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A acção prende-se com o depósito que os foreiros da casa devem fazer dos foros, no Depósito Público, devido a um letígio que envolve a Irmandade dos Màrtires e a Condessa da Ribeira
A acção prende-se com a mesada a que tem direito. Tem junto sete mandados para pagamento assinados pelo juiz da administração e outra petição sobre o mesmo teor
A acção prende-se com a mesada a que tem direito, no valor de 200$000 reis
A acção prende-se com uma dívida no valor de 567$569 reis. No processos menciona-se a fuga do Conde para França. O processo foi remetido do Juízo do Real Fisco da Inconfidência, porque este juízo não podia julgar o caso, visto o Conde da Ega estar "na fruição plena de seus direitos, nem pode ser demandado fora do seu juízo privativo". Cartório do escrivão José Maria Willoughby da Silveira
A acção prende-se com o pagamento de salàrios
A acção prende-se com o pagamento de salàrios
A acção prende-se com o pagamento das despesas que fez com causas da dita casa. Tem junto relação das despesas.
A acção prende-se com a compra feita a Inàcio José Fernandes e sua mulher de uma casa na Rua Direita da Junqueira, n.º 24 e 25, foreira à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com com a compra que fez de uma propriedade de casas feita a Francisco de Sales, no Calharis, rua de D. vasco em Belém, foreiras à casa
A acção prende-se com a compra feita a José Cardoso de Vasconcelos, de uma barraca no Moinho velho, Belém, foreira à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com a posse da casa na rua dos Quarteis, n.º 96, foreira à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com as despesas que fez com as causas e negócios da casa, e das quais pretende ser reembolsado
A acção prende-se com com a arrematação da quinta da Queijeira e Terra Velha, foreira à casa da Ega. A arrematação fora anunciada na Gazeta de 8 "do corrente"
A acção prende-se com a assinatura de uma escritura de reconhecimento de um prazo constituído por casas na Junqueira, foreiro à casa da Ega
A acção prende-se com o pagamento da renda de casas na rua Direita da Junqueira, foreiras à casa, de que é inquilino Dr. António da Costa Araujo Maia , advogado da Casa da Suplicação. Foi feito auto de penhora que se encontra junto à petição.
A acção prende-se com o pagamento das despesas que teve com diligências nas dependências da dita casa. Tem junto relação das despesas
A acção prende-se com umas barracas na rua dos Quartéis, foreiras à casa do Conde da Ega que pretende vender a António Pires Coelho
A acção prende-se com uma dívida à casa do Conde da Ega. bens penhorados casa na rua do Miradouro, em Belém, dos herdeiros de José de Sousa, archeiro
A acção prende-se com o pagamento das despesas que tem feito com o expediente da dita casa. Tem junto relação das despesas.
A acção prende-se com o pagamento dos ordenados
Autoriza a receber em seu nome todos os conhecimentos e adições do tesoureiro geral dos Juros Reais do Reino. Escrivão da casa Luís Machado Monteiro de Campos. Tem junto recibo
A acção prende-se com a venda de fazenda e barracão na rua direita da Boa Hora, foreiro à casa do Conde da Ega a Mamede Gonçalves
A acção prende-se com a citação de Valentino José Lopes, foreira à casa para depositar os foros no Depósito Público
A acção prende-se com o arrendamento de terras no Alto de Santo Amaro, foreira à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com a compra de uma barraca na Junqueira, n.º 163, foreira à casa do Conde da Ega a Gertrudes da Conceição
A acção prende-se com a venda das casas na calçada da Boa Hora, n.º 22, 23 e 24, Ajuda, foreiras à casa do Conde da Ega, a Manuel Rodrigues
A acção prende-se com um prazo consituído por uma casa na rua da Santa Ana, foreira à casa do Conde da Ega de é preciso apresentar recibo do foro. Tem junto procuração da suplicante
A acção prende-se com a venda da barraca na rua dos Quarteis, n.º 88, Ajuda, foreiro à casa do Conde da Ega a Francisco Matias Roberto
A acção prende-se com a entrega das escrituras de aforamento de casas na rua do Meio, Ajuda, no Alto do Arial e na Travessa do Tabelião, foreiras à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com a venda de casas na rua direita da Junqueira, foreiras à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com a venda de uma casa na rua de D. Vasco,n.º 11, Ajuda, foreira à casa do Conde da Ega, a Pedro José. Tem junto recibo do pagamento feito pelo comprador ao tesoureiro da administração, Vicente Andrade
A acção prende-se com a venda de uma barraca em ruina, na rua de Santa Ana, Ajuda, foreira à casa do Conde da Ega a José António de Lima
A acção prende-se com a hipoteca de uma casa na Travessa da Boa Hora, n.º 2 , Ajuda, foreiro à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com a venda de uma casa na rua do Miradouro, n.º 3, foreiro à casa do Conde da Ega, a José Marques Militão.
