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Deste auto foram lavrados dois termos com o mesmo teor, um para ser arquivado na Secretaria de Estado dos Negócios do Reino e outro no "Real Archivo da Torre do Tombo".
O termo de cedência é datado de 21 de maio de 1891. Inclui a "Nota de inventário dos objetos que se acham no museu municipal" pertencentes à Câmara Municipal de Coimbra.
Os juízes do ofício de tanoeiro pediram ao Senado da Câmara de Lisboa uma cópia do seu Regimento que ardera no incêndio que se sucedeu ao Terramoto de 1755. O Senado autorizou, por despacho de 26 de Fevereiro de 1756. Inclui outros documentos posteriores relativos ao ofício, tais como acrescentamento do Regimento, e muitas outras petições, bem como as respostas do Senado e da Casa dos Vinte e Quatro, sendo o último texto datado de 1828. O ofício de tanoeiro floresceu consideravelmente com a pujança da produção e comercialização do Vinho do Porto. A região do Douro foi a primeira Região Demarcada do mundo. Dentro, alguns requerimentos originais dos juízes do ofício. Tem encadernação em pasta de madeira com decoração a ouro, cantos, brochos e fechos de metal. Encontra-se acondicionado em bolsa de proteção de pele, com fecho de latão.
Inclui o relatório feito pela comissão de investigação, nomeada por portaria de 10 de fevereiro de 1903, sobre o estudo das ossadas de Pedro Álvares Cabral. Tem junto: - Protesto apresentado por D. José Maria de Figueiredo Cabral da Câmara, representante de Pedro Álvares Cabral, ao Estado por não ter sido pedido o seu consentimento na abertura da sepultura do dito "descobridor", datada de 13 de março de 1903; - Carta de procuração do marquês de Castelo Melhor e visconde de Várzea ao doutor Alberto de Carvalho para o poder representar, assim como a sua mulher, marquesa de Castelo Melhor, na cerimónia de abertura da sepultura de Pedro Álvares Cabral, datada de Palácio da Rosa, Lisboa, 14 de março de 1903; - Aditamento à dita carta de procuração, datada de Lisboa, 28 de março de 1903.
Apresenta as assinaturas do presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, do presidente da Assembleia da República, Jaime José Matos da Gama, e do primeiro-ministro, José Sócrates.
Assinaram este auto D. Manuel II; José Matias Nunes, Luís Augusto Pimentel Pinto; João Carlos Rodrigues da Costa, general de brigada, presidente da Comissão do Centenário; Carlos Ernesto de Arbués Moreira; Jaime Agnello dos Santos Couvreur; Barão do Alvito; Alfredo Pereira Taveira de Magalhães, coronel do serviço do Estado Maior; Jaime Leitão de Castro, coronel de Artilharia; Luís Henrique Pacheco Simões, capitão de Infantaria; Carlos de Vasconcelos Porto, capitão de Artilharia; António José Garcia Guerreiro, tenente coronel oficial às ordens de Sua Majestade; marquês de Chaves; João Ferreira Craveiro Lopes de Oliveira, capitão de Engenharia; Amílcar Pinto, capitão de Artilharia; Luís da Costa Campos, tenente de Cavalaria; José Justino Teixeira Botelho, capitão e secretário; Amílcar de Castro Abreu e Motta, capitão de Artilharia e do serviço do Estado Maior.
O lampadário foi executado por Lourenço Chaves de Almeida, sargento espingardeiro do regimento de Infantaria n.º 23.
A lápide foi mandada colocar por Maurício Bensaúde, cavaleiro da Ordem de Santiago. Documento iluminado a cores e ouro, com motivos florais e com o escudo português.
Inclui: - Sentença dada a respeito dos irmãos eleitos da Irmandade de Ofícios da antiga Casa dos Vinte e Quatro, igreja de São José, que não queriam servir os cargos para que tinham sido eleitos, datada de Lisboa, 1588. Tem selo de chapa; - Traslado em pública forma da carta de doação do chão em que foi construída a igreja de São José, e respetivo auto de posse, datado de Lisboa, 8 de março de 1712. A carta de doação e o auto de posse são datados de Lisboa, 15 de maio de 1545; - Cópia da provisão do cardeal Infante D. Henrique, arcebispo de Lisboa, da fundação da freguesia de São José e seus privilégios e pela qual separa a capela de São José da igreja matriz de Santa Justa de Lisboa, datada de 24 de maio de 1740. A provisão é datada de Lisboa, 20 de novembro de 1567.
O auto de inauguração foi redigido por Alfredo Pimenta, bacharel, escritor, conservador do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, diretor do Arquivo Municipal de Guimarães e membro da comissão central do Conselho Superior de Instrução Pública.
Os "Bancos de Ramalho" foram delineados pelo arquiteto Raul Lino.
Após a ocupação das Linhas de Torres o marechal Arthur Wellesley exerceu, a partir do Cartaxo, o comando em chefe do exército anglo-luso que se defrontou com o exército francês.
Inclui: - Carta da legitimação dada por D. Maria II a Augusto Oliveira Cardoso Fonseca como filho do presbítero António Cardoso Borges de Figueiredo, datada de Lisboa, 14 de janeiro de 1852. Tem selo de chapa; - Carta pela qual D. Luís fez mercê a Augusto de Oliveira Cardoso Fonseca do lugar de escrivão e tabelião da segunda vara da comarca de Luanda, datada de Lisboa, 28 de agosto de 1880. O documento está assinado pelo rei D. Luís e pelo visconde de São Januário. Tem selo de chapa pendente por fita de seda azul e bege; - Carta pela qual D. Carlos I faz mercê a Augusto de Oliveira Cardoso Fonseca do lugar de escrivão do primeiro ofício da segunda vara da comarca de São Tomé, datada de Lisboa, 26 de outubro de 1904. Tem selo pendente com as armas reais, por fita de seda verde e bege; - Diploma de funções públicas dado a Augusto de Oliveira Cardoso Fonseca, com a nomeação para o cargo de amanuense da Direção Geral das Colónias, datado de Paço das Necessidades, Lisboa, 28 de novembro de 1914. Tem selo de chapa.
Apresenta o autógrafo do príncipe. Tem vestígios de selo pendente por trancelim de fio castanho.
O ofertante solicita que lhe seja fornecida uma cópia do documento para registar o domínio direto na respetiva Conservatória.