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Tombo elaborado pelo Dr. Faustino de Bastos Monteiro, juiz do tombo da Vila do Vouga.
Tombo elaborado pelo Dr. Faustino de Bastos Monteiro, juiz do tombo da Vila do Vouga.
Tombo elaborado pelo Dr. Faustino de Bastos Monteiro, juiz do tombo da Vila do Vouga.
Tombo elaborado pelo Dr. Faustino de Bastos Monteiro, juiz do tombo da Vila do Vouga.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Luísa de Gusmão, elaborado pelo licenciado João Peixoto de Sá, provedor da comarca da Vila de Esgueira, em cumprimento da provisão de 4 de junho de 1658.
Tombo elaborado pelo Dr. Faustino de Bastos Monteiro, juiz do tombo da Vila do Vouga.
Tombo mandado fazer por D. João V, elaborado pelo Dr. Faustino de Bastos Monteiro, juiz do tombo de todos os bens e rendas pertencentes ao Duque de Lafões, em cumprimento da Provisão de 3 de agosto de 1747, e pelo Dr. Estevão Galego Vidigal, juiz do tombo do concelho do Vouga, (1729).
Tombo mandado fazer pela rainha D. Luísa de Gusmão, elaborado pelo licenciado João Peixoto de Sá, provedor da comarca da Vila de Esgueira, em cumprimento da provisão de 4 de junho de 1658.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões. Tem termo de abertura, onde pode ler-se: "Livro Caixa da Ilustríssima e Excelentíssima Casa de Lafões. Teve princípio no primeiro de novembro de 1860". Encadernação meia francesa de pele.
Tombo mandado fazer por D. João V, elaborado pelo Dr. Faustino de Bastos Monteiro, juiz do tombo de todos os bens e rendas pertencentes ao Duque de Lafões, em cumprimento da Provisão de 3 de agosto de 1747.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões. Contém documentos soltos junto aos f. 58, 75. Encadernação meia de carneira.
O livro reporta-se a registos de receita das comendas da Casa de Lafões, nomeadamente: Vila Franca, Lavre, Guilhabreu, Olalhas, Agúda, Avelar, Almourol, Loures, Lisboa, Minhotães, Rendide, Vila Franca de Xira, Oliveira do Bairro, Ramo de Ouca, Espinhel, Aguada de Cima, Vouga, Arrencada, Salgueiro, Souza, Golegã, Marmeleiro, Tomar, Maninhos, Alemo, Germelo, Niza, Arêz, Alpalhão, Arronches, Pudentes, Miranda, Malaqueijo, Santarém, S. Vicente Mártir, Vila Flor, Vila Nova da Baronia, Ílhavo, Alvalade, Rendide, Torres Vedras, Pernes, Grilo, Miranda do Corvo, Zambujal, S. Julião do Tojal, Senhora da Graça de Alpalhão, Romeira de Baixo, Bucelas, Corte de Meçangil (Beja), Torre Bela, Azambuja, Archino, Lavra, Alvito, Maça, S. Salvador de Minhotans, Beja, Marmeleiro, Maninhos da Proença a Velha, Regengo de Caparica, Provedoria das Capelas (Lisboa), Medelo, Belém, Corte de Meçalgil, Caparica (Almada), Miranda do Corvo, Pudentes, Alenquer, Alpriate, Cruz Quebrada(Santa Catarina de Ribamar), Lobrigos, Benavente, Vialonga; termos das vilas do Crato e Maçans; bispados do Porto, Aveiro, Coimbra, Guarda, Portalegre, Castelo Branco, Lamego, Beja e Viseu; arcebispados de Braga e Évora; Prelazia de Tomar; ilhas da Madeira, Terceira, S. Miguel; Patriarcado de Torres Vedras; Abade Correia. Contém diversos documentos junto aos f. 7, 47, 81, 83, 84, 85 (5 docs.), 94, 115, 117, 120, 122, 124 (3 doc.s), 128, 131 (4 docs.), 150, 167, 168, 173, 182, 184, 194, 195, 203 (4 docs.), 207, 239, 282. Encadernação inteira de pele com atilhos em pele e tecido.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões. Encadernação meia francesa de pele.
Tombo elaborado pelos tabeliães Manuel Couceiro, Faustinho Gonçalves de Oliveira, Custódio da Costa Pimentel, André Francisco Fragozo, Francisco Soares Rebello.
Tombo mandado fazer por D. Pedro II, elaborado pelo juiz do tombo Feliciano da Silva Pinho, juiz de fora da Vila de Aveiro, em cumprimento da Provisão datada de 4 de dezembro de 1683.
O tombo teve como tabeliães Manuel Couceiro, Faustino Gonçalves de Oliveira, André Francisco Fragoso, Miguel Pereira Coutinho, Bento Gomes Delgado e José Pinto Pereira.
