Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
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Fax.: +351 21 003 71 01
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Identification
Description level
Fonds
Reference code
PT/TT/CS
Title
Casa da Suplicação
Title type
Atribuído
Holding entity
Arquivo Nacional Torre do Tombo
Initial date
1400
Final date
1833
Dimension and support
610 u.i. (575 liv., c. 35 mç.); perg., papel
Context
Biography or history
O Supremo Tribunal do Reino chamou-se, até ao século XIV, Cúria do Rei, Tribunal da Corte ou Tribunal da Casa do Rei. Acompanhava o monarca nas suas deslocações. No reinado de D. João I, foi criado o cargo de regedor das justiças da Casa da Suplicação e de regedor e governador da Casa do Cível de LisboaNas Ordenações Afonsinas ainda é designado por Casa da Justiça da Corte. Sob a influência do direito romano passou a designar-se por Casa da Suplicação.O Tribunal foi sendo progressivamente estruturado atendendo às matérias, nomeadamente cível e crime.No dia da "festa do Espírito Santo" de 1566 foi feito e assinado o compromisso e regimento da Confraria do Espírito Santo da Casa da Suplicação Damião de Góis, na Crónica de D. Manuel I, mandada fazer em 1566, diz que se "fez de novo em Lisboa, junto da igreja de São Martinho os Paços da Casa da Suplicação e do Cível e cadeia do Limoeiro onde [...] fora a Casa da Moeda e depois os Paços do Rei". Em 1584 a Casa da Suplicação estava situada na Ribeira. A 7 de Janeiro desse ano foi transferida para o Limoeiro, local onde anteriormente era a Casa do Cível. Após o terramoto ficou provisoriamente no palácio de D. Antão de Almada e em 1829 estava no Terreiro do Paço. A 28 de Março de 1829 "D. Miguel visita, sem prévio aviso, o Tribunal da Casa da Suplicação no terreiro do Paço em Lisboa". Por carta régia de 27 de Julho de 1582, Filipe I extinguiu a Casa do Cível de Lisboa e deu regimento à Casa da Suplicação, que fixou na capital, tendo ficado com as competências que anteriormente pertenciam à Casa do Cível. Para o despacho das causas que corriam por este Tribunal havia um regedor, um chanceler, desembargadores dos agravos, corregedores do crime e corregedores do cível da Corte, juízes dos feitos da Coroa e Fazenda, ouvidores das apelações crime, procurador dos feitos da Coroa, procurador dos feitos da Fazenda, juiz da Chancelaria, um procurador da Justiça, para além de outros oficiais menores como: guarda-mor, porteiros, escrivães, solicitadores, meirinhos, executores, tesoureiros, carcereiros, caminheiros, guardas das cadeias, guarda-livros, pajem do bastão, alcaides, médico, cirurgião e ministro das execuções. Havia ainda desembargadores extravagantes, que eram distribuídos pelas mesas, consoante a qualidade e a quantidade dos feitos. Os desembargadores e escrivães eram obrigados a residir em bairros próprios. O número de ministros foi aumentando ao longo dos tempos. Por alvará de 3 de Maio de 1813, o Príncipe Regente, a fim de diminuir as despesas da Fazenda Real e simplificar a administração da justiça cível e criminal, reduziu para sessenta o número de ministros com exercício efectivo na Casa da Suplicação.As audiências eram feitas todos os dias, com excepção dos feriados, e duravam quatro horas, reguladas pelo relógio de areia existente na Mesa Grande onde se encontrava o regedor. O serviço iniciava-se com uma missa dita por um sacerdote escolhido por aquele, no oratório da Relação.A jurisdição do Tribunal compreendia, em segunda instância, as províncias da Estremadura, Alentejo, Algarve, comarca de Castelo Branco e Ultramar. Em última instância tinha o privilégio de conhecer dos agravos e apelações da Casa do Cível do Porto, nas causas que excediam a sua alçada, das Ilhas e do Ultramar. Relacionados com este Tribunal, e dele dependentes, havia vários juízos privativos e comissões