Search results

486 records were found.

El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor do reino. Pedro Álvares, escrivão de Pero Borges, fidalgo da Casa d'el-Rei e escrivão da chancelaria a fez.
El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor do reino. Pero Álvares, escrivão de Pero Borges, fidalgo da Casa d'el-Rei e escrivão da sua chancelaria, a fez.
El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho, chanceler-mor do reino. Pero Ribeiro por Pero da Fonseca, fidalgo da Casa d'el-Rei e escrivão da sua chancelaria a fez.
El-rei o mandou por D. Diogo Lobo, do seu Conselho e vedor da Fazenda. Pero Lomelim a fez.
El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor do reino. Tristão Luís, escrivão de Pero Borges, fidalgo da Casa d'el-Rei e escrivão da sua chancelaria a fez.
El-rei o mandou por D. Francisco da Silveira, do seu Conselho e seu coudel-mor. Manuel Carvalho a fez.
000 reais, a partir de Janeiro de 516. Jorge Fernandes a fez.
El-rei o mandou por D. Francisco da Silveira, do seu Conselho e seu coudel-mor. Manuel Carvalho a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 16 de Setembro de 1516, por Damião Dias. Pagou de ordenado a Jorge de Oliveira, 663 reais. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho, chanceler-mor do reino. Pero Ribeiro por Pero da Fonseca, fidalgo da Casa d'el-Rei e escrivão da sua chancelaria a fez.
Pagou de dizima 1.000 reais a Jorge de Oliveira. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor do reino. Pero Ribeiro a fez.
000 reais, sem andar em pregão, nem se assentar esse arrendamento no livro das arremataçöes e as rendas arrematam-se em sua casa e não na praça, tendo os livros em seu poder e não os querendo dar ao porteiro dos contos. El-rei o mandou por D. Diogo Lobo, do seu Conselho e vedor da Fazenda. Diogo Fernandes a fez.
000 reais por 1.000 dobras (1) obrigatórias que comprara a João Fernandes Cabral, seu irmão (segundo um instrumento público feito por Diogo Gonçalves, tabelião em Belmonte, a 15 de Abril de 1515). António de Neiva a fez.
Pagou 1.000 reais de dízimo de 10.000, em que foi avaliado, a Jorge de Oliveira. El-rei o mandou pelo barão de Alvito. Diogo Fernandes a fez.
Pagou 800 reais de ordenado. El-rei o mandou por D. Pedro de Castro, do seu Conselho e vedor da Fazenda. Manuel de Moura a fez.
El-rei o mandou pelo barão de Alvito, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Jorge Fernandes a fez.
Pagou de dízimo 1.000 reais a Jorge de Oliveira. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor do reino. Pero Ribeiro a fez.
Pagou 1.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Afonso Rodrigues, tabelião nessa vila, a 26 de Abril de 1501. Pagou 1.500 reais para a piedade, a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 2.000 reais para a piedade, a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Esta perdoou-lhe por um público instrumento feito por Aires Gomes, público tabelião nessa vila, a 15 de Janeiro de 1500.Pagou 300 reais para a piedade, a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 6 de Novembro de 1516, por Diogo Jácome. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto. Pero Ribeiro a fez.
Pagou pelo degredo 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, e pela fugida da cadeia, 300 reais para as despesas da Relação, a Fransico Dias, escrivão, segundo dois seus assinados e por outros dois de Álvaro Fernandes, capelão e de João do Porto, escrivão na corte. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo da Casa d'el-Rei e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 300 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo da sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
000 reais. Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Aquele perdoou-lhe por um público instrumento feito por Luís Sanches, escrivão público na cidade de Badalhouce, do reino de Castela, onde ele estava homiziado, a 29 de Outubro de 1501. Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Pero Garcia, público tabelião na vila de Nisa, a 10 de Novembro de 1501. Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
O suplicante teve que pagar aos cunhados - João Afonso e Afonso Pires, tanoeiro - a metade do casamento que lhe tinha dado a tia de sua mulher, Catarina Afonso, como se sabe por um público instrumento feito por João Toscano, tabelião em Coimbra, a 11 de Maio de 1501. Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias de Gouveia a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Estevão da Maia, público tabelião nessa vila, a 14 de Novembro de 1501. Pagou para a piedade 2.000 reais, a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
João de S. Pedro, morador nesse concelho, a quem o preso furtara, perdoou Gonçalo Martins, por um público instrumento feito por si, tabelião nesse concelho, a 22 de Novembro de 1501. Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
000 reais de foro anual, com a condição de dar ao rei 400.000 reais para se fazer outra tercena, na forma declarada. Jorge Fernandes a fez.
