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Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Do dano causado satisfez as partes, como se sabe por dois termos feitos a 9 de Outubro de 1501. Pagou 800 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 6.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
A acusação, Bertolameu Vaz, quadrilheiro no lugar da Lousa, termo dessa vila, a quem o preso dissera palavras injuriosas, perdoou o suplicante por um instrumento feito por Fernando Álvares, tabelião na vila de Vilarinho, a 26 de Setembro de 1501. Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
O alcaide perdoou-lhe por um público instrumento feito e assinado por Álvaro Lopes, tabelião na vila de Óbidos, a 22 de Junho de 1501. Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
000 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 1501. Tença outorgada em consideração aos serviços prestados por Martinho de Távora, falecido, capitão que foi dessa vila. Pero Gomes a fez.
000 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 1501. André Dias a fez.
616 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 1501, na maneira declarada. Gaspar Rodrigues a fez.
000 reais, sendo roto o antigo padrão de 30.000, porquanto os 10.000 são-lhe dados em renda de pão no termo da vila de Tomar com o hábito de Cristo. Gaspar Rodrigues a fez.
000 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 1502, assentada na renda e ramo da sisa, e dízima nova do pescado da vila de Setúbal, que o rei se obrigou de pagar por Lopo de Sousa, comendador da Alcáçova de Santarém, alcaide-mor de Alcanede que lhos havia de dar da renda deste lugar e seu limite que o duque lhe fizera em vida. Não indica o nome do escrivão.
793 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 1501 que é o que rendiam 29 tabeliães desta cidade, porquanto esta pensão se deixa ora ao duque de Bragança. Essa quantia é assentada na portagem de Lisboa, paga pelo rendimento do ramo dos vinhos, aos quarteis do ano. Mais se lha dará 207 reais para cumprimeiro de 50.000 reais. Tudo haverá Afonso de Ferreira e por sua morte, seu filho, Fernão de Ferreira. Gaspar Rodrigues a fez.
000 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 1501, assentados no almoxarifado da Pederneira. Gaspar Rodrigues a fez.
El-rei o mandou pelo Licenciado Aires de Almada, do seu Conselho e desembargo e seu desembargador dos Agravos e juiz dos seus feitos. Fernando Álvares por João Serrão, cavaleiro da Casa d'el-Rei e escrivão dos feitos a fez.
El-rei o mandou por D. Diogo Pinheiro, bispo do Funchal e por D. Pedro de Meneses. Diogo Laso a fez.
000 coroas, a partir de Janeiro de 1[500], que herdou por falecimento de sua mãe, D. Maria Teles, mulher de Lourenço Pires Távora. Francisco de Matos a fez. Francisco de Matos a fez.
O alcaide perdoou-lhe por um público instrumento feito por Afonso Cavaleiro, tabelião das notas nessa vila, a 19 de Setembro de 1499. Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
000. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
000 reais anuais, com as condiç?es declaradas, pela apresentação de um instrumento de emprazamento feito a 7 de Abril de 1519, por Estevão Gomes, público tabelião nessa vila. António Paz a fez.
Pagou 6.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
O doutor Pero Jorge, do desembargo do rei, que andava com alçada na comarca de Entre Tejo e Odiana, condenara-o ao degredo e ao pagamento das custas a Mateus Álvares, como consta da sentença feita pelo dito desembargador. O suplicante pagou as custas, como se sabe de um conhecimento feito pelo quereloso, a 7 de Outubro de 1500. Sabe-se por uma certidão de Diogo de Azevedo, contador em Tânger, feita por Rui Mendes, escrivão dos contos nessa cidade, a 27 de Setembro de 1501, que o suplicante servira 2 meses menos 3 dias de degredo. Pagou 1.600 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e por Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Como estava preso há muito tempo, a mulher era doente, os filhos miúdos e não ter quem por eles olhasse é-lhe relevada a pena. Pagou 4.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou para a piedade 2.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão em ausência de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo doutor Gonçalo de Azevedo e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão em ausência de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Porquanto o bispo não assinou, passou somente pelo escrivão. Francisco Dias a fez.
