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Sancha Dordas referia ainda já ter-lhe escrito dando-lhe conta da saúde da rainha mas que não tinha obtido resposta, todavia faria o que lhe tinha mandado, e que andava enferma, segundo o costume.
António de Gouveia referia ainda que lhe pesava não ser feita nenhuma obra em Coimbra e que tinha recebido do dito André Soares várias quantias para mantimento dos regentes.
Diogo Álvares referia ainda que a contenda era sobre mil cruzados de resgate pela dita Fatema, de que lhe cabiam seiscentos e sessenta, dos quais fazia serviço ao dito senhor de cento e sessenta e pedia que lhe mandasse quinhentos para se remediar.
Jorge Dias Cabral referia ainda que vivia em grande necessidade pedindo assim ao dito senhor uma tença com que se sustentar enquanto não despachasse o dito requerimento.
As mercês solicitadas foram: que não se dessem de sesmarias a nenhumas pessoas terras com arvoredos; que nenhum natural ou estrangeiro tirasse do Funchal madeira nem tabuado; que lhes desse a dízima da lenha que gastavam os engenhos de açúcar; que lhes mandasse com brevidade um bispo, entre outros assuntos.
O documento apresenta diversas assinaturas.
João Fernandes pedia também ao rei autorização para dar como dote a Diogo Fernandes o seu ofício de tabelião de notas em Lisboa, que tinha herdado do seu sogro Álvaro Afonso.
Pedro da Fonseca referia ainda um incidente ocorrido e pedia ao secretário de Estado lhe valesse na sua resolução, entre outros assuntos.
Os pelouros seriam repartidos da seguinte forma: a Fernão Pacheco cem de berço e quarenta de falcão, ao Gramaxo outros tantos, a Baltazar do Castelo cinquenta de berço e a João de Sequeira o mesmo, para a fusta do destinatário desta ordem oitenta pelouros de berço e os restantes mandava que os entregasse a Simão Gonçalves, marinheiro, para irem no navio do dito Lopo de Azevedo a fim de acudir a quem fosse necessário.
D. Cristóvão de Moura referia ainda vários assuntos relativos a algumas armadas, entre elas que a armada das ilhas lhe dava cuidado no que tocava às naus invernadas, as quais no momento não se podiam prover convenientemente pois tinha arribado a esquadra de Cristóvão Falcão, entre outros assuntos.
Apresenta o autógrafo do rei.
As mercês pedidas foram:
- Qualquer nau ou navio para levar os seus parentes e amigos a servirem o rei;
- A alcaidaria-mor de uma fortaleza para o seu primo Rui Leitão;
- O cargo de meirinho da capitania para Gonçalo Fernandes, seu moço de estribeira;
- Levar dois clérigos que iriam um para vigário e outro para capelão, segundo a ordenação;
- Algumas pipas de vinho e uma de azeite para ter nas ilhas que de outra maneira não as havia.
Miguel de Moura pedia ainda a Damião de Góis que lhe mandasse com brevidade os traslados das cartas do ofício da Puridade que se tinham achado e que mandasse buscar também as outras do bispo e do conde, e que no caderno para o meirinho-mor deveria ser tudo descriminado começando pelo mais necessário.