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Autor:
- Cargo: vice consul da Nação Espanhola
- Procurador da Marquesa de São João e Belgide, viúva de D. Pascoal Bento Belbi de Moncada, espanhol e D. Florência Pizarro Pizolini.
A ação prende-se com o arrendamento, por seis anos, do Morgado de Fermozelho por 630.000 reis anuais, devendo os réus 3.774.614 rèis.
A fol. 18 do processo encontra-se o traslado da escritura de renovação de arrendamento feita em 1782, tendo a primeira escritura sido feita em 1777 a Sebastião Rodrigues Junqueiro.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
Segundo autor:
- Estudante na Universidade.
Ré:
- Cônjuge: Manuel pedro Tavares de Sequeira, desembargador, falecido.
A ação prende-se com o pagamento de dívidas.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
Autor:
- Curador da administração da casa de Lumiares.
Réu:
- Inquilino da dita casa.
A ação prende-se com novo arrendamento.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
A ação prende-se com uma dívida de 30.960 réis da compra de louça.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
Autor:
- Profissão: feitor da quinta do Carneiro, pertencente aos Conde de Lumiares e cessionário de António José Barbosa de Magalhães, mercador na vila de Alenquer.
A ação prende-se com uma dívida no valor de 1.000.000 réis do empréstimo feito pelo mercador para obras na quinta, arruinada com o terramoto de 1755.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
Autor:
- Curador da administração da casa do Conde de Lumiares, José de Portugal Gama Vasconcelos e Sousa e sua mulher Madalena Gertrudes Carneiro de Sousa e Faro.
Réu:
- Inquilino da casa.
A ação prende-se com novo arrendamento.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
A ação prende-se com o pagamento dos ordendos respeitantes ao período em que a autora foi ama do conde. A autora serviu ainda a condessa, D. Ana Catarina de Meneses e sua filha D. Leonor Joana de Saldanha.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
A ação prende-se com a entrega de um colar de rubis e diamantes que D. Maria Herculana Mascarenhas, mãe do conde, lhe havia deixado em testamento.
Autora:
- Cônjuge: Manuel Ferreira da Silva, falecido.
- Filhos: Joaquim Ferreira da Silva e Rosa Maria de Atalaia casada com José Lopes da Cruz.
A ação prende-se com uma dívida no valor de 219.211 réis de fazendas que o réu comprou na loja de capela dos autores.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Teixeira da Costa.
Autora:
- Cônjuge: José de Sousa e Abreu, falecido.
Filha: D. Madalena Xavier de Meneses.
A acão prende-se com o pagamento da renda no valor de 10.800 réis de casas no sítio do Olho Cumbo.
O processo correu pelo cartório do escrivão José Teixeira da Costa e Silva.
A ação prende-se com uma dívida do foro de umas terras em Apelação e Póvoa, termo de Lisboa, aforadas por 16.000 réis anuais.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândidao da Costa Campos.
O processo correu pelo cartório do escrivão Simão José Alves de Almeida e Silva.
O processo correu pela Correição cível da Corte, cartório do escrivão João Teixeira da Costa.
A ação prende-se com uma execução movida pelo réu contra o autor, por causa dos foros de uma terra coutada, pertencente ao autor.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
Réu:
- Inquilino de umas casas em Carnajo, termo de Almada.
A ação prende-se com a renovação do arrendamento.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
O processo correu pela Correição cível da Corte, cartório do escrivão João Teixeira da Costa.
O processo correu pela Correição cível da Corte, cartório do escrivão João Teixeira da Costa.
O processo correu pela Correição cível da Corte, cartório do escrivão João Teixeira da Costa.
O processo correu pela Correição cível da Corte, cartório do escrivão João Teixeira da Costa.
Réu: rendeiro.
A ação prende-se com a retificação da posse do casal da Paradela do qual também é rendeiro Silvério Duarte.
O processo correu pela Correição cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
Correição cível da cidade de Lisboa, cartório do escrivão Diogo José de Sousa e Castro Barradas.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
são arrendadas as courelas: Testa, Freixo e Silveira, das sesmarias da Ferranha e a dos Colaços, por 4 anos feito pelo administrador dos bens que ficaram a António Afonso Tomás Delfim, sendo seu fiador José de Oliveira, por 54.000 reis anuais
A ação prende-se com uma dívida no valor de 150.000 réis.
Autor:
- Profissão: negociante com negócio de aluguer de seges no Rato.
A ação prende-se com o pagamento de 13.8000 réis do aluguer de seges.
Sesmaria do ferro e do vidro. É fiador do rendeiro José Pinto Couto.
O processo correu pelo cartório do escrivão José de Sousa e Castro Barradas.
A ação prende-se com uma dívida no valor de 8.280 reis referente às soldadas do tempo em que serviu como caseiro da quinta de Redondo em Camarate.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
A ação prende-se aos serviços prestados pelo pai, avô e bisavô do justificante como guardas menores da Torre do Tombo durante cerca de 80 anos.
O processo correu pela Correição Cível da Cidade de Lisboa, cartório do escrivão Diogo José de Sousa Castro Barradas.
A acão prende-se com a dívida no valor de 43.200 reis em metal, da compra de vinhos.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
O processo correu pela Correiação Cível da Cidade de Lisboa, cartório do escrivão Diogo José de Sousa Barradas.
Réu:
- Rendeiro da autora.
A ação prende-se com um prazo no lugar da Ameixoeira, termo de Lisboa, composto pela Quinta de São Bento, Mourisca, pinheiros e olival de que o rendeiro devia 292.780 reis.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartórtio do escrivão João Cândido da Costa Campos.
O processo correu Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
Réu:
- Rendeiro.
A ação prende-se com o pagamento da renda de uma casal chamado da Paradela.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão António José de Sousa.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão José Teixeira da Costa e Silva.
O processo correu pela Correição cível da Corte, cartório do escrivão João Teixeira da Costa.
O processo correu pelo cartório do escrivão António José de Sousa.
Réus:
- Dr. António José de Carvalho, em representação de sua mulher, João Lourenço Veloso, a viúva e filhos do Dr. Vasco Lourenço Veloso e duas filhas do segundo casamento de D. Eugénia Luísa Veloso Souto Maior.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão Cipriano António Rodrigues Neves.
Rés:
- Filiação: Sebastião Rodrigues Junqueiro, irmão de António Rodrigues Junqueiro, tutor destas
A ação prende-se com uma dívida no valor de 1.600.000 réis.
A acção prende-se com os salários devidos a seu primeiro marido.
a prende-se com a ordem de despejo do réu, inquilino de umas casa na rua dos Prazeres e deverá abandonar a casa no dia de São Silvestre.
O processo correu pela Correição Cível da Cidade de Lisboa, cartório do escrivão Diogo José de Sousa e Castro Barradas.
Arrendamento foi feito pelo administrador dos bens dos herdeiros do Dr. Joaquim Rodrigues Vieira Botelho e de D. Margarida Cândida da Conceição a André dos Santos, sendo fiador deste Manuel Gomes, por 32.000 réis.
O arrendamento foi feito por tempo de 4 anos por 10.000 réis anuais. É fiador do rendeiro Marcelino Gomes.