cíveis e crime. Estes juízos e comissões eram concedidos em forma de privilégio, tendo em conta a causa ou a pessoa. Eram causas privilegiadas as da cidade de Lisboa, as de aposentadoria, as fiscais, as dos falidos, as dos contrabandos, da falsidade, da Misericórdia e do Hospital de Lisboa, as de erros de ofício, as da Inspecção e as das Capelas e Resíduos. Eram pessoas privilegiadas os desembargadores, os estudantes e lentes da Universidade de Coimbra, os moedeiros, rendeiros fiscais, os soldados, viúvas, órfãos e menores, pessoas miseráveis, oficiais da Corte, oficiais da Junta do Comércio, fabricantes, vassalos das nações aliadas e casas nobres.O funcionamento dos juízos, comissões e correições, assim como as competências dos oficiais de justiça, estavam regulamentados nas Ordenações do Reino e em vária legislação avulsa. Desde que no juízo houvesse mais do que um escrivão, os processos eram distribuídos, sendo obrigatório existir "livros de distribuição", nos quais se registavam sumariamente a causa e a quem eram entregues. O alvará de 22 de Novembro de 1613, regulou o modo pelo qual "a distribuição dos mesmos se há-de fazer na Casa da Suplicação e no Desembargo do Paço" (Leis, liv. 3, fl. 11 v; Ordenações do Reino, Livro Primeiro Tit. XXVII).Os processos ficavam à guarda dos escrivães. Só eram dispensados dessa guarda passados 30 anos nos feitos cíveis, e 20 nos crimes. Mouzinho da Silveira, que assinou vários decretos reformulando a administração em Portugal, considerava Portugal um país de alçadas e justiças, o Tribunal da Casa da Suplicação. A 16 Maio de 1832, o decreto sobre a reforma judicial extinguiu a Casa da Suplicação, tendo sido criados o Supremo Tribunal da Justiça, Tribunais de Relação e Juízos de primeira instância. Contudo esta reforma só foi concretizada a 1 de Agosto de 1833.
Custodial history
Com a extinção do Tribunal da Casa da Suplicação, a documentação foi entregue, por ordem do Governo, ao Tribunal da Relação de Lisboa, onde ficou até 1887, data em que, por falta de espaço no referido Tribunal, grande parte foi transferida para uma das alas do convento da Estrela. Em 1912, a instâncias de Júlio Dantas, inspector das Bibliotecas e Arquivos, a custódia daqueles arquivos foi entregue à Inspecção das Bibliotecas e Arquivos. Pelo decreto nº 1659, de 15 de Junho de 1915, foi criado o Arquivo dos Feitos Findos como anexo do ANTT. Em 1990, no âmbito da reinstalação do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, o Arquivo dos Feitos Findos foi transferido para actuais instalações.Em Agosto de 1995, foram entregues aos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo numerosos processos e livros pertencentes à Casa da Suplicação que ainda se encontravam no Arquivo do Tribunal da Relação de Lisboa.
Content and structure
Scope and content
Integra livros e documentos da administração do Tribunal, da Chancelaria, da Tesouraria e de livros e documentos de colecções a nível de série que não foram integrados nos respectivos juízos.Trata-se de uma documentação de grande interesse para o estudo da legislação e jurisprudência em Portugal e para o estudo da litigiosidade nos séculos XVIII e XIX. Em virtude da jurisdição ordinária do Tribunal compreender as comarcas do Ultramar, inclui também documentação produzida no âmbito de alguns juízos criados na sequência dos descobrimentos e do estabelecimento de relações comerciais.
Arrangement
Orgânico-funcional: segundo a orgânica e atribuições ordenadas pelo Regimento e Ordenações do Reino; ordenação numérica específica para cada tipo de unidade de instalação (livros e maços); as colecções têm numeração própria.
Access and use
Access restrictions
Comunicável sem restrições legais.Existem, no entanto, restrições de acesso e de horário para os documentos que se encontram na Casa Forte sem reprodução em suporte alternativo.