Tombo mandado fazer por D. Pedro II, inicialmente elaborado pelo desembargador Dr. Manuel da Cunha Rebelo, do Desembargo do Paço, Provedor e Contador da Fazenda Real da comarca de Esgueira, em cumprimento do Alvará de 4 de julho de 1676, e continuado pelo lic. Feliciano da Silva Pinto, juiz dos órfãos da cidade do Porto, em cumprimento das Provisões de 5 de agosto de 1677, 4 de junho de 1683 e 5 de novembro de 1683.
O livro reporta-se a apresentações dos duques de Lafões e respectivas procurações da Nunciatura de Lisboa, Notário Apostólico, e beneplácito e consentimento régio, para preenchimento das vagas existentes na Abadia da Igreja Matriz e sua anexa São Miguel e São João do lugar de Lobrigos, Bispado do Porto, e na Igreja de S. Salvador de Miranda do Corvo, Bispado de Coimbra, e Igreja Abadia de Santo André, Apóstolo da Várzea de Ovelha, no Bispado do Porto, padroados da Casa de Lafões. Livro rubricado pelo Núncio Apostólico. Encadernação em pele com título escrito a etiqueta em pele encarnada e fechos em cordão.
A cópia do tombo dos prazos e aforamentos da vila de Sousa, foi mandada fazer e autenticada por Francisco Joaquim Caldeirão, da Casa da Suplicação.
Treslado de emprazamentos da Vila de Sousa, elaborado pelo tabelião público António da Silva Freire (f. 1-75). Treslado do tombo dos prazos da Vila de Sousa, mandado fazer por Francisco Joaquim Caldeira (f. 76-3358).
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões. Encadernação em tecido com lombada e cantos em pele. Rótulo vermelho a dourado. Carimbo da Casa na página de rosto.
O livro reporta-se aos registos das receita e despesa da Casa de Lafões. Na folha de rosto pode ler-se: "Diário de receita e despesa da Exma. Casa de Lafões, por mim numerado, rubricado e encerrado, como Administrador Geral da mesma Exma. Casa. Lisboa 30 de Dezembro de 1835. Francisco Theodoro Infante da Cunha". Compreende um pedaço de papel solto onde se lê: Diário f. 138.º Timotheo para Receita; 22 julho 1837. Administrador dos foros e mais rendimentos em Bucelas" (f. 14). Está numerado, rubricado e contém termo de abertura e encerrado pelo administrador da Casa Francisco Teodoro Infante da Cunha. Na página de rosto consta o carimbo da Casa. Só estão escritos 98 f., o resto do livro está em branco. Encadernação meia francesa.
O livro reporta-se a registos de pagamentos de foros aos Senado da Câmara de Lisboa, Marquês de Sabugosa, Mosteiro da Esperança, Visconde de Serumenha, Marquês de Ponte de Lima, Conde de Povolide, Garcês de Azambuja, Convento dos Lóios, Convento do Livramento, Convento da Trindade, Misericórdia de Lisboa, Missa diária, Igreja do Salvador (Santarém), Visconde de Manique, Almoxarife da Azambuja, Freiras de Santarém, Convento das Virtudes; e pagamentos à família e empregados. Contém índice. Encadernação meia francesa.
Parecer solicitado por D. João V, elaborado pelo padre Francisco Salgueiro, do Colégio de Santo Antão da Companhia de Jesus, sobre "se cabe no lícito poder ordinário, ou absoluto de V. Magestade a precedência concedida pelo dito Alvará, aos Cónegos da Santa Igreja Patriarcal?".
O livro reporta-se a registos de receita da Casa de Lafões. Na folha de rosto pode ler-se: "Diário de receita geral da Exma. Casa de Lafões, por mim numerado, rubricado e encerrado, como Administrador Geral da mesma Exma. Casa. Lisboa 30 de Dezembro de 1835. Francisco Theodoro Infante da Cunha". Contém documentos soltos: um pedaço de papel com contas (f. 18); três documentos sobre a dívida e pagamentos do rendeiro Joaquim José dos Santos e Oliveira da Comenda da Golegã e um outro com despesa de alugueres de seges e bestas (f. 39). Está numerado, rubricado e contém índice, termo de abertura e encerramento pelo administrador da Casa Francisco Teodoro Infante da Cunha. Na página de rosto consta o carimbo da Casa. Só estão escritos cerca de 130 f., o resto do livro está em branco. Encadernação meia francesa.
O livro reporta-se a registos das receitas das rendas passadas no Palácio do Grilo. Contém cópia de uma despesa dos legados Pios, da Capela do Bispo D. Girardo na Igreja do Salvador, em Santarém, cujo pagamento foi efectuado no Hospital Real e Nacional de S. José; alvarás de procuração passados a José Augusto da Silva Ferreira, residente na cidade do Porto e a José Luís Rangel Pimentel e Quadros, morador na Vila de Sousa, entre outros. Compreende cinco pedaços de papel (soltos) com anotações. Encadernação meia francesa.