A acção prende-se com a venda de umas barracas na Travessa da Boa Hora n.º 22, 23 e 36, freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, foreiras à casa do Conde da Ega, a Luís Ferreira Isidro. Tem junto recibos dos pagamentos feitos pelo comprador
A acção prende-se com a capmpra de uma barraca na Boa Hora, Ajuda, foreiro à casa do Conde da Ega, a Lino José e sua mulher
A acção prende-se com a posse de um prazo no Alto de Santo Amaro, freguesia de São Pedro de Alcântara, foreira à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com a posse de uma casa na Junqueira, foreira à casa do Conde da Ega, que lhe coube em partilhas da qual fora foreiro o sogro João Rodrigues Pimenta A escritura de aforamento foi feita a 26 de Abril de 1781 pelo tabelião Lucas Evangelista de Sousa Pereira Valente
A acção prende-se com a venda de umas barracas na rua dos Quartéis foreiras à casa do Conde da Ega a José Maria Gomes
A acção prende-se com a compra de uma barraca na Boa Hora, foreira da casa do Conde da Ega, feita a João Gomes Carlos Craveiro, com autoriazação do juízo privativo da admistração da casa
A acção prende-se com a venda do foro da barraca na Boa Hora, foreira à casa do Conde da Ega, a José Baptista
A acção prende-se com o pagamento das despesas feitas com a administração da casa. Tem junto rol das despesas
A acção prende-se com o arrendamento de casas na rua Direita da Junqueira, foreira à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com a adjudicação de uma barraca na Travessa da Boa Hora, n.º 84, Belém foreiro da casa do Conde da Ega. Contém recibo.
A acção prende-se com o pagamento das despesas feitas com a administração da casa. Tem junto rol das despesas
A acção prende-se com a compra feita a Inàcio José Fernandes, de uma casa na Rua Direita da Junqueira, n.º 24 e 25, foreira à casa do Conde da Ega. Tem junto rascunho da escritura.
A acção prende-se com a compra feita a Gertrudes Tomàsia do Carmo de casa na Rua Direita da Junqueira n.º 40, foreira à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com a escritura de aforamento de casa na Travessa do Arieiro, n.º 37 foreira da casa do Conde da Ega. Tem junto recibo do pagamento do foro passado pelo tesoureiro da casa
A acção prende-se com o pagamento das despesas feitas com a administração da casa. Tem junto rol das despesas
A acção prende-se com a posse de casas na Rua Direita da Junqueira, foreiras à casa do Conde da Ega. Em 1718 fizera foro perpétuo das mesmas Manuel Correia. O prazo foi arrematado em 1730 pelo avô do suplicante, Paulo Jorge, tendo-lhe sucedido o filho, Paulo Jorge, pai do suplicante. Tem junto despacho do procurdor da administração assinado em 1828.
A acção prende-se com a posse de casas na Rua Direita da Junqueira, foreiras à casa do Conde da Ega. Em 1718 fizera foro perpétuo das mesmas Manuel Correia. O prazo foi arrematado em 1730 pelo avô do suplicante, Paulo Jorge, tendo-lhe sucedido o filho, Paulo Jorge, pai do suplicante. Tem junto despacho do procurdor da administração assinado em 1828.
