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Carta do cabido e beneficiados antigos de Nossa Senhora da Pena da cidade de Leiria, representando ao rei D. João III criarem-se numa igreja dignidades e cónegos juntos com os beneficiados antigos sem que fossem respeitadas as precedências e as rendas destes últimos, motivo porque recorriam ao mesmo senhor para que os provesse com justiça.
Pedia ainda ao mesmo senhor que.lhe quitasse de sua conta o que constasse dever.
António de Oliveira pede, ainda, se não for possível atender o referido pedido, que a mesma vila passasse a integrar o termo da cidade do Salvador.
refere ainda a carta que o conde de Santa Flor dera o filete à filha de Vicêncio de Monte, sobrinho do papa, dando-lhe este 20.000 escudos em casamento.
Carta de Jácome Leite dando parte ao rei chegar à ilha de S. Tomé, onde achara os negros levantados, para o que assentara em Câmara o modo de se lhe fazer a guerra, assim como a maneira que se devia ter na factura da povoação da banda do sul conforme as reais ordens, pedindo que o mesmo senhor lhe mandasse um prelado para o aumento da fé e reformação daquela cristandade.
Referia ainda a carta que tal se devia à doação do rei D. Dinis em transacção junto com as vilas de Rei e Ferreira pelo padroado de Santiago de Trancoso, Portagem de Coimbra, pelo que ficava pertencendo ao mesmo senhor a apresentação como mestre e perpétuo administrador da dita Ordem.
Mandava ainda, ao doutor António Lopes, avisar ao rei trazer João Francisco Canobio, a bula da legacia.
A carta refere ainda que o cardeal Montepulciano tem feito muitos serviços dignos de recompensa nos negócios da legacia e pedia ainda, à mesma senhora e a sua alteza, que se interessassem para que, estando provida a vacante, ao menos se lhe desse lembrança para a primeira ocorrência.
Pede ainda ao mesmo senhor que mandasse que o bispo lhe não tirasse a jurisdição da igreja de que estava de posse, por ser grande dano para a vila e causa de se despovoar grande parte dela e que, lhe desse licença para ter outro físico pago pelo concelho.
Apontamentos que propôs o bispo e cabido da Sé de Silves sobre sua mudança para Faro, requerendo ao rei que, fazendo-se nova Sé ou despendendo-se no reparo de outra, não fosse à sua custa pelo prejuízo das fazendas e casas que deixavam. Que em Silves devia ficar um prior e 6 beneficiados, para o que pedia ao mesmo senhor lhe fizesse mercê da igreja maior com todo o rendimento do comendador, para se fazerem outros tantos e o restante para obras e fábrica. Que lhes confirmasse os privilégios concedidos por sua alteza e reis passados. Que se o mesmo senhor houvesse de efectuar a dita mudança, fosse dentro deste ano e não o havendo assim por bem dar-lhe licença de fazerem assento sobre sua quietação, sem terem mais requerimentos com sua alteza a este respeito.
Pedia assim que o rei lhe fizesse mercê de outro ofício provendo outros letrados naqueles.
Em Pinda, escrevera ao rei do Congo, pedindo-lhe licença para ir à sua presença o que tinha sido aceite estando de partida.
Pedia ainda ajuda para o doutoramento do mesmo.
E ainda de se fazer eleição nova de vereadores, pedindo ao mesmo senhor que provesse os ditos lugares.
Sobre as festas que o papa mandara fazer pela vitória da Índia, sobre a nomeação que fizera ao cardeal veneziano dos mosteiros de D. João de Castro, lhe dissesse da sua parte não julgava um coisa pouca e de que lhe seguia tanto prejuízo lhe não quisesse fazer mercês.
Alvará por que a rainha D. Catarina mandou aos oficiais da sua fazenda que, na receita em que estavam carregados sobre Álvaro Lopes, seu tesoureiro, 2 contos de réis que a dita senhora, por seus alvarás tinha pedido emprestados a Lucas Giraldo e a Manuel Cirne, para entregar ao tesoureiro da Misericórdia de Lisboa para o resgate dos cativos de Argel, pusessem verba de como os ditos Lucas Giraldo e Manuel Cirne foram deles pagos pelo legado dos 10.000 cruzados que a princesa de Castela, filha da dita senhora, deixara para resgate dos cativos portugueses.
A carta refere ainda que, no dito convento, se cantavam para reparo de algumas coisas que necessitavam, pedindo ao mesmo senhor que lhe ordenasse o que fosse de seu real agrado.
Justificava o pedido por não haver outro tão competente.