanes a fez. Tem um selo de cera, dos Contos da cidade de Lisboa, pendente por trancelim de fios azuis, brancos e encarnados. O documento encontrava-se acondicionado dentro de uma bolsa de couro, em forma de envelope, forrada de seda verde com fecho de fitas de seda vermelho escuro.