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Constituído por documentação resultante de despachos diversos ou por despachar.
As devassas de freiráticos eram praticadas, nos termos da lei, por autoridades locais, para posterior competente despacho no tribunal. Mais concretamente, estas devassas consistiam nos autos a que os juízes de fora das comarcas estavam obrigados a mandar proceder, isto é, a inquirir se nos mosteiros, conventos e recolhimentos de freiras dos domínios da sua jurisdição, havia comunicações ilícitas ou frequência de frades e a remeter à Mesa quer houvesse ou não culpado.
Em virtude do seu conteúdo, estes processos são constituídos essencialmente por autos de inquirição de testemunhas e pelo despacho do juiz.
Série constituída por petições com despacho de cartas de benefício de mercê de dignidades e nomeações de eclesiásticos para as igrejas e capelas do Padroado Real.
A maioria das relações é do mesmo ano ou de datas muito próximas, o que se ficará a dever ao facto de terem sido mandadas executar ou por ordens específicas para cada corregedor de comarca ou pela mesma provisão régia. Com efeito, as relações do maço 2436 foram executadas em observância de diversas ordens emandas da Mesa do Desembargo do Paço entre 1682 e 1687, enquanto as do maço 2437 se devem ao cumprimento da provisão régia de 22 de Outubro de 1777.
Série constituída por relações de ofícios de Justiça das comarcas e correições, em observância de provisões e ordens régias emanadas do desembargo do Paço para serem cumpridas pelos corresgedores das comarcas. As informação que acompanham as relações contêm na generalidade dos casos, os seguintes elementos: informação sobre o encarte do proprietário; lotação do ofício; sua vacatura.
Série constituída por petições com despachos de cartas de perdão de crimes consignado no regimento, tit. 21, acompanhadas de certidão de perdão da parte. Geralmente, estes perdões traduziram-se na comutação das condenações em penas pecuniárias ou outras, podendo, nalguns casos, ser até perdoados livremente pelo monarca. De acordo com o novo regimento, as cartas de perdão deveriam ser sempre submetidas ao monarca para parecer e aposição de passe régio.