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Inclui o mandado de Francisco Álvares, provedor da Fazenda na ilha da Madeira para Fernão Gil, entregar a João Colaço, porteiro da câmara do mesmo senhor, 200 arrobas de açúcar branco, 20 de refinado e 12 barris de conservas para a guarda-reposte e 500 arrobas para Hospital de Todos os Santos(14.7.1509).
Três mandados de Martim Anes, almoxarife do rei na vila de Alcécer Ceguer, para Diogo Martins, contador nela, pagar certas quantias ao mestre João da descarga do armazém que mandou Afonso, carreiro do porto de S. Maria e de outros fretes que trouxe na sua caravela, chamada Santa Catarina.
Mandado de Martim Anes, almoxarife do rei na vila de Alcaçer de África para Diogo Martins, seu contador, pagar 490 réis a Afonso Rodrigues que lhe são devidos da descarga do armazém que mandou Pero Correia que trouxe António Luis, morador em Tavira, mestre e senhorio da caravela Nazaré.
Inclui o alvará de D. Manuel para os seus almoxarifes da ilha da Madeira pagarem, do rendimento do Almoxarifado do açúcar, a João Francisco Affaitati 3.900.000 réis por 454 quintais, 2 arrobas e 6 arráteis de pimenta (27.1.1509), o mandado de Francisco Álvares para ser efectuado o pagamento (31.7.1509) e uma procuração de João Francisco Affaitati a Maffei Rogell (13.2.1505).
Inclui o mandado de Francisco Álvares, provedor da Fazenda nas ilhas da Madeira e de Porto Santo, para Fernão Gil, recebedor do almoxarifado dos quartos, entregar a Rui Mendes de Vasconcelos o açúcar para a Rainha (13.5.1509) e o treslado da carta de D. Leonor dando essa incumbência a Rui Mendes de Vasconcelos (4.9.1506).
Inclui: certidão de Francisco Álvares, provedor da Fazenda na ilha da Madeira, Martim Mendes de Vasconcelos e Diogo Afonso de Aguiar, de que, em 1508, foram apresentados por parte de Claaes, dois desembargos no valor de 504.640 réis, dos quais o primeiro foi pago na totalidade, e no segundo houvera uma quebra de 23.990 réis (14.4.1509); alvará régio mandado ser satisfeita a referida quebra (31.5.1509).
Procuração que Pedro Gomes, ourives da prata, morador na vila do Porto de S. Maria em que dá poder a Pascoal Chamborim, morador em Arzila, para que este em seu nome e como seu procurador, poder cobrar do rei de Portugal ou dos seus almoxarifes o soldo e mantimentos que lhe são devidos do tempo que serviu em Arzila e para poder arrendar umas casas que Pedro Gomes possui na mesma terra.