A acção prende-se com a venda de uma barraca na Travessa da Boa Hora n.º 1, freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, foreira à casa do Conde da Ega, a José da Costa
A acção prende-se com um prazo constituído por lojas , primeiro andar e àguas furtadas e um quintal na rua do Cordeiro, na Boa Hora, freguesia de Nossa Senhora da Ajuda. A suplicante sucedeuno prazo a seu pai Romão António e pretende fazer escritura de aforamento em fatiosim perpétuo.
A acção prende-se com o pagamento das despesas feitas com a administração da casa. Tem junto rol das despesas
A acção prende-se com a compra feita a Bento Fernandes Salgueiro, a sua fazenda com um barracão na Rua Direita da Boa hora, foreira à casa do Conde da Ega. Tm junto outra petição do mesmo suplicante
A acção prende-se com com a compra que fez de uma propriedade de casas feita a Francisco de Sales, no Calharis, rua de D. Vasco em Belém, foreiras à casa
A acção prende-se com uma dívida à casa do 3º Conde da Ega no valor de 76.670 reis do foro de uma terra em Santo Amaro. Tem junto recibos do Depósito Público, repartição da corte, das entrega da quantias penhoradas; autos de diligência.
Prazo constituído por um terreno situado entre o Rio Seco junto a Boa Hora e a Rua do Forno de Cal, chamado Bairro Novo e foreiro à casa do Conde da Ega, por 82.040 reis anuais. É procurador do Conde da Ega, seu irmão Joaquim de Saldanha e Albuquerque. Tem junto escritura de aforamento feito ao primeiro, Manuel Francisco em 31 de Julho de 1805.
A acção prende-se com o empréstimo da quantia de 18.262.400 reis feito por Vicente Anastàcio Caldeira professo da dita ordem, escrivão da Conferência da Alfândega Grande de Lisboa, morador na rua do Patrocínio, freguesia de Santa Isabel. Ficaram obrigados ao pagamento desta dívida a quinta de Almargem, sita na Boa Hora e a de Queijeira e Terra Velha em Azambuja
A acção prende-se com uma barraca térrea de palha vã situada na Rua Direita de Santa Ana à Boa Morte, Ajuda, n.º 5, que os primeiros possuem foreira à Casa da Ega e que trespassam a Manuel António e seus herdeiros, por 24.000 reis. O traslado foi passado a pedido de Manuel António
A acção prende-se com o reconhecimento do foro de uma casa na Junqueira, foreira à casa do Conde da Ega
A acção prende-se com a venda da barraca na Travessa do Calharis à Boa Hora, foreira à casa do Conde da Ega, a António Pires Coelho
A acção prende-se com a quantia de 137.500 reis do primeiro quartel de 1831 da renda da quinta grande de Almargem na calçada da Boa Hora
A acção prende-se com a "segurança e pagamento" de 89.280 reis devidos à administração da casa. A casa penhorada parte do norte com quinta de Romão, do nascente com casas e quintal de Manuel Pinto e do poente com travessa do Miradouro e é foreira à casa do Conde da Ega, onde vivem os herdeiros de José de Sousa, archeiro
A acção prende-se com o pagamento das despesas feitas com a administração da casa. Tem junto rol das despesas
A acção prende-se com o pagamento das despesas feitas com a administração da casa. Tem junto rol das despesas
A acção prende-se com o pagamento das despesas feitas com a administração da casa. Tem junto rol das despesas
A acção prende-se com o pagamento das despesas feitas com a administração da casa. Tem junto rol das despesas
A acção prende-se com os foros que João de Mira, lavrador, herdeiro de Francisco de Mira e depois seus herdeiros Joaquim e Luís de Mira deviam de arrendamento da herdade de Monsarrões da Casa da Ega, situada na vila de Alcàçova, Évora
Inclui "Conta das diligências que tenho feito a requerimento (...) da Excelentíssima Casa da Ega", e verba de entrega.