Conditions governing use
Constantes no regulamento interno que prevê algumas restrições tendo em conta o tipo dos documentos, o seu estado de conservação ou o fim a que se destina a reprodução de documentos, analisado, caso a caso, pelo Núcleo de Transferência de Suportes, de acordo com as normas que regulam os direitos de propriedade do IAN/TT e a legislação sobre direitos de autor e direitos conexos.publico
Other finding aid
Guias e Roteiros:PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - "Casa da Suplicação". in Guia de Fontes Portuguesas para a História de África. Elaborado por Isabel Castro Pina; Maria Leonor Ferraz de Oliveira Silva Santos. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações Portuguesas; Fundação Oriente; Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2000. 3º vol..ISBN 972-27-1017-6. p. 70-71. Publicado sob os auspícios da Unesco e Conselho Internacional de Arquivos.PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - "Casa da Suplicação". in Guia de Fontes Portuguesas para a História da América Latina. Elaborado por Isabel Castro Pina; Maria Leonor Ferraz de Oliveira Silva Santos; Paulo Leme. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações Portuguesas; Fundação Oriente; Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001. 2º vol. ISBN 972-27-1055-9. p. 208-209. Publicado sob os auspícios da Unesco e Conselho Internacional de Arquivos.PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - "Casa da Suplicação". in Guia de Fontes Portuguesas para a História da Ásia. Elaborado por Fernanda Olival; Isabel Castro Pina; Maria Cecília Henriques; Maria João Violante Branco. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações Portuguesas; Fundação Oriente; Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1998. 1º vol.. ISBN 972-27-0903-8. p. 116-117. Publicado sob os auspícios da Unesco e Conselho Internacional de Arquivos. PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo. Direcção de Serviços de Arquivística - "Casa da Suplicação". in Guia Geral dos Fundos da Torre do Tombo: Instituições do Antigo Regime, Administração Central (1). Coord. José Mattoso [et al.]; elab. Maria Teresa Saraiva; fot. José António Silva. Lisboa: IAN/TT, 1998. vol. 1. ISBN 972-8107-42-0 . p.108-118. Acessível no IAN/TT, IDD (L. 602).Guias e Roteiros:PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - "Casa da Suplicação". in Guia de Fontes Portuguesas para a História de África. Elaborado por Isabel Castro Pina; Maria Leonor Ferraz de Oliveira Silva Santos. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações Portuguesas; Fundação Oriente; Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2000. 3º vol..ISBN 972-27-1017-6. p. 70-71. Publicado sob os auspícios da Unesco e Conselho Internacional de Arquivos.PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - "Casa da Suplicação". in Guia de Fontes Portuguesas para a História da América Latina. Elaborado por Isabel Castro Pina; Maria Leonor Ferraz de Oliveira Silva Santos; Paulo Leme. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações Portuguesas; Fundação Oriente; Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001. 2º vol. ISBN 972-27-1055-9. p. 208-209. Publicado sob os auspícios da Unesco e Conselho Internacional de Arquivos.PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - "Casa da Suplicação". in Guia de Fontes Portuguesas para a História da Ásia. Elaborado por Fernanda Olival; Isabel Castro Pina; Maria Cecília Henriques; Maria João Violante Branco. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações Portuguesas; Fundação Oriente; Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1998. 1º vol.. ISBN 972-27-0903-8. p. 116-117. Publicado sob os auspícios da Unesco e Conselho Internacional de Arquivos. PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo. Direcção de Serviços de Arquivística - "Casa da Suplicação". in Guia Geral dos Fundos da Torre do Tombo: Instituições do Antigo Regime, Administração Central (1). Coord. José Mattoso [et al.]; elab. Maria Teresa Saraiva; fot. José António Silva. Lisboa: IAN/TT, 1998. vol. 1. ISBN 972-8107-42-0 . p.108-118. Acessível no IAN/TT, IDD (L. 602).SERRÃO, Joel; LEAL, Maria José da Silva; PEREIRA, Miriam Halpern - "Tribunais Judiciais" . in Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea: Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Col. Ana Maria Cardoso de Matos; Maria de Lurdes Nunes Henriques. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1984. vol. 2. p. 354-357. Acessível no IAN/TT, IDD (L. 534).SERRÃO, Joel; LEAL, Maria José da Silva; PEREIRA, Miriam Halpern - "Arquivo dos Feitos Findos". in Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea: Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Col. Ana Maria Cardoso de Matos; Maria de Lurdes Nunes Henriques. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1984. vol. 2. p. 367-396. Acessível no IAN/TT, IDD (L. 534).Catálogos:PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - CALM: Descrições Arquivísticas [off-line]. Lisboa: IAN/TT, 2004- . Actualização diária. Casa da Suplicação. Acessível no Serviço de Referência do Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, Lisboa, Portugal, mediante solicitação de apoio.