000 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 1517, em consideração aos serviços prestados. Diogo Vaz a fez.
000 reais, pela apresentação de uma carta feita em Beja, a 23 de Março de 1489, por Pantalião Dias. Francisco de Matos a fez.
000 reais brancos, a partir de Janeiro de 476, em consideração aos serviços prestados, pela apresentação de uma carta régia de 3 de Abril de 1476, por Pero de Paiva. André Dias a fez.
142 reais brancos, a partir de Janeiro de 1494, com o cargo da governança e guarda da Excelente Senhora, prima do rei, pela apresentação de uma carta feita em Setúbal, a 6 de Julho de 1494, por João Pais. André Dias a fez.
Pagou 700 reais de dízimo a Jorge de Oliveira, recebedor. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho, chanceler-mor do reino. Pero Ribeiro a fez.
000 coroas, à razão de 120 a coroa, em tença paga a partir de Janeiro de 84 e pelo qual Rui Gonçalves nomeava seu filho herdeiro da capitania da ilha de São Miguel, por ora não ter filhos lídimos; se ao diante os tiver, João Rodrigues será satisfeito em 800.000 reais brancos, com as condiçöes declaradas. João Rodrigues prometeu dar por arras 2.000 coroas de preço de 120 reais a coroa, com as condiçöes declaradas e que além deste dote a sua mulher houvesse a metade de todos os bens que ambos comprassem com as condiçöes declaradas. Jorge Afonso a fez.
El-rei o mandou por António Carneiro, escrivão da sua câmara que ora tem cargo de anadel-mor dos seus espingardeiros. Brás de Crasto a fez.
000 reais a esta e também as custas da cadeia, como se sabe por um público instrumento feito por Pero Murzelo, público tabelião nessa vila, a 18 de Dezembro de 1501. Pagou 800 reais para as despesas da Relação a Francisco Dias, escudeiro e escrivão na corte, segundo um seu assinado e por outro de Gomes Eanes, escrivão na corte. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo doutor Gonçalo de Azevedo, por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
A sentença de condenação foi feita por Gomes de Lamego, tabelião, a 1 de Julho de 1500 e assinada pelo doutor Rodrigo Homem, do desembargo régio e ouvidor na corte que, naquele tempo, andava com toda a alçada nas comarcas da Estremadura e da Beira. Fora já perdoada por ter fugido quando ia a caminho do degredo, por um instrumento feito por Vasco de Seia, tabelião nessa vila, a 2 de Novembro de 1500. Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Diogo Gonçalves, público tabelião nessa cidade, a 22 de Novembro de 1501. Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
João Gonçalves perdoou-lhe, segundo um termo feito perante Aires Barroso, juíz nessa vila e escrito por Lançarote da Silva, a 25 de Janeiro de 1501, escrivão do feito, de que enviou o treslado num público instrumento feito por Pero Dias, tabelião na vila de Abrantes, a 26 de Novembro de 1501. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Évora, a 26 de Outubro de 1520, por Diogo Pais. Pagou de ordenado ao recebedor 533 reais. El-rei o mandou pelo doutor Diogo Taveira, do seu desembargo e seu ouvidor que por seu especial mandado tem cargo de chanceler-mor. António Marques a fez.
000 reais. Pagou de dízima 2.000 reais. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Álvaro Neto a fez.
000 reais. Pagou de ordenado 800 reais. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, vedor de sua Fazenda. Jorge Fernandes a fez.