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O sequestro é feito por ordem do Juízo do Fisco "por ausência" Bens em vila dos Cortiços, lugar das Arcas, vila Flor, lugar de Nabo. Relação assinada por Joaquim José Mendes.
Cargo: correio-mor do reino. Rol dividido por títulos: peças de ouro e diamantes, prata, peças de loiça da Saxónia, bronze, neste título vem também roupa diversa, entre outra colcha de cama grande da Índia, tecidos de Itália, segue-se a descrição da casa: primeira antecâmara, segunda, terceira, quarta, quinta, sexta, uma casa de oratório, casa de jantar, sala de espera, corredores, quarto de baixo, águas furtadas, roupa em folha, roupa de cama, roupa de mesa, roupa de Guimarães, peças de cozinha e copa, despensa, mapa dos trastes e mais misteres peretencentes ao expediente do correio, cocheira e cavalariça, pinturad, móveis e tudo o mais que se ahca na igreja e casas da quinta de Loures, casas da mesma quinta, sala de espera, trastes pertencentes à adega da mesma quinta, despensa e casa de azeite da mesma quinta, na mesma quinta (móveis), trastes da adega da mesma quinta, adega da quinta do Pote de Água, bens livres, dinheiros que se devem à casa.
A mercê foi dada a 13 de Maio de 1801 como recompensa pelos serviços prestados na Relação e Casa do Porto e como intendente geral dos transportes para o exército.
O primeiro, contratador arriscado, morador na Ribeira Grande, ilha de São Miguel. O segundo, contratado. Contrato para o Rio de Janeiro (Brasil), de 2.500.000 réis à razão de 20%. Tabelião Silvestre de Sousa.
Autora/Cônjuge: Dom António da Silva. Réu/Filiação: Dona Isabel Queimada e Manuel Frade de Oliveira.
É foreiro José da Mata. As casas ficaram alteradas por ocasião do terramoto. O processo correu pelo Juízo do Tombo do Senado da Câmara de Lisboa, escrivão Joaquim José Moreira Mendonça. A lápis no topo tem a informação: São Nicolau prazo n.º 16. Tem junto um papel com a informação "mç. 36, n.º 9, freguesia de São Nicolau, tombo, f. 51, prazo 16", refere que o prazo consta de umas casas na rua dos Escudeiros, foreirra ao Hospital de São Lázaro e "actualmente casas na rua Augusta n,º 114 e 116. O foro foi arrematado em 1896 pelo Conde de Restelo.
Objeto da ação: Uma causa contra Manuel Duarte e sua mulher do Casal dos Matos, termo de Leiria, sobre os direitos do terço e sétimo dos frutos produzidos no Casal de Monte Redondo, termo de Leiria. A acção correu pelo Juízo Geral de Leiria.
Foi desembargador da Relação da Baía e das Ilhas de São Tomé e Príncipe. O decreto data de 15 de Janeiro de 1800 e foi assinado no Palácio de Queluz.
Objeto da ação: Pagamento da décima, lançado por José Fialho da Rocha, da vila de Montemor, na Superintência da Décima. Bernardo José da Costa fez uma convenção com Manuel António Bastos, tendo-se este comprometido a pagar a décima. A carta foi emitida pelo corregedor de Santarém. Tem notificação feita em Lisboa, a Manuel António Bastos para pagar a dívida. Manuel António Bastos, negociante, morador em Lisboa.
Refere a assuntos das alfândegas, portos secos. Uma das cartas refere o terramoto. Contém cartas de Francisco da Rocha Colaço, [da Administração Geral das Alfândegas do Norte] e José da Costa Lima [que exerceu funções como escrivão e recebedor na Mesa do Donativo dos 4% na Alfândega do Porto]
Autora/Cônjuge: Dom António da Silva. Réu/Filiação: Dona Isabel Queimada e Manuel Frade de Oliveira.