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O título deste livro atribui os bens à rainha D. Leonor, mulher de D. João II. Contudo, trata-se do livro das terras da rainha D. Leonor de Aragão, mulher de D. Duarte.
O livro contém os padroados e apresentações das igrejas sitas nas terras da rainha no bispado de Lisboa, doações feitas a D. Sancha, à rainha D. Beatriz, à rainha D. Isabel e aos filhos de D. Dinis, Maria Afonso e Pedro Afonso. As escrituras dos bens encontram-se registados por cadernos, relativos a Torres Vedras, Torres Novas e Alvaiázere, Sintra, Óbidos, Alenquer e Aldeia Galega da Merceana.
O códice contém, ainda, os forais de Torres Novas, Sintra, Torres Vedras, Alenquer e a carta de foro dada aos moradores do Monte de Alenquer.
No final do texto surge a assinatura, com guarda, de Fernão Lopes [Guarda Mor da Torre das Escrituras por 1418]. O livro está rubricado por Gonçalo Eanes, escrivão das escrituras da Torre do Tombo [por 1413 a 1440]. Encadernação acartonada coberta de brim pintado a óleo.
Trata-se do Convento do Santíssimo Coração de Jesus da Estrela, da Ordem das Carmelitas Descalças (Convento da Estrela de Lisboa).
Foi juiz do tombo Carlos Manuel Pereira de Matos, corregedor da comarca de Tavira.
Sentença cível de divisão e demarcação das armações de Farrobilhas, pertencente ao rei, e Ponte Bêbeda, pertencente à rainha, tirada de uns autos julgados em Faro, pelo dr. José Freire Falcão e Mendonça, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, desembargador da Relação do Porto, superintendente das Alfândegas do Alentejo e Algarve, em cumprimento de uma provisão da Fazenda e Estada da Rainha e de outra do Conselho da Fazenda, datadas, respectivamente, de 15 e 16 de março de 1770.
Tombo cometido por D. Pedro, duque de Coimbra, a Vasco Anes, contador, e a Afonso Anes, tabelião, por alvará de 1420.
Inclui o traslado do foral de Penela.
Os rendimentos são relativos aos anos de 1528 e 1529.