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Documento composto e impresso na Imprensa Nacional, Lisboa, 1919.
O auto comemorativo é datado de 29 de agosto de 1919.
Tem cercadura com motivos botânicos, executada à pena pelo calígrafo Norberto Rodrigues.
Tem dois selos de chapa dourados com fita de seda em vermelho e verde.
A acta é datada de 29 de setembro de 1927.
Apresenta uma reprodução da bandeira da vila de Monchique.
Inclui:
- Lista dos indivíduos que em nome da cidade prestavam homenagem à memória de Fontes Pereira de Melo. [18--];
- Minuta da acta da sessão de 25 de fevereiro de 1887;
- Ofício de Tomás de Carvalho declinando o convite para fazer parte da comissão, datado de Lisboa, 27 de fevereiro de 1887;
- Ofício do conde de Tomar declarando contribuir para a subscrição mas declinando o convite para fazer parte da comissão, datado de Lisboa, 28 de fevereiro de 1887;
- Ofício de José Pedro Colares Júnior declinando o convite para fazer parte da comissão, datado de Lisboa, 28 de fevereiro de 1887;
- Minuta da acta da sessão plena da comissão central de [188-];
- Minuta da acta da sessão da comissão executiva de 1 de março de 1887;
- Minuta da acta da sessão da comissão executiva de 2 de março de 1887;
- Circular às pessoas de prestígio nos concelhos para a formação de comissões locais, datada de março de 1887;
- Minuta da circular enviada aos jornais pedindo a abertura de subscrições. [188-];
- Circular à imprensa pedindo a abertura de subscrições nos jornais, datada de [188-];
- Minuta da circular dirigida aos jornais pedindo a publicação
do convite, datada de 10 de junho de 1887;
- Ofício de Joaquim do Rosário Ferreira, remetendo a importância de duzentos e setenta e dois mil réis com um ofício de Zeferino da Costa Guimarães e Manuel José Gomes, enviando a referida quantia, proveniente de uma subscrição aberta em Amparo, província de São Paulo, e a lista dos subscritores, datado do Porto, 27 de dezembro de 1887;
- Ofício n.° 3690 do presidente da Câmara Municipal de Lisboa concedendo licença para que o monumento fosse colocado no Largo de Camões, mas lembrando a escolha de outros locais, datado de Paços do concelho, 29 de dezembro de 1887;
- Minuta do ofício dirigido ao ministro da Guerra para que fizesse o convite aos comandantes e oficiais da guarnição de Lisboa para assistirem à cerimónia do lançamento da primeira pedra do monumento. [188-];
- Telegrama do príncipe D. Carlos dizendo não poder assistir ao lançamento da primeira pedra do monumento, datado de Vila Viçosa, 21 de janeiro de 1888;
- Minuta do auto da cerimónia do lançamento da primeira pedra do monumento. [188-];
- Minuta do ofício remetendo à Câmara Municipal de Lisboa o auto da cerimónia do lançamento da primeira pedra do monumento, datada de 30 de janeiro de 1888;
- Memórias descritivas dos seis projetos do monumento apresentados em concurso. [18--];
- Declaração de voto do vogal da subcomissão encarregada de
examinar os projetos. [18--];
- Carta do autor do projecto n.° 6 declarando que a verba indicada no projeto abrangia o custo total do monumento, datada de 21 de maio de 1885;
- Ofício n.° 2208 do presidente da Câmara Municipal de Lisboa comunicando haver grande demora ou até impossibilidade da construção da rotunda destinada ao monumento, propondo a escolha de outro local e enviando cópia da proposta referente ao assunto da sua comissão executiva, datado de Paços do concelho, 1 de Agosto de 1888;
- Relação pela qual se faziam as convocações para as reuniões
da comissão. [18--].
O auto é datado de 16 de junho de 1929.
O verso apresenta a seguinte informação: "Livraria do Real Mosteiro de Vale Benfeito aos 12 de Setembro de 1832. O ecónomo na Colegiada de São Tiago de Óbidos". [Ass.] "Silvestre José de Seabra".
Os mapas referenciam os vários navios que faziam o transporte dos produtos para Lisboa.
A gravura do monumento é da autoria do estatuário Vítor Bastos.
Tem três selos de chapa com fitas de seda em vermelho e verde.
Iniciais iluminadas a vermelho e azul.
Tem trancelim de fios encarnados e verdes.
