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Manda entregar dinheiro para pagamento dos oficiais da Casa das Carnes com recibo da dita entrega feita pelo recebedor dos Reais de Água e Realete da dita casa, ao administrador da mesma.
Objeto da ação: Arrendamento, por quatro anos, por 530.000 réis, 12 arrobas de presuntos e 40 varas de pano de linho. Bispado de Lamego e VIseu, da Ordem de Cristo. Senhorio: dministrador da casa de seu pai, D. António José de Melo Homem. Rendeiro: homem de negócios de Lisboa. Escritura feita em Lisboa.
Objeto da ação: Uma viagem feita a Passais (França?), tendo sido interrompida perto da Figueira devido ao mau tempo. Naturalidade: Lisboa, Profissão: mestre do iate "Tropa Lusitana". Documento passado na vila de São Martinho. "Papéis do sr. José Pires para [...].
Rol de bens de raíz, entre eles, uma fábrica de curtir couros de atanados no Porto.
Objeto da ação: Entrega da parte que lhe cabe dos emolumentos que os navios portugueses que saem de Lisboa, são obrigados a pagar. Peticionário/Profissão: capitão de artilharia, exercendo funções no Arsenal Real do Exército. "Informe a Contadoria, Lisboa 12 de Abril de 1804. Informação da Contadoria em 26 de Abril, assinada por João Bernardo Monteiro.
Objeto da ação: A justificação de que são marido e filha de Dona Antónia Narcisa de Macedo de Morais Sarmento Pimentel Maris, irmã do coronel Joaquim de Macedo Morais Sarmento Pimentel Maris. Cargo: desembargador do Paço. Folhas 64 e 65 do processo.
Objeto da ação: Autos da penhora feito nos seus bens.
Objeto da ação: Autos de penhora feito nos seus bens.
Objeto da ação: Justificação para ser, juntamente com suas filhas, herdeiro do filho Cristiano José de Moura, segundo tenente da marinha do império do Brasil.
Processo correu pela Correição Cível da cidade de Lisboa. Escrivão: José Maria de Brito
O prazo foreiro ao contador-mor, Lourenço Rodolfo Vanzeller é composto de vinhas e terra de semear pão. Preço: 168.000 réeis livres de sisa. Vendedor: fazendeiro, de Benfica. Comprador: cirurgião, de Benfica. Escritura feita em Lisboa, junto ao Paço da Rainha da Grã Bratanha.
Mãe de João do Couto Lobo. Contém petição sobre a compra do ofício de escrivão da Provedoria da comarca de Setúbal que fora de seu pai e que deveria passar a seu irmão Rodrigo António da Fonseca.
Vendedor: cavaleiro fidalgo e professo da Ordem de Cristo, escrivão dos Contos. Comprador: fazendeiro.
Objeto da ação: Os bens da sogra, Joana Maria.
Autor/Naturalidade: Lisboa. Réu/Naturalidade: Beja. Réu/Profissão: oficial de sapateiro.
Vendedor/Cônjuge: Francisca Eufrásia de Mendonça. Vendedor/Cargo: Testamenteiro da casa real e reis de armas Algarve. Vendedor/Morador: rua Aurea Conceição. Comprador/Profissão: negociante Comprador/Morador: Seixal, Almada Venda feita, em praça pública, em Lisboa, Ribeira Velha, junto à estalagem do Cachimbo, por execução feita a Teresa da Encarnação viúva de Luís Bravo. Contém auto de posse de 12 de Outubro de 1785 e sentença cível formal de partilhas por morte da mulher do vendedor.
Vendedora (também procuradora de seus irmãos e cunhados, Pedro da Maia, Manuel Freire Carneiro e D. Joaquina Teresa): Vendedora/Cônjuge: Joaquim Francisco, falecido. Vendedora/Moradora: na Tojeira. Comprador/Profissão: seareiro Comprador/Morador: lugar da Torre, freguesia de Santo Quintino, termo de Lisboa, Torre, vila de Sobral de Montagraço. Venda feita por 42.000 réis.
