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Mostra de variedade da riqueza mineralógica, pertencente à colecção da Direcção de Minas, sediada em Macequece.
Expositores do museu, exibindo uma amostra das potencialidades agrícolas do território. Inaugurado, em 1929, na cidade da Beira, com a finalidade de reunir objectos com interesse para a história natural, social e política do território, bem como exemplares de produtos da sua agricultura e das suas indústrias e arte indígena, o Museu da Beira manteve-se, durante alguns anos, verdadeiramente como um cartão de visita da Companhia, ao serviço de uma estratégia de propaganda ainda que apoiada numa colecção limitada, composta, essencialmente, por grande variedade de madeiras e de produtos agrícolas, mas também por uma colecção de numismática, objectos de arte indígena, maquetes e mapas.
Sala exibindo grande variedade de peças do artesanato e arte indígenas, bem como réplicas de navios. Inaugurado, em 1929, na cidade da Beira, com a finalidade de reunir objectos com interesse para a história natural, social e política do território, bem como exemplares de produtos da sua agricultura e das suas indústrias e arte indígena, o Museu da Beira manteve-se, durante alguns anos, verdadeiramente como o cartão de visita da Companhia, servindo uma estratégia de propaganda ainda que apoiada numa colecção limitada, composta, essencialmente, por grande variedade de madeiras e de produtos agrícolas, mas também por uma colecção de numismática, objectos de arte indígena, maquetes e mapas.
Exibição de bovino, premiado na categoria de pecuária.
Certificado de prémio especial atribuído por Companhia rodesiana a produtor estrangeiro pela cultura de espigas de milho , considerado o melhor produto da série I.
Exibição de bovino, premiado na categoria de pecuária.
Exibição de bovino, premiado na categoria de pecuária.
Vista da entrada principal da exposição.
Vista panorâmica do espaço de exposição destinado a alfaias agrícolas.
Vista panorâmica do espaço de exposição destinado a alfaias agrícolas.
Vista panorâmica do espaço de exposição destinado a alfaias agrícolas.
Vista panorâmica do espaço da exposição destinado a alfaias agrícolas.
Exibição de variedade de frutas.
Vista de parte do espaço destinado a exibição de alfaias agrícolas.
Grande plano de produtos hortícolas.
Grande plano de produtos hortícolas.
Expositor da circunscrição, exibindo variedade de produtos agrícolas e mapas estatísticos relativos às várias realidades da situação agrícola da circunscrição: as concessões; os elementos do trabalho agrícola (nº de alfaias, mão-de-obra e gado de trabalho); o movimento agrícola e pecuário da circunscrição.
Vista do expositor da W. Philippi & Cº, exibindo variedade de artigos de apoio a alfaias agrícolas.
Exposição de espigas de milho.
Exposição de variedade de madeiras.
Maquete duma Escola de Artes e Ofícios do interior.
Maquete do Portal de Sena da antiga Fortaleza de S. Marçal, realizada aquando da sua reconstrução pela Companhia de Moçambique, em 1906, durante o governo de Alberto Celestino Ferreira Pinto Basto, então governador do território de Manica e Sofala.
Mostra de variedade de produtos do território, exibidos durante representação da Companhia na Exposição de Antuérpia.
Mostra de variedade de produtos do território, exibidos durante representação da Companhia na Exposição de Antuérpia.
Vista de stand de empresa, exibindo variedade de produtos com especial incidência de bebidas alcóolicas.
Vista de stand dedicado a mostra de vinhos e de bebidas alcóolicas.
Exibição de bovinos em cercados.
Exibição de bovino num cercado.
Maquete duma Escola de Artes e Ofícios do interior.
Maquete da Fortaleza de Sofala.
Maquete da Fortaleza de Sofala.
Entrada do stand da Companhia de Moçambique.
Mapa em relevo do território de Manica e Sofala, concedido à Companhia de Moçambique pelo Estado Português, através dos decretos de 11 de Fevereiro e 30 de Julho de 1891, para administração durante 50 anos.
Interior do stand da Companhia de Moçambique, exibindo objectos de arte indígena, fotografias e quadros estatísticos alusivos à actividade administrativa da Companhia.
