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100 reais, uma galinha e um frango. O paul pertencia a Isabel de Paiva, moça menor, pelo que o aforamento é feito por seu avô, Gil Eanes, seu legítimo procurador. Inserida procuração (1497-Junho-23; Fernão Vaz a fez)e instrumento de aforamento (1497-Julho-14, Lagos; Francisco de Sousa o fez). El-rei o mandou por D. Pedro de Castro do seu conselho e vedor da sua fazenda. André Fernandes a fez.
El-rei mandou por Diogo Álvares. Aires Dias a fez.
[Apesar do documento ser muito longo, não especifica privilégios especiais para o beneficiário.] [Não menciona o escrivão].
Inserido instrumento público (1498-Fevereiro-18, Bragança; Rui Nunes o fez). El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. João Álvares a fez.
Inserido instrumento de aforamento (1498-Março-5, Lisboa). André Pires a fez.
El-rei o mandou por Fernão Soares de Albergaria. Tomé Lopes a fez.
El-rei o mandou por Fernão Soares de Albergaria. Tomé Lopes a fez.
El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos desembargadores do paço. Gil Fernandes a fez.
El-rei o mandou pelo bispo da Guarda do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos desembargadores do paço.. Francisco Dias a fez.
El-rei o mandou por Fernão Soares de Albergaria. Tomé Lopes a fez.
100 reais. Inserida procuração a Gil Eanes (1497-Junho-23, Lisboa; Fernão Vaz a fez) e instrumento de aforamento (1497-Julho-14, Lagos; Francisco de Sousa o fez). El-rei o mandou por D. Pedro de Castro do seu conselho e vedor da sua fazenda. André Fernandes a fez.
El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
Inserido instrumento de aforamento (1499-Janeiro-31, Lisboa). El-rei o mandou por D. Diogo Lobo. Pedro Gomes a fez.
André Fernandes a fez.
Inserido alvará de D. João II (1498-Dezembro-30, Montemor-o-Novo). André Pires a fez.
El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
000 reais e da proibição de exercer ofícios no concelho, instaurada pelos desembargadores aí enviados em alçada. Álvaro Fernandes a fez.
El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. João Alvares a fez.
João Pais a fez.
Inseridas cartas de confirmação de D. Duarte (1433-Junho-15, Santarém; Lourenço Moniz a fez) e de D. João II (1486-Outubro-19, Lisboa; João Ferreira a fez). João Pais a fez.
El-rei o mandou por Fernão Soares de Albergaria. Tomé Lopes a fez.
Inserido instrumento de uma lição apresentada pelo dito Rui Lopes às Escolas Gerais do estudo de Lisboa (1493-Novembro-5, Lisboa). João Pais a fez.
Inserido alvará (1499-Março-5, Lisboa; Baltazar Fernandes a fez). Pero Borges a fez.
João Pais a fez.
Inserido instrumento de aforamento (1498-Janeiro-29, Lisboa). El-rei o mandou por D. Pedro de Castelo. Gaspar Rodrigues a fez.
Inserido o respectivo alvará (1498-Março-15, Porto; Afonso Anes o fez). El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda, do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos desembargadores do paço. Vasco Álvares a fez.
Inserido o respectivo alvará (1497-Novembro-29, Ilha de S. Miguel; Afonso Rodrigues o fez). El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda, do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos desembargadores do paço. João Álvares a fez.
(O pai ainda não morreu, mas o rei autoriza Francisco Velho a desempenhar o cargo sempre que necessário). João Pais a fez.
Tais privilégios eram idênticos aos possuídos por D. Garcia de Castro em Lisboa. Álvaro Fernandes a fez.
Inserido alvará (1498-Setembro-1, Covilhã; Álvaro Alves o fez). El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda e do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos desembargadores do paço. João Álvares a fez.
000 reais. Inserido instrumento de aforamento (1499-Janeiro-4, Setúbal; João Pires o fez). André Fernandes a fez.
Inserido alvará de D. Afonso V (1471-Setembro-15,Lisboa; Diogo Lopes o fez) e confirmação de D. João II (1489-Março-11, Beja; Vicente Pires a fez). João Pais a fez.
