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A ação prende-se com o pagamento de 329.9000 réis mais os juros que foram emprestados à mãe dos réus "real a real em bolço". Junto do processo encontra-se, solta, uma petição da autora sobre o pagamento da dívida.
A ação prende-se com uma dívida. É juiz desembargador da comissão o Dr. João Manuel Guerreiro de Amorim e depois Romão Luís de Figueiredo e Sousa e escrivão Manuel Lopes da Silveira. No processo vêm trasladadas duas provisões, uma nomeando o desembargador Francisco Alves da Silva para juiz administrador e juiz privativo da casa em substituição do Dr. Rodrigo Coelho Machado Torres, por este se achar fora da Casa da Suplicação, e outra nomeando o desembargador José António de Oliveira Leite e Borges para o mesmo lugar.
É juiz da comissão o desembargador José António de Oliveira Leite e Barros. Escrivão João Lopes da Silveira e depois Manuel Lopes da Silveira. A ação prende-se com os pagamentos do ordenados devidos ao autor pelo pai do réu. O pagamento devia ser feito pelo cofre da administração das rendas.
São credores José Rodrigues Bandeira por si e como procurador de António José de Figueiroa, António Martins Torres como procurador de sua mãe D. Maria Teresa de Abreu, viúva de Estêvão Martins Torres, Manuel José Pereira como procurador do tenente-general de artilharia Manuel Gomes de Carvalho e Silva, o Dr. Domingos da Costa Monteiro, como procurador de D. Paula Monteiro de Lima e do capitão Luís da Costa Monteiro moradores em Pernambuco (Brasil), Francisco Xavier Meireles, José Joaquim Serrão de Vasconcelos por si e como procurador de sua madrasta D. Teresa Antónia Joaquina, viúva de Manuel Ferreira Serrão, Manuel António de Faria Airão como procurador de D. Maria Josefa de Faria Salazar, como herdeira e testamenteira de seu pai Manuel de Faria Airão, António Rodrigues de Moura como testamenteiro de Manuel Mendes Lamego, António Ferreira de Carvalho por si e como procurador de Benjamim Aboim, Luís António da Rocha como procurador de Valentim dos Santos, o Dr. Marcos da Rocha Castilho e Sousa, António de Almeida como procurador da Irmandade do Santíssimo Sacramento, da freguesia de Santos o Velho, José de Miranda, mestre pedreiro, o Dr. José Salgado da Silva como procurador de Joaquim Miguel Lopes do Lavre, José Duarte como procurador de Bernarda Maria, viúva de José Luís Guimarães, o capitão Marcos Alves Lima, Inácio José de Loiola em representação de sua mulher D. Maria Barbara Alcaiana e como procurador de sua sogra D. Mariana Josefa e o Padre Luís da Gama como procurador de sua irmã D. Josefa Maria Caetana. A escritura foi feita pelo notário António da Silva Freire. Este documento é um apenso de um processo.
Cônjuge: D. Maria Benedita de Sampaio Melo e Castro, Viscondessa de Asseca. Inventariante: a mulher. É desembargador da comissão o Dr. José Guilherme de Miranda, que é também juiz privativo da casa, e escrivão Joaquim Rebelo de Lima Aragão, escrivão da Correição Cível da Corte. O Visconde fez testamento. O inventário, por haver menores foi no Juízo dos Órfãos. O palácio onde residiam os Viscondes de Asseca ficava no sítio dos Marianos, freguesia de Santos, Lisboa.