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A carta refere, ainda, que Monsieur de Guisa tomara Valença em Itália e mais duas vilas de muita importância, sobre o rio Pó, e que os de Roma tinham cobrado o perdido, se dizia serem tomadas umas urcas que vinham de Espanha para Flandres, e dois ou três navios portugueses.
O seu tio não tinha filhos nem outro herdeiro mais que o filho do suplicante.
Que o imperador tinha entrado no mosteiro a 3 de Fevereiro.
Pedindo licença à dita senhora para ali edificar uma igreja a Nossa Senhora da Conceição e que levará consigo dois padres franciscanos, para instruírem os habitantes na fé. Que Francisco Barreto lhe fizera mercê da fortaleza, que se fizesse por seis anos, a qual desejava o rei lhe confirmasse de juro com título de capitão general e a mercê de todas as ilhas que descobrisse, dos portos que achassem no cabo da Boa Esperança até o cabo das correntes e para seu filho mais velho, o cargo de juíz da Alfândega de Goa.
Carta de D. Diogo para o rei, expondo mandar por Manuel Leitão 1.500 cruzados para a Índia, como se lhe ordenara e que a respeito do rio de Cuama já tinha escrito ao rei. Que Fernando Álvares Cabral se perdera no cabo da Boa Esperança e ele ficava continuando com a nova obra da Fortaleza de Moçambique. Pedindo-lhe alcançasse licença para vir para o Reino.
Que o Nisa Moluco (Nizam-ul-Mulk) estava determinado a não declarar ali fazer outra fortaleza, porém com ordem de Sua Alteza se faria sem contradição alguma. Desbaratados pelo Idalcão se ampararão do Nisa Moluco, que os teve presos um ano, e não obstante o governador os mandar pedir por seu embaixador não lhe dera a liberdade sem um grande resgate. Que as armadas do reino eram inúteis naquelas partes, sendo melhor poupar os navios para quando fossem necessários, principalmente para a Armada dos turcos, que se esperava que o corsário de Meca tomara uns navios vindo de Ormuz e que indo ao Cindy tomara dois navios no porto de Chaul e os queimara, a que era preciso acudir.
Que o Nisa Molucas estava determinado a não declarar ali fazer outra fortaleza, porém com ordem de Sua Alteza se faria sem contradição alguma. Desbaratados pelo Idalcão se ampararão do Nisa Molucas, que os teve presos um ano, e não obstante o governador os mandar pedir por seu embaixador não lhe dera a liberdade sem um grande resgate. Que as armadas do reino eram inúteis naquelas partes, sendo melhor poupar os navios para quando fossem necessários, principalmente para a Armada dos turcos, que se esperava que o corsário de Meca tomara uns navios vindo de Ormuz e que indo ao Cindy tomara dois navios no porto de Chaul e os queimara, a que era preciso acudir.