Tem fitas de seda em vermelho e verde.
Tem fita de seda de cor bege.
Tem capa em pergamóide.
Inclui um quadro com a "Relação das praças pertencentes ao regimento de Infantaria n.º 9 mortas na Grande Guerra".
A carta de compra é datada de Lisboa, 18 de maio de 1595.
O auto de inauguração é datado de 23 de outubro de 1900.
Assinaram este auto D. Manuel II; Francisco António da Veiga Beirão; Francisco Felisberto Dias Costa; José Matias Nunes, António Duarte Ramada Curto, J. C. Rodrigues da Costa, general de Brigada e presidente da comissão oficial executiva do centenário da Guerra Peninsular; J. de Azevedo Castello Branco; Alfredo Pereira Taveira de Magalhães, coronel do serviço do Estado Maior; Maximiliano Eugénio de Azevedo, coronel do Estado Maior de Artilharia; Cristóvão Ayres, tenente-coronel de Cavalaria; Gabriel Pereira; José Leite de Vasconcellos; Francisco Simões Ratola; João Severo da Cunha, major de Engenharia; Luís Henrique Pacheco Simões, capitão de Infantaria; Adelino Augusto da Fonseca Lage, tenente da administração militar; Ramalho Ortigão; Xavier da Cunha, diretor da Biblioteca Nacional de Lisboa; João Augusto Melício; Custódio César de Meneses; José Justino Teixeira Botelho, capitão de Artilharia e secretário da dita Comissão e Amílcar de Castro Abreu e Motta, capitão de Artilharia do Estado Maior e segundo secretário.
O auto de descerramento é datado de 4 de julho de 1909.
O auto da inauguração é datado de 16 de fevereiro de 1909.
O busto é da autoria do escultor António Augusto da Costa Mota.
A dispensa é datada de 22 de maio de 1886.
Foram testemunhas presentes o cardeal D. Américo, bispo do Porto; presidente do Conselho de Ministros; duque de Loulé; duque de Palmela; marquês mordomo-mor; marquês de Viana; arcebispo primaz de Braga; conde da Lapa; presidente da Câmara dos Dignos Pares; presidente da Câmara dos Deputados; visconde de Alves de Sá, presidente do Supremo Tribunal de Justiça; Augusto Xavier Palmeirim, presidente do Tribunal Superior de Guerra e Marinha; Joaquim José de Austrada Pinto, vice-almirante e comandante geral da Armada; D. Luís de Mascarenhas, general de Divisão e primeiro ajudante de campo do Rei.
Contém os dados de nascimento e batismo dos príncipes.
O verso do documento tem inscrita a seguinte nota de Domingos da Silva: "Esta escritura de aforamento fica lançada em minha nota em vinte e nove de março do presente ano de mil setecentos e dois".
O auto da inauguração é datado de 21 de agosto de 1908.
Auto realizado no recinto compreendido entre a avenida António Maria de Avelar (sic) e as ruas Barros Gomes, Latino Coelho, Pedro Nunes e Pinheiro Chagas, na presença da rainha regente, D. Maria Pia de Sabóia, do cardeal patriarca D. José III, dos ministros e secretários de estado, Câmara Municipal de Lisboa, autoridades eclesiásticas, civis, militares, comissão promotora do monumento e de grande número de convidados. Assinado pela rainha D. Maria Pia, por D. José III, cardeal patriarca, entre outras personalidades.
A carta de confirmação foi registada em Lisboa, 15 de novembro de 1805.
Inclui as seguintes cartas passadas pelo Tribunal da Mesa da Consciência e Ordens:
- Carta de confirmação de D. José I aos moradores do couto de
Baldreu, da comenda de São Salvador da Ordem de Cristo, datada de Lisboa, 24 de outubro de 1774;
- Carta de confirmação de D. Maria I aos moradores do couto de Baldreu de todos os seus privilégios, insertos na carta de D. José, datada de Lisboa, 29 de agosto de 1782.
Tem vestígio de selo pendente por fita de cor bege.
Os documentos encontram-se cosidos.
Os restos mortais de D. Pedro IV (Pedro I, imperador do Brasil) foram colocados na cripta do monumento na colina do Ipiranga.
Contém uma carta do ministro das Relações Externas do Brasil, Mário Gibson Barbosa (?) dirigida ao ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Rui Patrício a enviar o documento.