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Que chegando a Moçambique sossegara o levantamento em que estavam os moradores por causa de um frade de S. Francisco mandar, com ordem do vice-rei, derribar uma mesquita na povoação dos mouros e muitas outras notícias.
Pedindo ao mesmo senhor atendesse a estas e outras tiranias com que a côrte romana roubava os seus vassalos de todo o ouro e prata que lá corria, lembrando-se dos filhos e irmãos dos duques de Bragança que eram do seu real sangue e de outros muitos fidalgos deste Reino em que se perdiam prover os ditos mosteiros.
E que lhe não seja perturbada a apresentação de uma igreja, que vagou por morte de D. António, por ser daquela casa a dita apresentação.
Carta que escreveu o comissário-geral frei Henrique de Castro ao rei D. Sebastião em que lhe dizia que, no capítulo que naquela casa se celebrara, o tornaram a eleger por provincial e que ele aceitara por entender ser serviço de Deus e do dito senhor. Que escrevera a frei António Alarcão Custódio, da ilhas, em que lhe dissera que a vontade do dito senhor era juntarem-se alguns mosteiros de freiras, por serem pequenos, num só, à custa do mesmo senhor e que pedia ao dito senhor que passasse uma ordem para que do Mosteiro de Santa Clara de Porto não pudessem sair freiras para fora, sem primeiro, na Mesa da Consciência, se mostrarem e examinarem os rescritos do papa para esse fim concedido.
Carta que escreveu o bispo Álvaro de la Quadra a Sua Alteza em que lhe dava por notícia em como recebera uma carta de Sua Alteza na qual lhe dava notícias pelas quais lhe beijava mil vezes as mãos e, principalmente, pelo despacho de Trento porque a ser o contrário seria muito prejudicial e que as notícias que ele podia dar a Sua Alteza eram que a rainha estava determinada a meter-se pelas portas da Normandia até que o rei cristianíssimo, permita que cada um viva na religião que quiser.
