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Os suplicantes pedem que as obras constantes da lista, com a marca VBF, lhe sejam entregues para poderem fornecê-las à Academia.
O prazo fica no sítio da Torre, concelho de Almada. Uma courela chamada São Brás com uma casa abarracada, ermida e casa rústica, outra chamada a Torre e outra chamada da Rocha, que pertenceram ao mosteiro do Santíssimo Sacramento da Ordem de São Paulo primeiro ermita, em Lisboa. Tem junto termo de posse.
O prazo pertenceu ao mosteiro de Santa Maria da Ordem de São Jerónimo de Belém. É constituído por casas para habitação do caseiro, adega com lagar de vara e lagariça, vinha com algumas árvores de fruto. Parte com o lugar de Porto Brandão, estrada que vai para a Torre Velha e com quinta da Azenha. Tem junto termo de posse da propriedade.
Objeto da ação: Alguns bens chamados "dos próprios" a que tinha direito mas que não reclamara por estar no exército visto o "estado da defesa da monarquia" assim o exigir. O suplicante frequentou a Universidade de Coimbra e lutou em França. Tem junto o despacho de 8 de Julho de 1515 Peticionário/Filiação: Condes da Ribeira Grande
José Caetano Coelho, arrendatário da quinta de São Geraldo. À quinta pertence uma adega e lagar que José Joaquim Guedes de Figueiredo Caminha e sua mulher venderam a Gonçalo Alves do lugar da Torre.
Vendedor/Profissão: sapateiro. Souto no sítio onde chamam o Vasques, limite de Teixoso, por 8.000 réis. Tabelião António Borges da Costa.
Prazo contituído por um casal na freguesia de Vale da Pinta, chamado Vale de Maria da Mata, foreiro ao hospital Real de São José. A escritura foi feita pelo procurador Manuel Correia Monteiro Montenegro, morador na rua do Ferragial de Cima, freguesia dos Martires. O foro é de quinze alqueires de trigo e duas galinhas. A foreira é herdeira de D. Margarida Antónia da Viega Espargosa. Representa o hospital o enfermeiro mor, tesoureiro executor da fazenda do hospital, Dom António Armando Saldanha da Câmara. Tabelião Jerónimo José do Vale Baptista.
Comprador/Profissão: da marinha de Abul. Em 1632, por ocasião da venda, o vendededor estava preso. Certidão passada a pedido de Francisco Cardena Souto Maior.
Vendedor/Profissão: guarda do número da alfândega do porto de Belém Vendedor/Morada: freguesia da Ajuda, "extra-muros da cidade" . Comprador/Morada: rua do Olival, freguesia de Santos Comprador: procurador de sua mãe Mariana Joaquina de Noronha Torrezão, viúva do capitão Francisco José Pedro de Melo, moradora na rua da Rosa das Partilhas.
Réu/Profissão: recebedor da décima extraordinária de Aveiras de Baixo.
Termo do Lavradio. Escritura feita em 2 de Fevereiro de 1738 em Alhos Vedros. Comprador/Morador: Lisboa. Vinha que ficou do pai e sogro dos vendedores, Gonçalo Alves, vendida por 200.000 réis. Tabelião Manuel de Gamboa.
Procurador dos vendedores: capitão José Baptista Botelho,morador em casa de DomTristão de Meneses ao largo de Santiago, freguesia de Santiago. Comprador/Morada: Montecoche, julgado de Benfica. Comprador/Profissão: padeiro. Terra pertencente a um prazo foreiro ao Hospital Real de São José. Foro: 400 réis e três galinhas. Preço da venda: por 650.000 réis. Escritura feita em Lisboa na Calçada de Santa Ana pelo tabelião Francisco Joaquim Coelho Freire.
Vendedor/Morada no lugar de Arentela, freguesia de Nossa Senhora da Consolação, termo de Almada. Vendedor/Profissão: trabalhador. Comprador/Morada: lugar do Seixal, Almada, Vinha deixada por seu sogro e pai, João Dias. Escritura feita em Lisboa na rua direita das Portas de Santo Antão. Tabelião José Maria Rufino Cordeiro.
Certidão passada a pedido de D. Luísa Rita do Carmo, viúva de Joaquim José Pixeiro. As verbas foram feitas pelo marido por intermédio de Diogo José Pereira. Lisboa
documento incompleto. folhas. 177, 178, 183, 184, 187-190, 193 e 3 não numeradas
Objeto da ação: Desobediência. O réu foi riscado de irmão por culpas de desobediência. Em cima na primeira folha do processo vem indicado "Comissão" e "Bairro da Mouraria". Solto dentro do processo vem uma petição do réu. O proceso correu pelo cartório do escrivão Joaquim Rodrigues de Moura.
O processo diz respeito à morte de Frei António de São Diogo, religioso de São Francisco, filho de D. Francisca Manuel de Vilhena Sequeira, do seu cafre António, do cativeiro dos frades de São Francisco e de Pedro de Alcântara criado de Francisco António Pereira, assassinados na vêspera da festa de Nossa Senhora da Saúde de Valverde, na província de Bardês, aos quais foram cortadas as cabeças e as "partes viris", tendo as cabeças sido enterradas no quintal das casas de D. Henrique de Noronha, capitão da fortaleza e capitania de Goa e os corpos lançados aos tigres. Os assassinos foram D. Henrique de Noronha que perdeu a capitania e foi condenado à morte por degolação e seus filhos D. Gil Enes de Noronha, D. Francisco de Noronha e D. Luís de Noronha, o único que não foi preso e ainda D. Carlos Caetano Henriques, cunhado e tio destes. Frei António era sobrinho de D. Henrique e teria tido relações ilicitas com D. Maria sua prima filha deste, segundo as testemunhas. No processo composto de 10 apensos vem o depoimento de testemunhas oriundas de Agoada, Pangim, Coluale, Piderne, Betim, Velur, Charão, Chorão, calecute, Bardês e Veram, terras da Índia. No 5º apenso vem o traslado de cartas de D. Henrique de Noronha, já na prisão, enviadas a um amigo e a alguém a quem trata por "meu coração meu amor querido".
A certidão foi pedida por João Parente casado com Maria da Cunha neta do falecido. No documento vem a genealogia da família. João Gonçalves da Cunha e sua mulher tiveram 4 filhos: António, José, Domingos e Manuel da Cunha Lima. Por sua vez António da Cunha Lima, sogro do suplicante teve Maria Joana, Manuel, Rosa e Domingos. No verso do documeto pode ler-se "para inventário de José da Cunha Lima continuado por sua mulher D. Maria da Conceição Lima 1828". O processo correu pelo cartório do escrivão Semião da Silva Vieira da Costa Pereira.