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000 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 1501, em consideração aos serviços por ele prestados. Pero Gomes a fez.
Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 300 reais para as obras da Relação a João Lourenço, escudeiro do rei e escrivão, segundo um seu assinado e por outro de Gomes Anes, escrivão na corte. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
A suplicante pagou 3.000 reais de injúria, segundo uma certidão feita e assinada por Jorge Fernandes, tabelião e escrivão. O pregão na audiência a que fora sentenciada (segundo a sentença de seu livramento feita pelo corregedor Brás Afonso) foi-lhe relevado, porquanto pagou 1.000 reais para a piedade ao bispo de Fez, esmoler, segundo um alvará feito por Lopo Mexia, escrivão da câmara, a 22 de Dezembro de 1501. Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias de Gouveia a fez.
A suplicante já fizera a execução do pregão na audiência, segundo um instrumento de certidão feito por João Gonçalves, escudeiro e tabelião nessa vila, a 14 de Agosto de 1501; e já servira 3 meses do degredo. Pagou 900 reais para as despesas da Relação a Francisco Dias, segundo um seu assinado e por outro de Gomes Eanes, escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou para as despesas da Relação 300 reais a Francisco Dias, escudeiro e escrivão na corte, segundo um seu assinado e por outro de João do Porto, escrivão na corte. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou pelo ano de degredo 2.000 reais para a piedade (a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado) e pela fugida da cadeia 300 reais para as despesas da Relação (a Francisco Dias, escrivão, segundo um seu assinado e por outros dois de Álvaro Fernandes, capelão e de Gomes Anes, escrivão na corte). El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 1.500 reais para a piedade (a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler) e 300 reais para as despesas da Relação (a Francisco Dias), segundo os dois assinados e por outros dois de Álvaro Fernandes, capelão e de João do Porto, escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pela sentença de condenação (assinada pelo ouvidor do mestrado), pagou 2.000 reais - 1.000 para o concelho e 1.000 para os cativos - a João Semedo, tabelião, segundo um público instrumento de certidão feito e assinado por Pero Afonso, tabelião nessa vila, a 29 de Novembro de 1501. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
000 reais. Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Estas pessoas foram já satisfeitas, segundo um instrumento público de certidão feito e assinado por Pero de Almeida, público tabelião nessa vila, a 3 de [Dezembro] (1) de 1501. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
000 reais às pessoas declaradas. Estas foram já satisfeitas segundo um termo que apresentou feito por Pero Pinheiro, escrivão e tabelião, a 28 de Julho de 1501. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias de Gouveia a fez.
Pagou 900 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pero Gonçalves que serve com Álvaro Nunes, meirinho da Terra de Santa Cruz, perdoaram-lhe por um público instrumento feito por Rui Gonçalves, público tabelião nessa terra de Santa Cruz, a 21 de Novembro de 1501. Pagou para a piedade 1.500 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por João Lourenço Godinho, público tabelião nessa vila, a 10 de Setembro de 1499. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 600 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Vasco Anes, público tabelião nessa vila, a 23 de Julho de 1501. Pagou para a piedade 1.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo doutor Gonçalo de Azevedo e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Lourenço Martins, escudeiro de D. James, duque de Bragança e de Guimarães, sobrinho do rei, a 24 de Novembro de 1501. Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
O suplicante pagou as perdas, segundo um instrumento feito por Gonçalo Travaços, público tabelião dessa câmara, assinado por Pero Afonso, procurador dessa vila, a 27 de Outubro de 1501. O fogo não fez danos a outras pessoas, segundo um público instrumento feito por Mem Gonçalves, público tabelião nessa vila, a 26 de Outubro de 1501. Pagou para a piedade 500 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Passada pelos ditos desembargadores. [João Álvares] a fez.