Inserido instrumento de aforamento (1497-Março-4, Lisboa; Gaspar de Castro o fez). André Pires a fez.
Inserido alvará de D. Afonso V (1479-Julho-17, Santarém; Cristovão de Barros o fez) e confirmação de D. João II (1485-Dezembro-15, Lisboa; Pantaleão Dias a fez). João Fialho a fez.
Inserido alvará (1498-Setembro-1, Covilhã; Álvaro Alves o fez). El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda e do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos desembargadores do paço. João Álvares a fez.
Inserido alvará (1498-Setembro-1, Covilhã; Álvaro Alves o fez). El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda e do seu conselho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos desembargadores do paço. João Álvares a fez.
El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
Inserido instrumento de aforamento (1498-Março-16, Lisboa). El-rei o mandou por D. Pedro de Castro. Francisco de Matos o fez.
El-rei o mandou por Diogo Alves. Diogo Mendes a fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
El-rei o mandou por D. Álvaro de Lima. Sebastião Dias a fez.
000 reais e 2 galinhas. Inserido instrumento de aforamento (1497-Abril-25, Lisboa). André Dias a fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
El-rei o mandou por João Saldanha. Sebastião Dias a fez.
300 reais, contra as ordenações, é obrigado a pagar 1.000 reais, ficando ainda com a obrigação de pagar ao concelho os mesmos encargos de quem os vendeu. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho e pelo doutor Fernão Rodrigues. Francisco Dias a fez.
Inserido instrumento de aforamento (1495-Novembro-12, Porto). El-rei o mandou pelo barão do Alvito. Vicente Carneiro a fez.
Inserido instrumento de aforamento (1499-Agosto-12, Setúbal; Rodrigo Afonso a fez). El-rei o mandou por D. Pedro de Castro. André Dias a fez.
El-rei o mandou por Rui Lobo. Tristão Luís, escrivão de Pero Borges, a fez.
Inserido instrumento público (1499-Janeiro-29, Évora; Duarte Serrão o fez). El-rei o mandou pelos doutores Fernão Rodrigues e Gonçalo de Azevedo. João Álvares a fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
El-rei o mandou por D. Álvaro de Lima. Mem Cotrim a fez.
Inserido alvará (1500-Janeiro-11, Sintra; Gonçalo Mendes a fez). El-rei o mandou por Rui Boto. Baltazar Fernandes, escrivão de Pero Borges, a fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
El-rei o mandou pelos doutores Fernão Rodrigues e Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
El-rei o mandou pelos doutores Fernão Rodrigues e Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
Inserido instrumento público (1499-Novembro-18, Vila Cova; Pedro Afonso o fez), El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho e pelo doutor Fernão Rodrigues. Vasco Álvares a fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
El-rei o mandou por D. Diogo Lobo. Vicente Carneiro a fez.
Inserido instrumento público (1499-Janeiro-19; Luís Eanes a fez). El-rei o mandou pelos doutores Fernão Rodrigues e Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
Inserido instrumento público (1499-Janeiro-19; Luís Eanes a fez). El-rei o mandou pelos doutores Fernão Rodrigues e Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
700 reais, tendo ele para receber 8.600 reais de João Fernandes de Bilhão. El-rei o mandou por D. Pedro de Castro. Vicente Carneiro a fez.
El-rei o mandou pelos doutores Fernão Rodrigues e Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
El-rei o mandou pelos doutores Fernão Rodrigues e Gonçalo de Azevedo. Vasco Álvares a fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
El-rei o mandou por Francisco Porto Carneiro. Brás Álvares a fez.
El-rei o mandou pelo doutor Gonçalo de Azevedo e por D. Henrique Coutinho. Diogo Lázaro o fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
El-rei o mandou por D. João de Lima. Sebastião Dias a fez.
Inserido alvará (1499-Dezembro-31, Lisboa). El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto. Baltazar Fernandes, escrivão de Pedro Borges, a fez.
Inserido instrumento de aforamento (1495-Janeiro-20, Lisboa). Belchior Nogueira a fez.