Pagou para a piedade 1.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Como para o aceiro que fez não tinha alvará, nem licença dos oficiais da câmara, andava amorado. Pagou 300 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço e Petiç?es. Francisco Dias de Gouveia a fez.
Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
O suplicante pagou 2.000 reais ao ferrador, segundo um termo feito por Vicente Álvares, tabelião, a 23 de Dezembro de 1498 e foi servir na armada que ora veio da Turquia, à sua própria custa, sem haver soldo, segundo uma certidão de Lourenço Fernandes, tesoureiro dessa armada, feita por Lopo Fernandes de Albuquerque, escrivão dessa armada, a 11 de Janeiro de 1502. Pagou 4.000 reais para a arca da piedade a Simão Vaz, tesoureiro da capela, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço e Petiç?es. Francisco Dias de Gouveia a fez.
Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão, em ausência de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias de Gouveia a fez.
Pagou para a piedade 200 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Porquanto ao assinar o bispo não estava presente passou somente pelo escrivão. João Lourenço a fez.
Mercê concedida porque foi servir na armada contra o turco, segundo um alvará assinado pelo capitão-mor da armada, feito no lugar de Branes, a 9 de Novembro de 1501. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias de Gouveia por João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Luis de Rabelo, público tabelião nessa vila, a 16 de Junho de 1501. Pagou para a piedade 6.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Esta perdoou-lhe por um instrumento público feito por Gonçalo Anes Piquete, tabelião nesse julgado, a 29 de Outubro de 1501. Pagou 600 reais para a piedade a D. Francisco, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 2.000 reais para o marco dessa cidade. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias de Gouveia a fez.
Pagou para as despesas da Relação 500 reais a Francisco Dias, escudeiro e escrivão na corte, segundo um seu assinado e por outro de Gomes Eanes, escrivão na corte. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
O suplicante serviu 6 meses, segundo uma certidão de Diogo Martins, contador nessa vila, a 15 de Outubro de 1501. As partes perdoaram-lhe por dois públicos instrumentos feitos por Lopo Nunes, tabelião na vila do Cano, um a 12 de Novembro de 1492 e outro a 5 de Agosto de 1493. Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão em ausência de Álvaro Fernandes, capelão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Porque o bispo não assinou passou somente pelo escrivão. Francisco Dias de Gouveia a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Pero de Almeida, tabelião nessa vila, a 19 de Novembro de 1501. Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão eum ausência de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias de Gouveia a fez.
Pagou para a piedade 1.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
D. Diogo de Castro, fidalgo da Casa d'el-Rei, do Conselho d'el-Rei (contra quem o povo da vila se levantara em união, há 6 ou 7 anos) perdoou-lhe por um público instrumento feito por Pero Dias de Matos, tabelião nessa vila, a 5 de Junho de 1501. Perdão concedido por ser muito velho (passava de 60 anos) e muito doente. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Afonso Martins, tabelião nesse couto, a 18 de Novembro de 1501. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão em ausência de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 2.000 reais para a piedade a Marco Esteves, capelão, segundo um seu assinado e por outro de Francisco Rodrigues, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo do Funchal. Afonso Fernandes por João Lourenço a fez.
El-rei o mandou por D. Luis de Meneses, fidalgo da Casa d'el-Rei e seu monteiro-mor. Rui Martins a fez.
Administrador nomeado por João Delgado, clérigo de missa, ora falecido, a quem fora feita mercê (segundo um público instrumento feito por Aires Pimentel, público tabelião das notas nessa vila, a 5 de Maio de 1521). Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 8 de Junho de 1521, por André Pires. El-rei o mandou por D. Diogo, Pinheiro, bispo do Funchal e Primaz das ÷ndias, do seu Conselho e desembargador do Paço e Petiç?es. Afonso Fernandes a fez.
050 reais que recebeu na forma declarada. João do Porto a fez.
El-rei o mandou pelo bispo do Funchal. Afonso Fernandes por João Lourenço a fez.
000 reais brancos pela apresentação de uma carta feita em Santarém, a 23 de Maio de 1486, por Tomé Lopes. Pero Gomes a fez.