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Registo integral das cartas de brasões de armas.
Os primeiros 4 maços são constituídos por alvarás, atestados, ofícios do Governo, do Mordomo-Mor e da Vedoria da Casa Real, documentos relativos ao serviço do Paço, informações, portarias e requerimentos, entre outros. Os 5 últimos maços constam na guia de remessa correspondente ao Cartório da Nobreza (mç. 90 a mç. 94), mas reportam-se a documentação proveniente não só da Mordomia-Mor como da Repartição da Administração da Fazenda da Casa Real. Estes maços integram, em grande parte, documentos enviados pela Inspecção-Geral do Real Palácio à Mordomia-Mor, relativos a banquetes, concertos e outras actividades por ocasião de visitas de soberanos estrangeiros; relações da guarda civil e da guarda militar da Casa Real (1905-1906). Contém, entre outros documentos, o brasão de armas de D. Eduardo Teixeira de Matos, a nomeação de F. Rodrigues de Campos para escrivão do Cartório da Nobreza, escrituras, sentenças, cartas de arrematação.
Este registo foi estabelecido em virtude da Portaria de Ministério do Reino de 26 de Agosto de 1881, publicada no Diário do Governo n.º 195 de 1 de Setembro de 1881.
Os autos de sentenças para justificação de nobreza, de acordo com Álvaro Baltasar Alves (v. Nota de Publicação), eram passadas pelos tribunais ordinários e davam entrada no Cartório da Nobreza, acompanhadas da respectiva petição do suplicante, formando um processo, com o necessário despacho e autuação. Cabe então ao Rei de Armas analisar todo o processo: na petição inicial, o suplicante apresenta a sua biografia e dá notícia da sua ascendência; segue-se a inquirição de testemunhas; documentos comprovativos, como certidões de idade, de casamento e óbito dos antepassados, certidões de cargos públicos, cartas patentes de militares, diplomas de mercês por serviços prestados,entre outros. Por vezes, o Rei de Armas considera que são necessárias mais provas e indica os documentos indispensáveis para poder despachar em conformidade. Neste caso poderão ser apensos mais documentos, certidões, públicas-formas e por vezes árvores genealógicas ou brasões de armas de antepassados. A partir de determinada data, cerca de 1822, os processos de justificação começam a revelar-se menos cuidados na sua constituição, sendo por vezes apenas formados por algumas certidões e públicas-formas de documentos que justificam a petição do requerente onde diz que descende de pessoas nobres. Nos últimos anos, o processo surge reduzido a um requerimento com um exemplar do Diário do Governo, onde se lê o sumário de decreto agraciando o pretendente com um título nobiliárquico, por vezes acompanhado de um brasão de armas desenhado ao gosto do pretendente. Em certos casos os processos são formados a instâncias de vários membros da mesma família.
Conjunto de desenhos de brasões de armas de municípios, desenhados e coloridos, constando no verso, a descrição do brasão e por vezes uma breve notícia da sua origem. Abrantes, Açores, Albufeira, Alcácer do Sal, Alcanede, Alenquer, Aljubarrota, Almada, Almeida, Alter do Chão, Alverca, Ansiães, Arcos de Valdevez, Arganil, Arouca, Arronches, Arrifana de Sousa, Arruda, Aveiro, Azambuja, Barcelos, Barquinha, Belém, Benavente, Benguela, Beringel, Braga, Bragança, Cabeço de Vide, Caldas da Rainha, Calheta, Caminha, Cartaxo, Castanheira, Castelo Branco, Castelo Rodrigo, Castelo de Vide, Castro Marim, Celorico, Chamusca, Chaves, Coimbra, Colares, Coruche, Covilhã, Crato, Ericeira, Faro, Ferreira, Figueiró dos Vinhos, Freixo de Espada-à-Cinta, Garvão, Golegã, Gouveia, Guarda, Guimarães, Horta, Idanha-a-Nova, Juromenha, Lagos, Lamego, Leiria, Linhares, Lisboa, Loulé, Machico, Marialva, Marvão, Melo, Mértola, Miranda, Moçambique, Monção, Monsanto, Montemor-o-Velho, Moura, Mourão, Óbidos, Olivais, Olivença, Ourém, Ourique, Ovar, Palmela, Panóias, Pedrógão, Penafiel, Penamacor, Penela, Peniche, Pinhel, Ponte de Lima, Porto, Sabugal, Santarém, São Martinho dos Galegos, São Paulo, Seia, Serpa, Setúbal, Sintra, Sortelha, Soure, Tavira, Tomar, Tondela, Torre de Moncorvo, Torres Novas, Torres Vedras, Trancoso, Valença, Viana do Alentejo, Viana do Castelo, Vila do Conde, Vila Flor, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Cerveira, Vila Real e Viseu.
Reune um conjunto de documentos constituído por alvarás e portarias, organizados por ordem cronológica.