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"Celebradas neste ano de 1628 na vila de Sintra. Resumidas, e divulgadas por mandado de sua magestade Claríssima pelo excelentíssimo Príncipe Mercúrio embaixador, e intérprete dos deuses e presidente do Conselho da Reformação Sereníssima". Inclui o índice dos capítulos destas cortes.
Tirado da Instrução que fez para os que se pretendem promover, o Padre João Baptista Tibério Brisciense da Companhia de Jesus, Lente de Teologia Moral nas escolas da insigne cidade de Parma. Traduzido do latim para Português. Impresso em Lisboa, 1629.
Títulos do Condestabre, do Marechal, do Almirante, "Que coisa é Guerra", do Mordomo Mor, do Camareiro Mor, Conselhos do Rei, do Meirinho Mor, do Capitão Mor do Mar, do Aposentador Mor, do Monteiro Mor, desenhos dos pendões do "Rei em batalha real", das "Ordens Militares", "Guião Real", "Bastimento"; "Duques Marqueses, Condes e grandes", "Os nobres do Reino", "os oficiais [do] Rei", "Cidades e vilas", "Gente do mar", "Guardas d[o] Rei", "Ginetes", "Os que levam bastimentos ao arraial"; "Visconde", "Barão", "Artilharia", "Escudeiros", "Alcaides Móres", "Cavaleiros fidalgos".
Descreve a Empresa da Casa de Bragança "Depois de Vós, Nós", os primeiros na sucessão da Casa Real. Do primeiro Duque D. Afonso, filho natural de D. João Mestre de Avis e de Inês Esteves, filha de Fernão Esteves, natural de Portel, e depois Comendadeira de Santos-o-Velho, ao oitavo Duque de Bragança, primeiro filho do Duque D. Teodósio, que casou em 1633 com a Duquesa D. Luísa de Gusmão, filha de D. João Manuel Perez de Gusmão, oitavo Duque de Medina Sidónia, Conde de Niebla [...] e da Duquesa D. Joana de Sandoval. Termina com D. Duarte, filho segundo do Duque D. Teodósio e com D. Alexandre, filho terceiro do mesmo Duque, que morreu mancebo em Vila Viçosa, em 1636.
Profecias mandadas trasladar no seu testamento, por Brás Falcão, filho de Bastião Falcão e Lucrécia Dias, naturais da vila de Santarém, da freguesia de Santa Iria, as quais lhe dera um homem de muita autoridade e devoção, e estavam escritas em língua "persiana", metidas numa caixa de bronze. Foram achadas em Lisboa, em abril de 1628. Tinham sido encontradas na Índia junto ao altar de São Tomé. Datado de 26 de junho de 1628.
Certidão, datada de Lisboa, 3 de fevereiro de 1579, assinada por Miguel de Moura, em como a cópia foi tirada da original e destinada ao Corregedor Rui de Matos por indicação de Sua Alteza.
Datada de Évora, em 29 de agosto de 1637. "Por mandado do senado todo junto Manuelinho".