Livro reporta-se a registos de correspondência expedida pelos Duques de Lafões, através das quais acusam a recepção de pagamentos, enviam recibos, solicitam informações sobre nomes de foreiros, remetem ordens a feitores, entre outras. Encadernação meia francesa.
Livro reporta-se a registos de correspondência expedida pelos Duques de Lafões, através das quais acusam a recepção de pagamentos, enviam recibos, solicitam informações sobre nomes de foreiros, remetem ordens a feitores, entre outras. Encadernação meia francesa.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões. Compreende um documento solto, cortado em três (a servirem de marcador) com anotações (f. 30); uma memória sobre uma "certidão mencionada neste livro em 12 de abril de 1837" (f. 50); uma folha de papel onde pode ler-se "Jurumenho [...] N.º 299" (f. 64); um envelope dirigido ao padre Alexandre do Recolhimento do Grilo (f. 73); quatro folhas de um livro impresso, da página 97-98, 111-114 e 127-128, onde consta o mapa dos reis de Portugal até à D. Maria II (f. 84); duas folhas de rascunho da duquesa de Lafões, D. Maria Carlota de Bragança (f. 86); um pedaço de papel com anotações (f. 97); folha de papel onde pode ler-se "Destas sementes já se fez sementeira" (f. 103); um pedaço de papel com anotações (f. 123); documento onde consta o seguinte: "Meu bom pai do meu coração eu cheguei bem e peço-lhe que se não quer aumentar os cuidados que continuamente tenho no meu bom pai que faça aferição. Adeus meu bom pai até um dia cedo. Seu filho do Coração" (f. 130); parte de uma carta assinada por Martinho José da Silva Guimarães, dirigida à Duquesa de Lafões, datada dos últimos meses de 1867 (f. 141). Encadernação em pele com ferros secos, coberta por tecido.
O livro reporta-se ao registo de receita efectiva da Casa de Lafões. Na primeira página pode ler-se: Livro de Receita efectiva da Exma. Casa de Lafões, por mim numerado, rubricado, e encerrado, como Administrador Geral da mesma Exma. Casa. Lisboa, 30 de Dezembro de 1835. Francisco Teodoro Infante da Cunha". Contém termo de abertura e encerramento, e está numerado e rubricado pelo administrador geral da Casa de Lafões, Francisco Teodoro Infante da Cunha. Compreende duas f. soltas em branco. Encadernação meia francesa.
Auto elaborado por Anastácio de Mendonça Salgueiro, em cumprimento das ordens da Sub-perfeitura, através das quais determinou ao "Provedor do Concelho Florencio José de Sousa para que passe este tomo para a Fazenda Nacional de todos os bens das Comendas que foram do Duque de Lafões [...] procedendo-se por isso ao Inventário de todos os bens, e avalidando-se os mesmos com as solenidades legais [...]".
O livro reporta-se a registos dos contratos de arrendamento efectuados aos inquilinos da Rua do Loreto (Lisboa) pertencente à Casa de Lafões. No original pode ler-se: "N. B. no dia 31 de maio de 1858, tomou posse judicial a Exma. Casa de Lafões, desta propriedade, e por consequência lhe pertence receber os rendimentos da mesma propriedade, do 1.º de julho em diante". Encontram-se referências à Rua Direita do Loreto, n.ºs 81 e 82 (loja), 83 (loja, sobre-loja, 1.º, 2.º, 3.º e 4.º Esq., 2.º, 3.º e 4.º Dto., águas furtadas Esq.), 83 A (1.º Dto.), 84 (loja e sobre-loja), 85 e 86 (loja); Largo do Loreto n.ºs 38 e 39 (loja); Rua das Gaveas, n.º 2 (sobre-loja), n.º 7 (loja e sobre-loja); Praça Luís de Camões, n.ºs 35 (loja), 36 (2.º Dto., 3.º Esq., águas furtadas Dto. e Esq.), 38 e 39 (loja); Rua do Norte, n.ºs 12 (loja), 14 (1.º) 86 (loja), 87 (1.º), 88 (loja), 89 (2.º e 3.º); Praça Nova do Loreto, n.º 36; Praça do Loreto, n.º 36. Compreende documento solto referindo que "Madame Pierret e Madame Saguier Quer o recibo [...]" (f. 13); e quatro papéis soltos onde se faz referência aos tombos da Vila de Sousa e do Concelho de Lafões (f. 28).
O livro reporta-se a registos de receita e despesa relativos à herança do Marquês de Marialva, tendo como cabeça de casal a Duquesa de Lafões. Compreende um pedaço de papel onde foi anotado "recebi a conta acima. Manuel José da Silva" (f. 10); dois documentos com anotações (f. 11). Encadernação em pele, na lombada e cantos, e em tecido.
