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Apresenta a assinatura de Afonso de Albuquerque.
No testamento, ressalvando somente para sua alma cinquenta mil reis do usufruto dos bens, e que falecendo o dito João Freire, e depois sua mulher, Pero Guedes por sua autoridade e força mandou tomar posse sobre o que houvera demanda, tendo o dito sido condenado a abandonar a dita posse, pedindo ao dito senhor que mandasse ver tudo pelos ministros que aponta.
Acrescentando que falara nos empréstimos ao doutor Rui Gago mas como ele se retirara logo para Elvas, dera a Pero Henriques um rol das pessoas que nesta comarca, com pouca opressão, podiam pagar o empréstimo que lhe tinha sido pedido
Acrescentava ainda que Duarte Catanho partira de Diu em duas justas de Barba Roxa para Argel com avisos seus com o que o embaixador do imperador estava descontente, o que comunicava para que viesse algum mal a esse homem porque andava em serviço do rei.
A filha herdeira do duque de Medina Sidónia estava em Portugal entregue à duquesa, mãe do dito duque de Bragança e na companhia dela, esperando que se completasse a idade, por cuja razão se entendia não haver ainda conjunção de cópula e estar entregue o dote, acrescendo ser ele herdeiro do Reino; por ele dito rei até aquele tempo não ter filhos, e por outras razões muito forçosas e que vivendo o dito duque com a duquesa sua mãe e a sua esposa nos seus paços da vila de Portel, se ausentara em uma noite com um só criado, deixando por escrito a notícia de se ir recolher a uma religião e tomar o hábito.
Podia dar-se aos ditos frades: sete moios de trigo e doze de cevada. A carta pedia ainda ao escrivão do Almoxarifado que escrevesse esta despesa, entre outros assuntos
No inventário de bens de Álvaro de Freitas entre outros objetos foi achado um relicário com sessenta cravos de prata, cada um encastoado com pedras de valor, e que esses cravos estavam em poder do D. abade para mandar fazer uma cruz, refere ainda que D. Rodrigo, filho do conde de Marialva, os levou com uns anéis de ouro com pedras de valor e mais pedras preciosas que tinha o mesmo relicário, e muitas outras relíquias santas, panos de armas, guarda peitos, bancais, tapetes, alcatifas, lenços e sedas, pedia assim ao rei que mandasse que o dito D. Rodrigo entregasse ao Mosteiro de São João de Tarouca os mencionados objetos.
Contém indicação de que a petição foi "feita por letra de Thomé Pinhei[ro] da Veiga".
O rei solicitava ainda a D. Miguel da Silva que conseguisse que o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça pudesse ser visitado pelos padres que para isso fossem ordenados e que desse brevidade a um negócio do padre reitor da Congregação de Santo Elói, entre outros assuntos.
Acrescentando que apenas o capítulo acabara, fora lá com o fim de fazer todo o possível para que ainda naquele ano pudessem entrar os religiosos e que já lá dissera a primeira missa pela vida e saúde do dito senhor em um altar portátil que armara em uma cela.
A duquesa de Sabóia pedia ainda ao rei que se lembrasse da tença da sua ama e que Duarte da Fonseca diria ao dito senhor algumas coisas de D. Joana e de D. Inês de Brito para que lhes fizesse mercê, o que muito agradecia.
Tem selo de chapa.
A carta referia ainda o envio de um quadro que representava os santos e santas da dita Ordem.
Tem um selo de chapa.
Tem junto uma "Tentativa da cópia - 1887".
Apresenta a assinatura da infanta D. Guiomar.
Outras formas do nome: Suria; região da Suria; Síria