A mãe e parentes perdoaram-lhe. Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou para a piedade 1.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito e assinado por Pero Teles, tabelião nessa vila, a 27 de Setembro de 1501. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo doutor Gonçalo de Azevedo e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou para as obras da Relação 300 reais a João Lourenço, escrivão na corte, segundo um seu assinado e por outro de Gomes Anes, escrivão na corte. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
000 reais para a arca dos cativos. Pagou para a piedade 1.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Estevão Lopes perdoou-lhe por um público instrumento feito por Fernão Reixa, público tabelião nessa vila, a 12 de Julho de 1501. Pagou para a piedade 2.200 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Estes perdoaram-lhe por um público instrumento feito por João Barbosa, tabelião nessa cidade, a 15 de Fevereiro de 1500. Como não tinha os 4.000 reais para a piedade, pagou a pena, indo servir às partes de Além em África, na cidade de Ceuta, onde serviu 11 meses em todas as cavalgadas, segundo uma certidão de João Valieiro, escrivão dos contos, feita a 9 de Outubro de 1501. Pagou 500 reais pela querela e malefício e 1.000 reais pelo pesar de Deus, tudo para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Francisco Rodrigues, tabelião nessa vila, a 13 de Março de 1499. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Lopo Dias perdoou-lhe por um público instrumento feito por Cristovão Nunes Gante, público tabelião nessa vila, a 23 de Agosto de 1501. Pagou para a piedade 4.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou para a piedade 300 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pelo que foi condenado em 2.000 reais: a metade para o concelho e a outra metade para os cativos; o suplicante apelou, segundo auto que enviou feito por Gonçalo Esteves, público tabelião nessa vila, a 14 de Outubro de 1501. Pagou 100 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Uma das partes, Inês Rodrigues, perdoou-lhe por público instrumento feito por Fernão Carvalho, público tabelião na vila de Penela, a 5 de Outubro de 1501. Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito e assinado por Gonçalo Rebelo, público tabelião na vila de Mesão Frio, a 27 de Setembro de 1501. Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Passada pelos ditos doutores. [João Álvares] a fez.
El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Catarina Vaz, solteira, estava presa por alcovitar a mulher de Rodrigo Afonso, sarralheiro e Inês Anes, solteira, era culpada na morte de Fernão Soares. A acusação - mulher, filhos e parentes de Fernão Soares e Rodrigo Afonso - perdoaram o suplicante, segundo a apresentação de 10 instrumentos públicos: um feito por Pero de Faria, tabelião em Aveiro, a 9 de Novembro de 1499; outro por João de Aveiro, tabelião nessa vila, a 9 de Novembro; outro por João Velho, tabelião no arcediago de Vouga, a 12 de Novembro; outro por Fernão Nunes, tabelião na ouvidoria de Albergaria Velha, a 13 de Dezembro; dois por Afonso Barreto, tabelião do crime em Lisboa, um a 1 de Janeiro e outro a 15 de Janeiro de 1500; outro por Pero Gonçalves, tabelião em Coimbra, a 22 de Janeiro; outro por Vasco de Sá, tabelião na vila de Buarcos, a 23 de Janeiro de 1500; outro por António Álvares, tabelião em Braga, a 23 de Fevereiro de 1500 e outro por António Álvares, tabelião, a 2 de Abril de 1500. Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias de Gouveia a fez.
000 reais e a um ano de degredo para o Marvão); estando preso e tendo fugido pagou 300 reais para as despesas da Relação. Satisfez as partes querelosas, segundo um instrumento público feito por Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa, a 26 de Agosto de 1501. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e sues desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Estevão da Maia, público tabelião nessa vila, a 24 de Novembro de 1501. Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
500 alqueires de pão, pelo que andava amorado, porquanto nunca comprara outro e parte dessa soma tomara em pago e começo de certo dinheiro que lhe deviam. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou aos vizinhos o dano que fizera, segundo carta feita por Fernão Jorge, tabelião na vila de Santarém diante o ouvidor, a 29 de Novembro de 1501 e assinada pelo dito ouvidor, Pero Anes. Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 300 reais para as despesas da Relação a Francisco Dias, escudeiro e escrivão do desembargo, segundo um seu assinado e por outro de Gomes Anes, escudeiro e escrivão, diante os corregedores da corte. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
040 reais, a Álvaro de Mendonça, pelo que andava amorado. Este perdoou-lhe por um instrumento feito na Ribeira Brava, termo do Funchal, por Diogo Gonçalves, escrivão, a 23 de Maio de 1501. Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
142 reais e 5 ceitis por 240.000 reais que havia de haver por 2.000 coroas de seu casamento, assentados no almoxarifado de Sintra, no ramo da sisa de Cascais, a partir do primeiro de Janeiro de 1501. Andr]e Pires a fez.
000 reais brancos, a partir do primeiro de Janeiro de 1501, em consideração aos serviços prestados. João da Fonseca a fez.