O livro reporta-se a sentenças do Duque de Lafões, encontrando-se referência a Almourol, Golegã e Ilha da Madeira. No original pode ler-se: "Como destas demandas não há neste livro senão as sentenças, seria justo tirar em pública forma as sentenças do Cartório da Mesa da Conciência". Contém outro título na pasta, com outra letra: "Demandas das Comendas de Almourol". Encadernação de pergaminho com atacas e título manuscrito.
Tombo mandado fazer por D. Pedro II, elaborado pelo desembargador doutor Francisco Barroso de Faria, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, juiz de fora, com alçada, por El Rei, na Vila de Tomar e seu termo e por especial Provisão juiz do Tombo da comenda de Almourol e Paio de Pele da mesma Ordem de Cristo, em cumprimento da Provisão de 10 de outubro de 1691.
Livro mandado fazer por D. Pedro Luís de Menezes, iniciado por João da Costa Manrique.
O livro reporta-se a registos de arrendamento e respectivos valores de diversas comendas pertencentes à Casa de Lafões, entre as quais: Santa Maria de Almonda, no Lugar de Azinhaga, termo de Santarém; S. Salvador de Sanguinhedo, Chaves, Bispado de Braga; S. Martinho de Arrifana de Sousa, Bispado do Porto; S. Miguel de Ribeiradio, Bispado de Viseu; S. Bartolomeu de Alfange, Vila de Santarém, Arcebispado de Lisboa; Santa Maria, Vila de Serpa da Ordem de S. Bento de Avis. No original, f. 18, pode ler-se: "Neste livro se assentam os bens que possui a Casa de Marialva por Cabeça da Casa de Cantanhede de que é Administrador o Illmo. e Exmo. Sr. D. Diogo de Noronha por Cabeça de sua mulher a Illma. e Exma. Sra. Marquesa D. Joaquina Maria da Conceição de Menezes [...]". Encadernação em tecido com atacas.
O livro reporta-se ao registo dos termos de arrendamento, dívidas e respectivos pagamentos, relativos às comendas e bens da Coroa pertencentes à Casa de Lafões. Compreende um documento solto sobre a dívida do Padre Rodrigues de Alemo (f. 17); um documento com anotações (f. 111); um papel com contas (f. 103). Encadernação em tecido com atacas.
O livro reporta-se a registos dos termos de arrendamento, de dívida e respectivos pagamentos pertencentes à Casa de Lafões. Compreende 3 pedaços de papel em branco e um documento sobre a dívida do rendeiro de Alvalade (f. 60). Encadernação em papel marmoreado.
Livro mandado fazer pelo Duque de Lafões, elaborado, inicialmente, por Francisco António de Magalhães e, continuado, por António Ra(...?) Si(...?).
O livro reporta-se a registos de receita e despesa pertencentes aos duques de Lafões, como cabeça de casal da herança do Marquês de Marialva. No cabeçalho pode ler-se: "Os Exmos. Srs. os Duques de Lafões como cabeça de casal da herança do Exmo. Marquês de Marialva, D. Pedro, ultimamente falecido em França [22 de novembro de 1823]". O livro compreende dois documentos soltos: uma cópia (8 f.) de vários documentos relativos à herança de D. Pedro José Joaquim Vito de Menezes Coutinho, organizado por: Memória, Convenção (02-01-1800), Termo de Convenção e Obrigação (25-01-1800), Petição, Despacho, Atestação (03-01-1818), 2.ª Procuração, Requerimento, Aviso (10-02-1818), Conclusão (25-02-1818) (f. 3); e um resumo da receita e despesa (f. 24). Na memória consta o seguinte: "O Procurador, e Representante (infra assinado) do Illmo. e Exmo. Sr. Marquês de Marialva Estribeiro Mor D. Pedro José Joaquim Vito de Menezes Coutinho (durante a sua ausência do Reino) entrando de novo no conhecimento do estado actual da herança, que deixou seu Avô, o Exmo. Sr. Marquês D. Pedro José António de Menezes, de que ficou Cabeça de Casal, e Testamenteiro, seu filho, o Exmo. Sr. Marquês D. Diogo de Menezes; achou o seguinte: Falecendo o dito Sr. Marquês D. Pedro, e ficando na posse dos bens da herança, o dito filho, e sucessor da sua Casa o Sr. Marquês D. Diogo; este fidalgo, principiando a fazer Inventário dos referidos bens, que ficaram por falecimento do dito seu pai, e da Sra. Marquesa sua esposa, e aí se convencionou amigavelmente sobrea dita herança, com os mais co-herdeiros seus irmãos, e sobrinhos, na maneira seguinte [...]". Encadernação em pele com atilhos em tecido.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões. Compreende um pedaço de papel (solto) com informações sobre receitas (f. 74) e três folhas (coladas) relativas a "Dois Mapas respeitantes ao rendimento anual de todos os Bilhetes do Tesouro possuídos em 29-12-1926 apresentados pela Casa «Serrão Franco»". Encadernação meia francesa.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Joana de Bragança.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Joana de Bragança.