Compradora/Cônjuge: Desembargador Inocêncio Alves da Silva Fróis, morador na rua direita de Cima, Anjos. Vendedor/Cargo: Religioso mercenário, presidente do hospício da Corte, e seus irmãos Carlos António da Costa, mestre alfaiate, Vital António da Costa, Francisco António da Costa, Ana Maria do Nascimento e Bibiana Maria Rosa, moradores na rua Direita de Arroios, filhos e herdeiros de Bonifácio da Costa e Ângela Maria Teresa. As casas foram compradas pelos pais dos vendedores a Brígida Correia, viúva de António Rodrigues Soares, em 1734 (escritura feita pelo tabelião Bernardo Carvalho da Silva), e esta arrematara em praça pública em 1728. Constituem um prazo enfiteuta foreiro a Dom Cristóvão Manuel de Vilhena com foro anual de 900 réis. A compra foi feita por 900.000 réis. Tabelião Agostinho de Sousa Pereira. Lisboa.
Vendedor/Profissão: trabalhador. Comprador/Profissão: marchante na vila de Moita. Chão: foreiro a José Gonçalves de Morais. Foro vendido por 25.000 reis em moeda de ouro corrente no reino. Contém em apenso auto de posse datado de 1 de Agosto de 1758 e a autuação de um mandado para avaliação a favor do Dr. Baltazar Faria contra José Miguel da Cruz, de 1783.
Cessante/Profissão: homem de negócios. Cessante/Morador: Lisboa a Santa Apolónia. Cessionário/Estatuto social: Beneficiado da Sé. Cessionário/Morador: rua da Atalaia. Prazo, foreiro a D. Teresa Maria de Jesus Frezy, viúva de Carlos Frezy, com foro de 80.000 reis. Dos melhoramentos feitos na propriedade Silvestre de Almeida ficou credor da senhoria em 287.350 reis. Escritura feita em Lisboa, rua da Cotovia ao Moinho de Vento pelo tabelião José de Vasconcelos Santos e Sá.
Pai: escrivão proprietário da Mesa do Conselho da Fazenda. Primeiro irmão: fidalgo da Casa Real, cadete do regimento do Príncipe. Segundo irmão: fidalgo e escrivão da Casa Real. Tabelião: Francisco Xavier Vieria Henriques.
A escritura foi feita pelo tabelião José de Almeida Roiz a 10 de Dezembro de 1789. A certidão foi passada pelo tabelião Lucas Evangelista de Sousa Pereira Valente a 5 de Janeiro de 1790.
Testamenteiro de José da Silva. Traslado passado por Isidoro Manuel de Passos Botelho e Alvim, tabelião público de notas proprietário encartado.
João de Sousa Lisboa: - Cargo: coronel Suplicante é herdeiro do tio. Contém traslado da doação.
No fim do caderno existem 2 fólios com diversos rascunhos dos quais, dois são cartas uma de um familiar para João Baptista de Figueiredo escrita em Lisboa a 26 de Junho de 1779 e outra fala de um Ildefonso da Costa e Abreu, filho de António da Costa e Joana de Abreu.
Documentos reunidos pela comarca. A reunião dos documentos teve como objectivo combater a pretensão do Conde de Monsanto à posse da dita vila. Contém: - traslado da carta de D. Afonso III em latim e o traslado da tradução da mesma feita a 18 de Fevereiro de 1606 pelo escrivão das confirmações - traslado da doação que D. Manuel fez à Misericórdia e anexação dos hospitais da mesma, de 27 de Julho de 1520 - apontamentos feitos para a defesa dos privilégios nas cortes em 25 de Março de 1514 dando lugar e licença aos cavaleiros e moradores de Torres Vedras para caçarem perdizes e perdigões guardados em coutadas antigas.
Objeto da ação: Prova de que tem filhos, é pobre e não tem bens para inventariar. Declarantes: - Profissão dos três: mestres marceneiros de móveis e semblage, com loja na Calçada do Garcia. José Francisco Carreira: - Profissão: mestre marceneiro de móveis e semblage, da mesma loja. - Cônjuge: Maria Cândida, falecida.
Filiação: João Gomes da Veiga capitão de mar e guerra na Índia, natural de Lisboa, à data já falecido, e de D. Maria Teresa da Silva Sande, natural da Índia. Sobrinho paterno de Frei Francisco de Procinemba e de Frei António da Boa Hora. Neto paterno de Gaspar Dias e de D. Catarina Soares, naturais de Lisboa. Neto materno de Luís Fernandes (filho de Manuel Fernandes e Leonor Gonçalves, que foi para a Índia em 1695) e de D. Antónia Francisca da Silva e Sande, natural da Índia.