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Pagou de ordenado ao recebedor da chancelaria 400 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora por seu mandado especial tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
Pagou de dízima 600 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e ouvidor na corte e Casa da Suplicação que ora por seu mandado especial tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 13 de Fevereiro de 1521, por Simão de Matos. Pagou de ordenado 700 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e ouvidor na corte e Casa da Suplicação que ora por seu especial mandado tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
000 reais. Pagou de ordenado 1.500 reais. El-rei o mandou pelo barão de Alvito, do seu Conselho e vedor da sua Fazenda. Fernão Lopes a fez.
000 reais, pagos na Casa da ïndia, a partir do primeiro de Janeiro de 1521, que antes eram assentados na alfândega de Lisboa (carta feita em Lisboa, a 13 de Maio de 1517, por Manuel da Fonseca). António Neiva a fez.
Mercê concedida, por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 13 de Fevereiro de 1521, por Diogo Pais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e ouvidor na sua corte e casa da Suplicação que tem cargo de chanceler-mor no reino. Bento Gonçalves a fez.
Mercê concedida por virtude dos seguintes alvarás: um feito em Évora, a 21 de Dezembro de 1520, por Diogo Pais; outro feito em Évora, a 28 de Dezembro de 1520, por Diogo Pais. Pagou de ordenado 600 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e ouvidor que ora por seu mandado especial tem cargo de chanceler-mor. António Marques a fez.
000 reais. El-rei o mandou por D. Pedro de Castro, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Fernão Lopes a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora, a 14 de Novembro de 1520, por António Neto. Pagou de ordenado 500 reais, que é a metade dos 1.000 reais que monta haver de dízima. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo, que tem ora cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
000 reais. Pagou de ordenado 1.500 reais: mil do mantimento e 500 do ofício. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
000 reais. Pagou 1.500 reais de ordenado ao recebedor da chancelaria. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, vedor de sua Fazenda. Manuel da Fonseca a fez.
000 reais. Pagou de ordenado do ofício 800 reais ao recebedor da chancelaria. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Manuel da Fonseca a fez.
000 reais, posto que as ditas sisas mais rendam que 50.000 reais. Pagou de ordenado 1.500 reais ao recebedor da chancelaria. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso. Manuel da Fonseca a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora, a 20 de Setembro de 1520, por Damião Dias. Pagou de ordenado 1.000 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Tav[e]ira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora por seu mandado tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
000 reais. Pagou de ordenado do ofício 600 reais. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Gomes Pereira a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 5 de Fevereiro de 1521 por André Pires. Pagou de ordenado 583 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora por seu especial mandado tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
Pagou de ordenado 1.000 reais. El-rei o mandou por D. Diogo Pinheiro, bispo da cidade do Funchal e por D. Pedro de Meneses, mestre em artes. Que por este não estar presente ao assinar da carta passou somente pelo bispo. Diogo Velho a fez.
Pagou de ordenado 800 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora por seu mandado tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
000 reais com início de pagamento em Janeiro de 1521. Mercê outorgada e herdada em consideração aos serviços de seu pai, Rui Galvão. André Dias a fez.
Dá-se licença para pôr por si no ofício, Bertolameu Aranha. Mercê concedida por virtude de dois alvarás: um feito em Lisboa, a 4 de Fevereiro de 1521, por António Afonso e outro feito em Lisboa, a 4 de Fevereiro de 1521, por Afonso Mexia. Pagou de ordenado 25.000 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e ouvidor na corte e Casa da Suplicação que por seu especial mandado tem cargo de chanceler-mor. Pero Gomes a fez.
000 reais, à custa dos rendimentos dessas rendas. Pagou de ordenado 2.400 reais. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
Ocupa o lugar deixado vago por Luís Fernandes que o perdeu por ter deixado fugir os presos. António Pais a fez.
400 reais. Pagou de ordenado 1.200 reais. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
Mercê concedida por virtude de uma apresentação de Rui Teles feita em Lisboa, a 29 de Janeiro de 1521. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e ouvidor de sua corte que tem ora cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
749 reais, dos quais lhe são atribuídos ao beneficiário 20.000 reais. Os restantes 13.749 revertem a favor d'el-rei depois de já terem sido pertença do pai do beneficiário. Manuel da Fonseca a fez.
