Este documento, conhecido como Tratado de Windsor, datado de 9 de Maio de 1386, contém a ratificação de Ricardo II, rei de Inglaterra, em Westminster a 24 de Fevereiro de 1387, do tratado de paz de 9 de Maio de 1386, celebrado com D. João I, sendo plenipotenciário de Portugal Fernando Afonso de Albuquerque, mestre de Santiago, e Lourenço João Fogaça, chanceler do Reino, e da Inglaterra, Ricardo d'Alberbury, João Clanowe e Ricardo Ronhale.
Refere o pleno poder dado por D. João I ao mestre de Santiago, e a Lourenço Eanes Fogaça para negociarem e ajustarem o tratado de paz, amizade e confederação com Ricardo II de Inglaterra, dado em Coimbra a 15 de Abril de 1385 e o pleno poder de Ricardo II, rei de Inglaterra, dado aos seus procuradores para os mesmos efeitos, dado em Westminster a 12 de Abril de 1386.
Este tratado é um dos mais antigos acordos diplomáticos de Portugal.