Maquete da Igreja de Nª Sª do Rosário e Escola de Artes e Ofícios da Beira. Situada na Beira, a Igreja de Nª Sª do Rosário foi inaugurada, em 1925, pelo Bispo de Augusta e Prelado de Moçambique, antigo missionário franciscano que esteve ligado ao início da sua construção. A Escola de Artes e Ofícios para indígenas, construída sob a orientação de missionários franciscanos, foi inaugurada, em 1907, aquando da visita do Príncipe D. Luís Filipe, tendo sofrendo várias ampliações, praticamente até ao final do período da concessão. Dotada de grande variedade de oficinas - serralharia, carpintaria, alfaiataria, sapataria, encadernação, tipografia -, esta escola constituiu um dos principais pólos de formação profissional dos indígenas.
Maquete do Hospital de Macequece.
Maquete da Missão de Amatongas.
Maquete da Missão de Amatongas.
Uma das escadas laterais do pavilhão.
Escadaria central do pavilhão.
Pormenor da entrada do recinto do pavilhão.
Entrada do recinto do pavilhão.
Recinto em frente do pavilhão.
Fachada do pavilhão.
Pormenor da entrada do recinto do pavilhão.
Entrada do recinto do pavilhão.
Interior do stand da Companhia de Moçambique, exibindo objectos de arte indígena, fotografias e mapa do território de Manica e Sofala.
Entrada do recinto do pavilhão.
Grande plano do mapa de parede luminoso e Igreja de Nª Sª do Rosário da Beira.
Vista de sala exibindo material informativo alusivo ao Serviço de Saúde, Ensino e Missões.
Grande plano da maquete da Igreja de Nª Sª do Rosário e da Escola de Artes e Ofícios da Beira.
Sala da secção histórica, evocando, através de quadros e réplicas de monumentos, as datas mais significativas da história do território: criação da primeira feitoria em Sofala (1502); reconhecimento da soberania portuguesa pelo régulo de Monomotapa (1569); início da construção da Fortaleza de Sena (1572).
Sala da secção dedicada à Colonização, evocando, através de fotografias, mapas e réplica de monumento aos pioneiros da colonização, as datas mais significativas para a soberania portuguesa: a exploração da Zambézia, iniciada por Paiva de Andrada (1877); Augusto Castilho põe termo à resistêcia dos Bongas (1888); João de Azevedo Coutinho submete os rebeldes do Barué (1902).
Figuras decorativas do alpendre.
Dois pequenos guardas: João Primeiro e João Segundo.
Aspecto geral das salas.
Aspecto geral das salas.
Grande plano da maquete da Igreja de Nª Sª do Rosário e Escola de Artes e Ofícios da Beira e de mapa de parede luminoso relativo ao território administrado pela Companhia de Moçambique.
O tecelão Paulino e seus ajudantes.
O torneiro Sebastião e seu ajudante.
Contigente militar em serviço no pavilhão.
O ourives Roque e seus ajudantes.
Diorama da ponte sobre o Zambeze. sala, incluindo vasto quadro que, por efeito da direcção e intensidade dada aos raios de luz, permite que se obtenham efeitos ópticos muito diferentes.
Gabinete do Delegado da Companhia.
Sala dedicada à agricultura e indústria.
Outro aspecto da sala da agricultura e indústria.
Sala dedicada ao Porto da Beira e vias de comunicação.
Sala dedicada à agricultura e indústria.
Aspecto parcial da frente do pavilhão.
O ourives Roque com a família.
Um aspecto das salas dedicadas à Assistência e Ensino
Entrada do recinto do pavilhão.
Aspecto parcial da frente do pavilhão.
Aspecto parcial do recinto do pavilhão.
Aspecto parcial da frente do pavilhão.
As mulheres do ourives e do torneio fazendo cestos.
Artífices indígenas e suas familias.
Pormenor da entrada do recinto do pavilhão.
Cartaz alusivo à estatística da população do território sob administração da Companhia.
Cartaz alusivo ao movimento comercial do território administrado pela Companhia de Moçambique, durante o período decorrente entre 1895 e 1934.
Cartaz estatístico alusivo à actividade administrativa da Companhia de Moçambique, durante 42 anos, dando conta do desenvolvimento do território no âmbito do ensino, da assistência, das vias de comunicação, dos transportes e das telecomunicações.
Assistência a um almoço realizado no pavilhão.
Trabalhos de tecelagem expostos.
Trabalhos de tecelagem expostos.
Trabalhos de tecelagem expostos.
Trabalhos de tecelagem expostos.
Busto que figurou no pavilhão de tipo indígena da circunscrição de Mocoque.
Trabalhos de torneiro: objectos decorativos.
Trabalhos de torneiro: objectos de adorno.
Trabalhos de ourives.
Busto que figurou no pavilhão de tipo indígena.