000 reais que comprou a Rui Barreto, do Conselho d'el-Rei e vedor da Fazenda, por 200.000 reais (carta feita em Évora, a 20 de Dezembro de 1520). Álvaro Neto a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora a 19 de Novembro de 1520, por Simão de Matos e de um público instrumento feito por Afonso Ribeiro, tabelião desse concelho, a 18 de Janeiro de 1521. Pagou de ordenado 800 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que tem ora por seu mandado cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora, a 12 de Dezembro de 1520 por Simão de Matos. Pagou de ordenado 500 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora por seu mandado tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora, a 30 de Abril de 1520, por António Afonso. Pagou de ordenado 300 reais ao recebedor da chancelaria. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora por seu mandado especial tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito no Lavradio, a 18 de Janeiro de 521, por André Pires. Pagou de ordenado 666 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora por seu mandado especial tem cargo de chanceler-mor. António Marques a fez.
000 reais. El-rei o mandou pelo barão de Alvito, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora a 2 de Outubro de 1520, por António Pais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora por seu mandado tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
Mercê concedida por apresentação do conde dessa vila, segunda uma sua carta. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e ouvidor de sua corte que ora por seu mandado especial tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
Mercê concedida por bem de um alvará feito em Évora, a 22 de Dezembro de 1520, por Diogo Pais. Pagou de ordenado 1.000 reais, segundo uma certidão de Eitor Machado, cavaleiro da Casa d'el-Rei e recebedor e de Pero Gomes, escrivão. El-rei o mandou por D. Diogo Pinheiro, bispo do Funchal e por D. Pedro de Meneses, mestre em artes que por não estar presente, passou somente pelo bispo do Funchal. Diogo Velho a fez.
Mercê concedida a requerimento dos juízes dessa vila, segundo uma carta feita por Francisco Rodrigues, escrivão da câmara dessa vila. Pagou de ordenado 600 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora por seu especial mandado tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
300 reias. Pagou de ordenado 1.050 reais: 650 para haver o mantimento e 400 do ofício. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
700 reais. Pagou de ordenado 1.400 reais: 550 do ofício e 850 do mantimento. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Sintra, a 5 de Maio de 1520, por André Rodrigues. Pagou de ordenado 300 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que por ora por seu especial mandado tem cargo de chanceler-mor. António Marques a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora, a 29 de Outubro de 1520, por Álvaro Neto. Pagou de ordenado 460 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que por ora serve de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
000 reais que comprou a Diogo de Sepulveda, fidalgo da Casa d'el-Rei (que a tinha comprado a D. Vasco Coutinho, conde do Redondo), por 2 contos e 600.000 reais brancos, em salvo da dízima e de todos outros direitos, já pagos, segundo um instrumento de venda feito por Diogo Gonçalves, público tabelião em Évora, a 20 de Setembro de 1520. António Afonso a fez.
000 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 519, assentadas no sobejo do montado de Campo de Ourique e pagos pelo almoxarife de Beja. Jorge Fernandes a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito no Lavradio, a 16 de Janeiro de 1521, por Sebastião da Costa. Pagou de ordenado 800 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira que por seu especial mandado tem cargo de chanceler-mor. António Marques a fez.
El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor do reino. Pero Gomes a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito no Lavradio, a 19 de Janeiro de 1521, por Simão de Matos. Pagou de ordenado 600 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira que por ora seu especial mandado tem cargo de chanceler-mor. António Marques a fez.
000 reais. Pagou de dízima do ofício 2.000 reais. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Álvaro Neto a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora, a 29 de Outubro de 1520, por Simão de Matos. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora serve de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora, a 25 de Abril de 1520, por Simão de Matos. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que ora tem cargo de seu chanceler-mor. António Marques a fez.
El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, seu sobrinho e vedor de sua Fazenda. Jorge Fernandes a fez.
El-rei o mandou por D. Diogo Pinheiro, bispo do Funchal e por D. Pedro de Meneses, mestre em Artes. Pero da Lagea a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 23 de Julho de 521, por Diogo Pais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo, que por seu especial mandado tem cargo de seu chanceler-mor. Bento Banha a fez.