Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
427 records were found.
O rei referia ainda que dessem ao embaixador todo o aviamento de bestas e o mais que fosse necessário e que lhe pagassem todos os gastos.
Os governadores de Lisboa referiam ainda que Francisco Lobo que ia como capitão a Cabo Verde estava pronto para partir; que tinham recebido avisos de várias pessoas que os holandeses se tinham aprestado para irem carregar sal à Ilha do Sal em Cabo Verde e que Conrado Rot tinha dado um apontamento para este intento ser frustrado, entre outros assuntos.
Na dita carta João Gonçalves queixava-se ainda do ouvidor e pedia que o doutor Rodrigo Homem, que tinha alçada na comarca da Beira, provesse os agravos, entre outros assuntos.
No verso apresenta um documento.
A carta refere ainda duas coisas que deviam ser remediadas, a primeira que D. Jerónimo tinha solicitado em conselho público ao licenciado Morganejo que lhe mostrasse a provisão para ler de véspera e o tinha condenado em duas multas, e a segunda que D. Gonçalo Vaz tinha deixado por substituto Manuel da Costa, do que António Soares tinha muita inveja, pedindo assim ao rei que provesse como fosse de justiça.
António Salvago referia ainda que não se podia acabar de tirar o rol dos devedores de que estava encarregado João Fernandes; que o rei tinha mandado suspender e licenciar os moedeiros mas que era necessário prover outros; que mandasse prover o afinador do ouro; que mandasse que Pedro Gonçalves pagasse dois mil e setecentos cruzados que devia, entre outros assuntos.
Frei Bernardo referia ainda que Cosme Fernandes era o melhor de todos e que o novo corregedor da universidade, Baltazar Vieira, era pouco prudente com os estudantes, contanto com o que se passava na aula, e que ele se apoiava em Gaspar de Carvalho e Francisco do Amaral; e que se devia prover o conservador Estêvão Nogueira e dar-lhe residência por ser muito honrado, entre outros assuntos.
A certidão está assinada por Pedro Garamaxo e por Vasco Esteves.
O documento refere que a denunciação foi mandada tomar por acórdão da Relação de 11 de Março de 1627.
Francisco de Noronha dizia ainda que lhe enviava o papel de D. João, seu cunhado, para que falasse ao rei porque o caso requeria brevidade, entre outros assuntos.
Lembrança também que se mandassem fazer doações e privilégios das cidades e vilas, e das quarenta mil dobras de ouro castelhanas de renda e das dez mil dobras mais que lhe tinha dado a imperatriz.
Os governadores referiam ainda que se dera resposta ao doutor Bartolomeu do Vale da mercê que o rei lhe fizera do foro de fidalgo para seu irmão e que era merecedor de outras honras; que se tratasse dos filhamentos de pessoas que iam servir para o Brasil, São Tomé, Mina e Cabo Verde, assim como dos que lá estavam; o parecer de Francisco Barreto sobre as pessoas que pediam postilas para a Índia; que Baltazar de Sá era digno dos seus serviços e da pretensão que tinha de foro de fidalgo; que em 23 de Dezembro enviaram ao rei uma consulta de Francisco Barreto sobre os oficiais da Mesa, Pedro Gomes, o comendador-mor D. Dinis de Lencastre, D. Filipe Lopo, filho de D. Jerónimo Lopo e outras pessoas e que este solicitava resposta, entre outros assuntos.
Ruy Mendes de Vasconcelos dizia ainda que lhe constara que um irmão do secretário de Estado andava a fazer grandes agravos e queixas dele, desejando saber se ele procedia da mesma forma.
À margem apresenta anotações de D. Constantino de Melo, do conselho de Estado, sobre os mesmos assuntos.
António de Azevedo Coutinho referia ainda ter falado ao Durão, que vinha por juiz, o qual lhe dera conta que o imperador o tinha importunado muito, dizendo-lhe que para o caso não podia existir melhor juiz para determinar a verdade, pedindo-lhe que assim o dissesse ao rei; que falara com Barrientos de coisas passadas em Salamanca no tempo em que ainda não era clérigo, pelo que tinham ficado muito amigos; pedia-lhe também que mandasse o alvará de Gomes Anes.
O parecer referia ainda a petição de D. Guiomar de Castro, parecendo que se devia fazer-lhe mercê de todas as terras e coisas que os seus antecessores possuíram e vagaram para a coroa, e que lhes parecia também dever-se fazer-lhe mercê de cento e cinquenta mil réis em sua vida nas ditas terras.
O conde de Linhares referia ainda outra carta de João de Boes sobre as diligências que um seu agente ia fazendo em Cales para provimento dos lugares de África e que a necessidade que havia de gente de mar para a armada teve causa na que se tomou no navio que ia a Arguim, o que tinha feito contra a sua vontade porque era servidor de João Gonçalves de Ataíde.
Inclui uma ordem de Afonso de Albuquerque mandando a Lourenço Moreno, feitor de Cochim, que se lhe pagasse pela carga da nau Santo António Grande, datada de Goa, 18 de Novembro de 1512.
Gonçalo Baião referia ainda a visita que o seu sobrinho Gaspar de Christos fizera ao rei da parte do convento.
Domingos Vaz a António de Castilho referia ainda que na carta de Martim Lopes se explicava o que se passava a respeito das herdades, entre outros assuntos.
O alvará do rei referia ainda que Duarte de Valadares e a Gonçalo Leite fossem, se necessário, com as suas caravelas e pusessem em segurança em qualquer lugar daquela costa o dito D. João de Figueiró.
O documento está assinado por "Rodericus".
A carta referia também o agradecimento de D. Margarida de Alcáçova pelo envio de uns queijos.
Rui Mendes de Vasconcelos referia ainda que daria ao seu pai cem mil réis de renda, entre outros assuntos.
Diogo Pimentel recomendava ainda a Diogo Vaz que logo que Pedro Vaz partisse para a corte este também o fizesse e que se esforçasse para chegar primeiro para que o rei lhe concedesse mercê.
A ordem referia ainda que o assunto devia ser resolvido com a toda a brevidade para não passar o tempo das sementeiras.
D. Francisco de Castro referia ainda que os quarenta mil reais que o privaram não lhe podiam ser tirados por justiça, acrescentando que já se tornaram a Jorge Barreto por assim parecer justo, e pedia também ao rei que lhe tomasse um filho pequeno que tinha.
A carta referia ainda que se deviam dar duas rações aos monges, entre outros assuntos.
O rei referia também que deviam fazer-se diligências para que o Papa concedesse o que lhe tinha escrito e lhe dissesse que o mesmo senhor queria reformar o dito mosteiro como se fizera ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, entre outros assuntos.