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Este manifesto é constituído por 28 f., constando nele os seguintes aspectos: rendimentos do passal; prazos (atendendo-se à organização dos assentos por casais, ruas e freguesias).
A Relação começa com a seguinte nota explicativa: "Legados perpétuos que se pagão a Paroquial Igreja de São Pedro de Miragaia e de que esta de posse de os cobrar desde tempo que não consta impostos em varias propriedades e os cobrão os abades delia cada ano pelo São Miguel de Setembro para satisfazerem o produto em missas rezadas na dita sua igreja com as condições expendidas em hum breve de redução, os quais legados constam de um livro que serve de inventário dos bens da dita igreja feito no ano de 1736 e extraído de outros inventários mais antigos da dita Igreja de Miragaia da cidade do Porto".
Inclui relação mais pormenorizada, abarcando: passais e casas de residência; prazos e casas que pagam foro; legados com obrigação de satisfação das necessidades das confrarias da dita Igreja.
Contém ainda a relação dos bens pertencentes às confrarias da dita igreja.
Apresenta relação pormenorizada, abarcando os seguintes itens: rendimento dos bens; despesa; conta.
Contém três conjuntos distintos de relações: um relativo a ordens religiosas e confrarias a submeter a sequestro, por possuírem bens de raiz e não terem apresentado licença no devido tempo ao juiz do Crime do bairro do Castelo; outro respeitante às confrarias que não possuem bens de raiz; por último, são discriminadas todas as comunidades, igrejas e confrarias do Santíssimo Sacramento do Bairro do Castelo. Assim, do primeiro conjunto de relações, destacamos os seguintes corpos de Mão Morta: Ordem Terceira do Menino de Deus; Ordem Terceira de Santo Agostinho; Confraria de Nossa Senhora da Pérsia, sita no Convento da Graça; Confraria de Nossa Senhora da Penha de França, sita no Convento do mesmo nome; Confraria dos Escravos da Igreja com o mesmo nome; Confraria de São João Baptista, sita no dito convento; Confraria do Senhor do Penedo, sita na Igreja de São Tomé; Confraria do Rei Salvador, sita na Igreja do mesmo nome; Confraria de Senhor Jesus da Pia, sita na Igreja de Camarate; Confraria de Nossa Senhora do Rosário, sita na Igreja de São Tiago do mesmo lugar. Do segundo grupo, há a discriminar as seguintes irmandades de (o/a): Nossa Senhora do Vale do dos de Santo Elói; Nossa Senhora da Assunção, sita na Igreja de Salvador de Lisboa; Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, sita na Igreja do Salvador; Arcanjo São Miguel e Almas, sita na Igreja de Santa Cruz do Castelo; Nossa Senhora dos Remédios, sita na Igreja do Salvador da Boa Morte; Santa Ana da Igreja do Menino Deus sita na Casa da Ordem Terceira de São Francisco de Xabregas: Nossa Senhora da Conceição do Convento da Praça; Nossa Senhora do Livramento sita no Convento da Penha de França; Irmandade da Cruz e Passos de Cristo, sita no Convento da Graça de Lisboa. O terceiro grupo inclui as seguintes comunidades, irmandades e confrarias do Santíssimo Sacramento da (o): Igreja de São Tiago do lugar de Camarate; Igreja de São Silvestre de Unhos; Igreja Paroquial de São Tomé de Lisboa; Igreja da freguesia de Santo André de Lisboa; Igreja da freguesia de Santa Cruz do Castelo da cidade de Lisboa; Igreja Paroquial de São Saturnino do lugar de Fanhões, do termo da cidade de Lisboa e respectivas confrarias; Igreja de São Tiago do lugar de Camarate; Igreja de São Tomé de Lisboa; Convento das religiosas Carmelitas Calçadas do lugar de Camarate; Convento de Nossa Senhora da Penha de França.
Relação encadernada com um total de 34 f. não numeradas. A Relação contempla os seguintes aspectos: história de Santo Elói, evocação da sua fundação; bens existentes por consolidação; emprazamentos feitos; mapa de bens de que o Convento de Santo Elói é senhor directo e útil (este mapa contém ainda uma introdução explicativa); mapa de bens de 1.ª ordem de que o convento é senhor directo; mapa de bens adquiridos desde 1442 até 1770; mapa dos rendimentos que recebe a comunidade de dinheiro que tem a juro em diferentes parcelas; mapa com o resumo de todos os rendimentos;Relação dos dinheiros de que o Convento de Santo Elói é devedor;Relação de despesas certas do convento.
Apresenta relações das confrarias do Santíssimo Sacramento, Nossa Senhora do Rosário e Irmandades das Almas, Santo António, Menino Jesus e São Geraldo.
Apresenta igualmente, e de forma discriminada relações dos seguintes corpos de Mão Morta: Capela de Nossa Senhora da Purificação, no lugar do Mosteiro; Capela de São Paio, Várzea; Capela de São Miguel Arcanjo, no sítio de Campo Maior desta freguesia; Capela de Nossa Senhora da Penha de França; Capela de Santa Bárbara, no lugar da Gestosa de Cima, quinta do padre Francisco da Silva; Irmandade das Almas; Confraria do Santíssimo Sacramento.
Esta relação contém igualmente um resumo bastante sucinto da história desta igreja.
Começa com a seguinte nota: "Relação de todos os bens e rendas do Mosteiro de São Salvador de Moreira dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra”. Após breve resumo da história da fundação do mosteiro, bem como da sua ordem, apresenta aRelação dos seus bens agrupados da seguinte maneira: títulos de aquisição da quinta do mosteiro; rendas de casais emprazados; doações e compras; rendimentos de dízimos
Esta relação foi elaborada a partir do traslado do tombo dos bens desta Santa Casa, criada em 1509, por compromisso aprovado, como consta do livro dos Estatutos que se acham confirmados por provisão de Sua Majestade.
A relação começa com a seguinte nota: "Relação de todos os bens e mais rendimentos que actualmente possui o Real Mosteiro de Santa Clara desta cidade do Porto, extraída dos tombos, livros e mais documentos do seu Cartório, em execução das reais ordens de Sua Majestade Fidelíssima que Deus guarde". Ao longo da descrição, são referidos os seguintes aspectos relativos à história dos bens patrimoniais do mosteiro: exposição histórica dos bens adquiridos; privilégios (concedidos pelos monarcas, cartas de mercê, etc.9; juro real, casais, legados e capelas; obrigações, dívidas passivas, etc.
A relação começa com a seguinte nota: “FielRelação que em confronto das ordens de Sua Majestade Fidelíssima, mandadas intimar pelo doutor desembargador corregedor da comarca do Porto, faz a José da Cunha Pimentel, fidalgo da casa do mesmo senhor, dos bens e rendimentos da paroquial igreja de São Tiago de Burgães do arcebispado de Braga de que é actualmente abade, sita dentro do concelho de Refoios de Riba de Ave da dita comarca do Porto”.
Esta igreja pertenceu ao Mosteiro dos Templários do Reino com o mesmo nome. Após a extinção dos Templários, foi incorporada no Padroado Real.