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O rei referia ainda que se desse ao marquês em Vila Real a carta que lhe remetia sobre os lavradores e moradores do reguengo de Traseira para que pagassem dezasseis alqueires por moio e não vinte e quatro como pagavam anteriormente.
D. Catarina de Mendonça referia ainda que o incêndio começara no forno de um pasteleiro a horas de estar toda a gente no primeiro sono, que morreram muitas pessoas queimadas havendo numerosas desgraças.
Nos ditos capítulos são citados os nomes de: Lopo Dias, Simão Vaz, Jorge Afonso, Duarte Pires, Luís Gonçalves, António Vaz, Gonçalo Gonçalves, Gonçalo Pires, Francisco de Andrade, Henrique de Melo, Duarte Fernandes, Jorge Tavares, Pedro da Costa, Simão Botelho, Isabel Pestana, António Fernandes, Francisco Lopes, Francisco Álvares, Isabel Francisca, Elvira Felipe, João Cardoso, entre outros assuntos.
Ruy Fernandes referia ainda que por Domingos Leitão tinha escrito à rainha e que quanto a responder-lhe aguardaria que viesse o sobrinho de Honorato porque por ele se saberia como lá se tomavam as coisas de cá e que diligenciaria saber o que se tinha passado entre os infantes.
O parecer referia ainda que o bispo de Elvas falara sobre Álvaro de Miranda que estava casado com D. Luísa de Noronha, sua sobrinha, filha do doutor Rui de Lemos de Noronha, seu irmão, já falecido; e que se devia lembrar ao dito senhor que João Álvares Soares, fidalgo e escrivão da Fazenda, pretendia uma comenda, conforme a promessa que lhe fizera Jerónimo da Rocha Soares.
O documento refere que este desembargo foi pago por ordem de Afonso de Albuquerque, passada em Goa em 20 de Novembro de 1512 e foi recebido por António de Saldanha, seu procurador, em virtude da procuração de Lourenço Moreno, feitor de Cochim.
D. Martinho de Portugal pedia que logo que visse esta carta e com as informações que lhe dariam João da Costa e Diogo Soares viesse com a maior brevidade aonde se encontrava com a sua armada.
Fernando de Mesquita referia ainda que Gonçalo Dias, reposteiro da rainha, tinha chegado com cereais e que no dia seguinte os começariam a tirar do navio, e dava conta do desgosto que Rui Mendes sentia porque o dito secretário de Estado não lhe escrevia nem respondia às suas cartas.
João Mendes de Matos referia ainda que em certa ocasião entrando o cardeal de Castela onde se encontrava a rainha esta não se levantou e pediu-lhe que lhe perdoasse mas que estava preguiçosa.
Diogo de Osório referia ainda que os mamposteiros da Misericórdia da Covilhã, que eram vinte e cinco ou mais, não fossem escusados do pagamento e serventia das coisas da cidade, porque os que não tinham privilégios despovoaram a terra. No verso apresenta uma ordem para que se fizesse um alvará para o corregedor da comarca da Beira mandando que fosse ver com homens sem suspeita e amigos as dúvidas que existiam nos lugares que estavam no termo da cidade da Guarda e as determinasse sem apelação nem agravo.