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Sobre vários prejuízos que lhe tinha feito o Mestre de Avis, apossando-se de todo um sobral de que tinha feito mercê em vida a um mestre da dita ordem.
Certidão apresentada a Sebastião Gonçalves, escudeiro e ouvidor na comarca, feita por Rui Gonçalves, tabelião na vila e seu termo pelo Senhor D. Jorge, filho do rei D. João. A carta de D. Manuel, dada em Évora a 22 de Novembro de 1497, foi publicada em Canaveses a 14 de Janeiro de 1498. Nela o Rei dizia "Nós temos com a graça de Deus ordenado de ver, conformar, e limitar e declarar os forais todos destes nossos reinos como rezão e justiça parecer, e torná-los a tal forma e estilo que se possam bem entender e cumprir [...]". Na mesma ordena por oficiais deputados dos forais na sua corte, o doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor, o doutor João Façanha do seu desembargo e Fernão de Pina, cavaleiro de sua Casa, e manda que todos os forais, tombos e escrituras que tiverem sejam entregues, e enviados os que não o tiverem sido "porquanto somos informados que as portagens e direitos reais de nossos reinos se não arrecadam e levam por forais e títulos justos e certos [...]" daí resultando "desserviço de Deus e a nossos naturais e povo, muitos danos". A carta do doutor João Façanha, dada em Setúbal a 10 de abril de 1496, foi dirigida ao albergueiro do hospital de Canaveses, mencionando que este tinha apresentado um foral tirado da Torre do Tombo que referia o testamento da rainha D. Mafalda pelo qual instituíra o hospital, deixando-lhe, em sufrágio de sua alma, os fornos e portagens da vila. Na carta dá-lhe indicação para o "ter em guarda e segurança" até o Rei ver o foral, o declarar ou confirmar. Nesta certidão está registado por lapso que a carta foi concertada e mandada escrever por Rui de Pina [sic].