O livro reporta-se a registos de despesa do 4.º Duque de Lafões, Caetano Segismundo de Brangança e Ligne (1856-1927), Par do Reino em 1882.
O livro reporta-se a registos de despesa do 4.º Duque de Lafões, Caetano Segismundo de Brangança e Ligne (1856-1927), Par do Reino em 1882. Compreende um documento cosido, do Monte-Pio Geral, datado de 26 de outubro de 1821 (f. 82); documentos cosidos, 2 de "dívida da Leonor à Genoveva" e outro de "dinheiro para o João" (f. 88); documento solto impresso sobre a "Cultura Racional da Batata", com anotações manuscritas (f. 107).
O tombo reporta-se a registos descritos (incluindo compras e vendas) das propriedades anexas à Quinta da Torre Bela, pertencentes à Casa de Lafões. Na primeira página inicia-se a descrição da referida Quinta e história da sua aquisição, seguida da relação das propriedades anexas à Torre Bela: "A Quinta da Torre Bela pertencente à Ilustríssima e Excelentíssima Casa de Lafões, está situada na freguesia de S. Pedro de Manique, Concelho da Vila da Azambuja. Consta esta Quinta de casas nobres, sendo a maior parte delas abarradas com uma boa cozinha lajeada com um poço de água: Tem uma pequena Capela da invocação de S. João. Tem separado das casas da quinta, mas muito próximo a elas, casas para criados, celeiro de trigo, celeiro de milho, celeiro de azeite, lagar de fazer vinho, uma prensa para espremer mel, lagar de azeite com duas varas e um engenho de moer azeitona, do método moderno, tem boa cavalariça, toda de abóbada de tijolo, mangedouras todas de pedra de cantaria e calçada, pode acomodar quarenta cavalos, tem forno de coser pão, currais para gado grosso, e gado miúdo, palheiros, pocilga, um touril e um pombal. [...]". As datas de produção referem-se às datas extremas encontradas no livro. Encadernação em pele.
O livro reporta-se a relação de propriedades com indicação do arrendatário, data da escritura e pagamentos efectuados. O livro compreende uma carta (encastrada) assinada por Ezequiel Augusto Cezar da Silva, datada de Santarém, 7 de março de 1918, sobre a ida a Lisboa de Joaquim dos Santos Elisiário, para elaboração da escritura (f. 29); uma folha (colada) com informações sobre a Quinta do Bonito (f. 31); cópia de um recibo (colado) (f. 25, Pernes). Contém algumas informações, como: "Para lembrança e curiosidade. O Senhor Segismundo demandou ao Barão de Almeirim pelos foros de 1884 e 1885, e estando para em 3.ª praça ser vendida por qualquer valor o Barão pediu a suspensão da execução dando à conta de capital juros e custas 179$990 rs. em 6 de agosto de 1886. Como não pagasse o saldo que ficou devendo: - O Sr. D. Segismundo fez dar andamento à execução e estava a Quinta do Bonito para ir novamente à Praça no domingo 24 de abril corrente. - O Barão por via de seu filho e de seu irmão para evitar a venda da quinta prestando-se a pagar por tudo o que devia incluindo o foro vencido em 15 de agosto de 1886, [...]". Encadernação em pele e tecido.
Nas segunda e terceira folha de rosto, consta um historial onde pode ler-se: "Notícia sobre os bens em Loures pertencentes à Exma. Casa de Lafões ano de 1919. [...] As cobranças das rendas e dos dois foros foram orientadas pela indicação que deles dá a «Carta de partilhas a favor de D. Caetano de Brangança no investário por óbito de sua mãe D. Maria Carlota de Bragança, comarca de Lisboa, 1.ª vara, escrivão Coimbra». Não tem havido «Livro de descargas» [...] Para suprir estas lacunas consultei alguns documentos e papéis avulsos e apontamentos antigos, que encontrei no Arquivo, e os talões dos recibos das rendas dos anos de 1916 e 1917, e conferenciei com o Dr. Alfredo Holterman (Visconde de Alvalade) e com o cobrador das rendas e foros em Loures, António Boaventura Primavera. Eis o resultado da conferência. [...]." Escrito e assinado em Palácio do Grilo 10 de julho de 1919, D. Caetano Segismundo de Bragança.
Em uma folha (cosida na página de rosto) pode ler-se: "Em 3 de outubro de 1926 descarreguei este livro, segundo os talões e mapa apresentados por Sousa em 1 de setembro de 1926".