Associated documentation
Alternative form available
Portugal, Torre do Tombo - cópia de consulta, em microfilme, de c. de 10 doc. (livros da Administração Geral, do Registo Geral de Testamentos, do Juízo da Provedoria dos Resíduos e Cativos, do Juízo das Apelações e Agravos Cíveis); em, formato digital, de imagens de 2 doc.(Liv. Segundo das Leis Extravagantes), disponíveis a partir de http://ttonline.iantt.pt/tesouros.htm .
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Portugal, Torre do Tombo, Correição Crime do Bairro de Remolares (PT-TT-CBRM); Portugal, Torre do Tombo, Correição Crime do Bairro do Rossio (PT-TT-CBRS); Portugal, Torre do Tombo, Correição Crime do Bairro da Rua Nova (PT-TT-CBRN); Portugal, Torre do Tombo, Correição Crime do Bairro de São José (PT-TT-CBSJ); Portugal, Torre do Tombo, Feitos da Coroa (PT-TT-FC); Portugal, Torre do Tombo, Juízo da Aposentadoria (PT-TT-JAP); Portugal, Torre do Tombo, Juízo da Índia e Mina (PT-TT-JIM); Portugal, Torre do Tombo, Juízo da Índia e Mina, Justificações Ultramarinas (PT-TT-JIM/JJU); Portugal, Torre do Tombo, Juízo da Inspecção de Bairros de Lisboa (PT-TT-JIBL); Portugal, Torre do Tombo, Juízo das Apelações Crime (PT-TT-JACR); Portugal, Torre do Tombo, Juízo das Apelações e Agravos Cíveis (PT-TT-JAAC); Portugal, Torre do Tombo, Juízo das Capelas da Coroa (PT-TT-JCC); Portugal, Torre do Tombo, Juízo da Chancelaria (PT-TT-JCH); Portugal, Torre do Tombo, Juízo da Provedoria dos Resíduos e Cativos (PT-TT-JPRC); Portugal, Torre do Tombo, Juízo da Provedoria dos Resíduos e Cativos - Registo Geral de Testamentos (PT-TT-JPRC/RGT); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Crime do Bairro de Andaluz (PT-TT-JCBA); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Crime do Bairro do Castelo (PT-TT-JCBC); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Crime do Bairro do Limoeiro (PT-TT-JCBL); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Crime do Bairro do Mocambo (PT-TT-JCBM); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Crime do Bairro da Mouraria (PT-TT-JCBMR); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Crime do Bairro da Ribeira (PT-TT-JCBR); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Crime do Bairro de Santa Catarina (PT-TT-JCBSC); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Crime do Bairro de Santa Isabel (PT-TT-JCBSI); Portugal, Torre do Tombo, Juízo dos Degredados (PT-TT-JD), Portugal, Torre do Tombo, Juízo dos Falidos (PT-TT-JF); Portugal, Torre do Tombo, Juízo dos Feitos da Coroa (PT-TT-JFC); Portugal, Torre do Tombo, Juízo do Fisco da Inconfidência e dos Ausentes (PT-TT-JFIA); Portugal, Torre do Tombo, Juízo dos Órfãos da cidade de Lisboa (PT-TT-JOLSB); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Privativo das Causas da Misericórdia de Lisboa (PT-TT-JPML); Portugal, Torre do Tombo, Juízo Privativo do Banco de Lisboa (PT-TT-JPBL); Portugal, Torre do Tombo, Ouvidoria da Alfândega (PT-TT-OA); Portugal, Torre do Tombo, Superintendência dos Contrabandos e Descaminhos (PT-TT-SGCD). Relação sucessora: Portugal, Torre do Tombo, Tribunal da Relação de Lisboa.
Notes
Notes
Nota ao campo da Dimensão e Suporte:A dimensão reporta-se apenas às secções do Tribunal. A restante dimensão será dada nos fundos e colecções.Nota ao campo dos Instrumentos de Descrição:A partir do catálogo em suporte electrónico, é possível ter acesso à descrição arquivística de algumas unidades das principais secções da Casa da Suplicação (Administração, Chancelaria, Tesouraria) bem como a algumas das suas séries mais significativas (Processos-Crime e Livros dos Feitos Findos).
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