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Maço constituído maioritariamente por testamentos e por termos de entrega e trasladação dos restos mortais de reis, rainhas e nobres de Portugal. A declaração do guarda-mor da Torre do Tombo, Manuel da Maia, feita no documento Gav. 16, mç. 2, n.º 21 (de 7 de Janeiro de 1756) documenta que o rei D. João V não tinha feito testamento, assim como o funcionamento da Torre do Tombo, instalada na casa que se formou de novo para nela recolher o Real Archivo, desenterrado da ruína em que se encontrou após o terramoto de 1 de Setembro de 1755.
Maço maioritariamente constituído por testamentos de reis, rainhas e nobres de Portugal.
Inclui maioritariamente autos de inauguração de monumentos e de descerramento de lápides de homenagem a personalidades ou a eventos significativos na sociedade portuguesa, termos de entrega de corpos de pessoas reais ou ligadas à Casa Real portuguesa, o auto da trasladação de D. Afonso V, D. João I, D. João II, da rainha D. Isabel, e do príncipe D. Afonso para o Panteão Nacional, de 1901, o auto da exumação dos ossos de Pedro Álvares Cabral, de 1903, o auto comemorativo da colocação da pedra fundamental do templo dedicado à Imaculada Conceição, padroeira de Portugal, de 8 de dezembro de 1904, documentos relativos à inauguração da exposição bíblio-iconográfica comemorativa da Guerra Peninsular, 1910-01-19, e à inauguração da exposição histórica comemorativa da Guerra Peninsular, respectivamente de 19 de janeiro e de 16 de fevereiro de 1910, o auto da colocação das pedras fundamentais de Bairros Sociais na Covilhã, em Alcântara e na Ajuda (Lisboa), em 1919, entre outros documentos.
Maço constituído maioritariamente por testamentos e por termos de entrega e trasladação dos restos mortais de reis, rainhas e nobres de Portugal.