O livro reporta-se ao registo de receita e despesa do Palácio e Quinta do Grilo. Na primeira página pode ler-se: "No dia 4 de maio foi despedido do serviço no Palácio e Quinta do Grilo o António Mendes, e entrou nesse mesmo dia para aquele mesmo serviço o José Neves nas seguintes condições, por ele escritas e assinadas e reconhecida a sua assinatura por notário, as quais estão juntas ao meu caderno particular intitulado «1925, Róes do Grillo», e cuja cópia fiel é como segue: [...]". Encadernação meia francesa.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões. Encadernação meia francesa.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Henriqueta de Bragança. Compreende um recibo impresso de foro das propriedades pertencentes a D. Luiza de Bragança Pinto Coelho, sem preenchimento (f. 73).
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Henriqueta de Bragança.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Henriqueta de Bragança.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Joana de Bragança.
O Livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Joana de Bragança.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Joana de Bragança. Compreende dois documentos soltos, no primeiro pode ler-se: "500 dossiers timbrados com ferragem e mola em espiral com cartolina e ferragem iguais à amostra. Enviar amostras." (f. 50); um recibo da Companhia de Seguros "Comércio e Indústria" (f. 74).
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Henriqueta de Bragança.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Henriqueta de Bragança.
O livro reporta-se a registos de receita e despesa da Casa de Lafões, por D. Henriqueta de Bragança.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Maria I, elaborado pelo Dr. Manuel Ferreira Damião da Fonseca Freire, juiz deste tombo, em cumprimento da provisão de 29 de março de 1792.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Maria I, elaborado pelo Dr. Manuel Ferreira Damião da Fonseca Freire, juiz deste tombo, em cumprimento da provisão de 29 de março de 1792.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Maria I, elaborado pelo Dr. Manuel Ferreira Damião da Fonseca Freire, juiz deste tombo, em cumprimento da provisão de 29 de março de 1792.
Tombo mandado fazer por D. Maria I, elaborado pelo Dr. Manuel Ferreira Damião da Fonseca Freire, juiz deste tombo, em cumprimento da provisão de 10 de julho de 1797, e por D. João VI, elaborado pelo bacharel José Ferreira de Seabra e Sousa, juiz do tombo do Duque de Lafões, em cumprimento da provisão de 7 de fevereiro de 1801.
Tombo mandado fazer pelo príncipe regente D. João VI, elaborado pelo Dr. António Joaquim de Santiago Pires Monteiro, juiz de fora com alçada na Vila de Oliveira do Bairro, na Vila do Vouga e seus termos, em cumprimento da provisão de 9 de março de 1811.
Tombo mandado fazer pelo príncipe regente D. João VI, elaborado pelo Dr. António Joaquim de Santiago Pires Monteiro, juiz de fora com alçada na Vila de Oliveira do Bairro, na Vila do Vouga e seus termos, em cumprimento da provisão de 9 de março de 1811.
Tombo mandado fazer pelo príncipe regente D. João VI, elaborado pelo Dr. António Joaquim de Santiago Pires Monteiro, juiz de fora com alçada na Vila de Oliveira do Bairro, na Vila do Vouga e seus termos, em cumprimento da provisão de 9 de março de 1811.
Tombo mandado fazer pelo príncipe regente D. João VI, elaborado pelo Dr. António Joaquim de Santiago Pires Monteiro, juiz de fora com alçada na Vila de Oliveira do Bairro, na Vila do Vouga e seus termos, em cumprimento da provisão de 9 de março de 1811.
Tombo mandado fazer pelo príncipe regente D. João VI, elaborado pelo Dr. António Joaquim de Santiago Pires Monteiro, juiz de fora com alçada na Vila de Oliveira do Bairro, na Vila do Vouga e seus termos, em cumprimento da provisão de 9 de março de 1811.
Tombo mandado fazer pelo príncipe regente D. João VI, elaborado pelo Dr. António Joaquim de Santiago Pires Monteiro, juiz de fora com alçada na Vila de Oliveira do Bairro, na Vila do Vouga e seus termos, em cumprimento da provisão de 9 de março de 1811.
Tombo mandado fazer por D. José I, iniciado pelo juiz Belchior Leitão de Figueiredo, corregedor da comarca de Lamego, e continuado pelo Dr. Bernardino António de Lacerda Pinto, juiz de fora das vilas de Recardães e suas anexas, em cumprimento do Alvará de 27 de junho de 1762.
Tombo mandado fazer por D. José I, iniciado pelo juiz Belchior Leitão de Figueiredo, corregedor da comarca de Lamego, e continuado pelo Dr. Bernardino António de Lacerda Pinto, juiz de fora das vilas de Recardães e suas anexas, em cumprimento do Alvará de 27 de junho de 1762.
Tombo mandado fazer por D. Pedro II, elaborado pelo Dr. Francisco de Brito Homem, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, do Desembargo de sua Magestade e seu desembargador, superintendente geral da Administração do Tabaco da província da Beira, em cumprimento do Alvará de 23 de abril de 1692.