Inseridos os seguintes diplomas: carta de confirmação de D. João II, feita por Rui de Pina em Santarém a 6 de Março de 1486 que confirma outra de D. Afonso V., feita por Martim Álvares, em Lisboa a 18 de Janeiro de 1452, a qual confirma outra do mesmo rei, feita por Rui Dias, em Santarém a 11 de Março de 1449. São ainda confirmadas as cartas inseridas de D. Duarte, feita por Afonso Cotão, em Sintra a 26 de Setembro de 1433; e do infante D. Henrique, feita em Santarém a 8 de Março de 1440, por Aires Pires. Esta última é a carta desenvolvidamente descreve os direitos outorgados ao beneficiário. João Pais a fez.
000 reais, a partir do primeiro de Janeiro de 1502. André Dias a fez.
315 reais que paga anualmente de foro Gil Vaz, seu irmão, dos quatro engenhos dos moinhos da vila de Tavira, na Atalaia. Gaspar Rodrigues a fez.
Pagou o dízimo dos 2.500 reais que disse que valia, a Pero da Mota, recebedor do dinheiro extraordinário na corte, segundo uma sua certidão e de Vicente Carneiro, seu escrivão. El-rei o mandou pelo barão de Alvito, senhor de Vila Nova Aguiar e Ourola, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Pires a fez.
Pelo caso principal pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e pela fugida da cadeia pagou 300 reais para as despesas da Relação a Francisco Dias, escrivão, segundo um seu assinado e por outros de António Álvares, capelão e de Gomes Anes, escrivão na corte. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por João de Sam Pero, público tabelião nesse julgado, a 25 de Outubro de 1501. Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Fernão Luís, tabelião do público e judicial nessa vila, a 26 de Novembro de 1499. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
nº 139) com outro tanto de pena. Passada pelos ditos desembargadores. [João Álvares] a fez.
nº 139), com outro tanto de pena. Passada pelos ditos doutores. [João Álvares] a fez.
Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou juntamente com os que foram ajudar a crestar as colmeias, 200 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
O suplicante serviu um mês e meio, como se sabe por dois instrumentos públicos de certidão feitos por Lourenço Godinho, tabelião em Mértola; um a 8 de Julho de 1501 e outro a 16 de Agosto de 1501. Pagou 2.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
A querelosa, a mãe, Eiria Vaz, e Maria Afonso e Fernando Afonso, seus irmãos perdoaram o suplicante por um público instrumento feito e assinado por Gonçalo Figueira, tabelião nessa vila, a 25 de Abril de 1501, contanto que ele pagasse 2.000 reais para a piedade. Como o suplicante não tinha esse dinheiro e fora buscá-lo para tirar seu perdão, o juiz da vila prendeu-o e não querendo aquele responder, este degradara-o um ano para Ceuta. Pagou por tudo 2.200 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pero Sardinha perdoou-lhe por um público instrumento feito e assinado por Martim Vaz, tabelião na vila do Mogadoiro, a 15 de Março de 1501. Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Tinha já pago ao quereloso 12.000 reais, segundo um público instrumento feito e assinado por João Serrão, tabelião nessa vila, a 30 de Novembro de 1501. Pagou 1.200 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão em ausência de Álvaro Fernandes, escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito e assinado por João de Proença, público tabelião em Lisboa, a 4 de Novembro de 1501. Pagou 2.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Pero Rodrigues, tabelião geral nessa cidade, a 25 de Outubro de 1501. Pagou 300 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão em ausência de Álvaro Fernandes. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
Esta perdoou-lhe por um público instrumento feito e assinado por Brás Afonso, público tabelião em Braga, a 25 de Outubro de 1501. Pagou para a piedade 3.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Pagou 4.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Foi condenado a pagar 2.000 reais da cadeia e pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Pagou 3.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
A acusação perdoou-lhe por um público instrumento feito e assinado por João Afonso, quereloso, tabelião de Ferreira, a 19 de Julho de 1501. Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito e assinado por Afonso Álvares, tabelião nessa vila, a 20 de Junho de 1501. Pagou pelo caso principal 200 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, e pela fugida 300 reais para as despesas da Relação a Francisco Dias, escrivão, segundo dois assinados seus e por outros dois de Álvaro Fernandes, capelão e de Gomes Anes, escrivão na corte. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.