Tombo mandado fazer por D. Pedro II, elaborado pelo Dr. Francisco de Brito Homem, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, do Desembargo de sua Magestade e seu desembargador, superintendente geral da Administração do Tabaco da província da Beira, em cumprimento do Alvará de 23 de abril de 1692.
O catálogo está organizado por assuntos. Indica: Sala, Estante, Autor, título, local e data de publicação, n.º de vols, e numeração sequencial por assunto ou grandes áreas: Teologia, Direito, Política, História, Geografia, Viagens, Heráldica e Genealogia, Biografia, Numismática, Antiguidades, Gramáticas e Dicionários, Retórica, Oradores, Literatura. Encadernação meia francesa.
Livro mandado fazer pela Duquesa de Lafões, Dona Ana de Bragança, ao conselheiro chanceler da Casa de Lafões, Joaquim José Guião, em Palácio do Grilo, 20 de julho de 1818.
Livro mandado fazer pelo Duque de Lafões, D. João de Bragança, ao desembargador chanceler da Casa de Lafões, Sérgio Justiniano de Oliveira, deputado da Mesa de Consciência e Ordens, em Lisboa, 20 de outubro de 1779.
O índice dos bens da Casa de Lafões está organizado alfabeticamente e remete para páginas de livro por identificar. Encadernação em tecido. Na lombada etiqueta: Report[orio]...
Tombo mandado fazer pela rainha D. Maria I, elaborado pelo Dr. Joaquim José de Sousa, juiz de fora de Lafões, em cumprimento da provisão de 29 de março de 1792.
A colecção reporta-se a peças musicais adaptadas por Joaquim José da Costa para a Dona Maria Carlota de Bragança, a Dona Henriquieta de Bragança e a Dona Anna da Piedade de Bragança. Contém hinos dedicados a D. Miguel e uma "Valsa grande boa bonita" composta por Anna de Bragança. Encadernação em pele com ferros dourados na lombada.
O Relatório reporta-se às mercês atribuídas ao Conde de Miranda, Henrique de Sousa Tavares, marquês de Arronches e Duque de Lafões, entre 18 de abril de 1644 e 3 de maio de 1812. Contém três documentos soltos: "Relação do que existe no Real Erário dos Rendimentos dos Bens da Coroa, em que sucedeu o Duque de Lafões, por uma vida que neles tinha, que fez certo pelos encartamentos que apresentou (de 27 de fevereiro de 1779), uma "Relação de algumas mercês feitas à Casa do Duque de Lafões (sem data) e uma carta de Eugénio da Cunha Freitas a solicitar um pedido de informação relativo à comenda de São Martinho de Guilhabreu, Maia, actual Vila do Conde (de 3 de janeiro de 1940). Encontra-se o seguinte título: "Relatório das Mercês feitas à Exm.ª Casa de Lafões e seus ascendentes, extraida da Secretaria das Mercês para, com facilidade, achar e se tirarem as certidões que não houver no Cartório da Casa: E contudo, não se duvida que na Torre do Tombo se achem outras muitas, mas agora não foi possível tirar dali semelhante relação, pela confusão que cauzou a entrada dos Franceses". Na capa, após o título: "Nb. Pode fornecer muitos esclarecimentos".
Livro sem título, termo de abertura ou de encerramento, onde está registada a correspondência enviada, encontrando-se, na maioria dos registos, a rúbrica "D." ou a assinautra D. Pedro de P.[ortugal] e Castro. Encadernação meia francesa.
Memórias organizadas na forma dos artigos que baixaram com a Lei de 7 de janeiro de 1792 e sobre os quais se mandou que as justiças informassem o que entendessem ser conveniente à execução da Lei de 19-07-1790, elaboradas por Manuel Joaquim de Oliveira Vidal.
Tombo mandado fazer por D. João V, elaborado pelo Dr. José Ferreira Cardoso, da cidade do Porto, em cumprimento do Alvará de 1844-07-10.
O tombo reporta-se aos autos de reconhecimento, medição e demarcação dos bens, terras e propriedades da Vila de Oliveira do Bairro de que é donatário o conde de Miranda, Henrique de Sousa Tavares da Silva. Num apontamento manuscrito (que consta no primeiro volume dos tombos) assinado por Joaquim Pereira de Almeida, pode ler-se: "Estes dois Tombos 1.º e 2.º, são as cópias dos outros dois de que se compõem o Tombo d'Oliveira do Bairro; os dois originais ficam em poder do actual rendeiro Joaquim Pereira de Almeida, e tanto este como seu administrador José Francisco Gomes nas rendas daquela Vila se obrigão a dar conta delles quando lhe forem pedidos e para constar se fez esta declaração que assinou. Grilo em Lisboa a 18 de outubro de 1812". "Declara-se também: que os Tombos de Sousa e suas anexas, se acham na suas mão do sobredito Joaquim Pereira, ou de seu administrador João Miguel de Almeida, nas rendas da dita comenda de que igualmente darão conta. E os Tombos de Vouga e Arrencada também se achão na mão do sobredito, ou de seu administrador naquelas rendas, Tomás Francisco Estima, cujo Tombo está em acção. era ut supra." As datas apresentadas referem-se às datas extremas dos documentos copiados. Contém pedaço de papel solto que serve como marcador. Na capa apresenta a seguinte informação: Olliveira do Vairro Duque. Tom. 2. Encadernação em pele.
O tombo reporta-se aos autos de reconhecimento, medição e demarcação dos bens, terras e propriedades da Vila de Oliveira do Bairro de que é donatário o conde de Miranda, Henrique de Sousa Tavares da Silva. Contém, entre outros, treslado da carta de Foral passada à Vila de Oliveira do Bairro e folha dos éditos que se fixaram no Pelourinho da mesma Vila, entre os quais, o Conde de Miranda. Num apontamento manuscrito assinado por Joaquim Pereira de Almeida, pode ler-se: "Estes dois Tombos 1.º e 2.º, são as cópias dos outros dois de que se compõem o Tombo d'Oliveira do Bairro; os dois originais ficam em poder do actual rendeiro Joaquim Pereira de Almeida, e tanto este como seu administrador José Francisco Gomes nas rendas daquela Vila se obrigão a dar conta delles quando lhe forem pedidos e para constar se fez esta declaração que assinou. Grilo em Lisboa a 18 de outubro de 1812". "Declara-se também: que os Tombos de Sousa e suas anexas, se acham na suas mão do sobredito Joaquim Pereira, ou de seu administrador João Miguel de Almeida, nas rendas da dita comenda de que igualmente darão conta. E os Tombos de Vouga e Arrencada também se achão na mão do sobredito, ou de seu administrador naquelas rendas, Tomás Francisco Estima, cujo Tombo está em acção. era ut supra." Contém dois pedaços de papel soltos que servem de marcador. As datas apresentadas referem-se às datas extremas dos documentos. Encadernação em pele.
O livro, além da relação dos rendeiros e das rendas pagas, contém um inventário dos móveis da Quinta dos Barreiros e outro da Quinta da Crugeira, bem como um resumo das dívidas dos foreiros. A capa apresenta a seguinte informação: N.º 1, mç. 1, 6.ª Div. - Corgeira. Casal do Silveira [do] Pinto. Outras formas do nome: Curgeira, Crugeira. Encadernação em pergaminho com atilho de fecho.
Tombo mandado fazer por D. João V, elaborado pelo Dr. José Ferreira Cardoso, da cidade do Porto, em cumprimento do Alvará de 1844-07-10.
O livro comporta os registos de pagamentos e autorizações para escrituras de venda, elaboradas por Rodrigo Celestino de Almeida T. e Oliveira. Contém um documento de rascunho solto. Encadernação meia francesa.
A relação contém referência às freguesias de Nogueira de Cravo, Feijões, Pindelo, Cezar, Romaris, Mansores, São Miguel de Matto, Escaris, Arrifana, Carregoza, Mosteirô, Macieira de Sarnes, São Fins da Feira, Esmoris, Cortegaça, Paramos, Silvalde, Souto e Canedo. A Relação foi elaborada por Rodrigo Celestino de Almeida Tavares e Oliveira e a assinatura reconhecida por Manuel Carneiro Pinto. Outras formas dos nomes das freguesias: Feijoens; Pindello. Encadernação em papel com atilhos encarnados.
Tombo mandado fazer por D. José, elaborado pelo Dr. Luís António da Silva Pinto e Castro, juiz de fora e dos órfãos da Vila de Vouzela, em cumprimento do Alvará de 23 de julho de 1766.
Registo de assentos mandado fazer pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, José Segundo, em 28 de outubro de 1792, elaborado pelo pároco João Teixeira de Azevedo Monterrosso.
O relatório reporta-se a Quinta dos Barreiros e Quinta da Torre do Bispo pertencentes ao Morgado de Medelo, Comarcas de Torres Vedras, Alenquer e Santarém; Morgado de Arronches, Bispado de Portalegre; Morgado de Beja; Casaes de Rendide; Foros da Quinta da Torre Bela; Prazo de Pernes; Morgado de Medelo em Vialonga; Morgado do Zambujal.
O livro reporta-se a registos semanais de receita e despesa relativas à Casa de Lafões, contendo referências, entre outros, a rendimento de prédios urbanos, Herdade de Vale Flores, depósitos nos bancos, despesas particulares, juros, comissões e impostos, Junta de Colonização Interna, património a lucros e perdas.
O livro reporta-se a registos semanais de receita e despesa relativas à Casa de Lafões, contendo referências, entre outros, a rendimento de prédios urbanos, Herdade de Vale Flores, depósitos nos bancos, despesas particulares, juros, comissões e impostos, Junta de Colonização Interna, património a lucros e perdas.