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Túmulo de um pioneiro no cemitério de Macequece.
Outro aspecto do posto da Guarda Fiscal da Penhalonga.
Vista da Secretaria da circunscrição.
Outro aspecto de Macequece. Em segundo plano, vê-se o monte Vumba.
Outro aspecto de Macequece com a Casa Branca por fundo, residência de verão do governador.
Vista da Igreja de Nª Sª do Rosário de Macequece, inaugurada, em 1904.
A Escola da Missão. A missão de Macequece, em Manica, mais conhecida por Missão de Nª Sª do Rosário, esteve primitivamente na povoação de Andrada, na mesma circunscrição, tendo sido transferida para Macequece, em 1900, por motivo da criação da paróquia de Macequece. Dotada de uma pequena Escola de Artes e Ofícios, com oficinas de alfaiataria e capintaria, além da escola de ensino primário, esta missão assumiu um papel importante e pioneiro na implantação da rede escolar da circunscrição, dado ter sido com o seu apoio que irradiaram para o interior várias escolas.
Casa Branca, residência de verão do governador.
Outro aspecto de Macequece, vendo-se ao longe a Igreja de Nª Sª do Rosário de Macequece, iaugurada em 1904.
Outro aspecto do monumento aos pioneiros. Uma das faces do padrão construído, em Macequece, em homenagem aos pioneiros da colonização portuguesa na África Oriental. A primeira pedra deste monumento foi lançada em 27 de Julho de 1929, sendo considerado padrão ímpar em toda a colónia de Moçambique. Nas suas faces estão gravados os nomes referentes a cada um dos portugueses que, em momentos e contextos diferentes, protagonizaram a história da colonização: Francisco Barreto (1572); Vasco Fernandes Homem (1674); Diogo de Sousa Menezes (1632); D. Estevão da Gama (1694); Manuel Galvão da Silva (1785); Cavalcante de Albuquerque (1818); Manuel António de Sousa (1869); Paiva de Andrada (1879); Gorjão de Moura (1886), João de Rezende (1889); Caldas Xavier (1891); Sousa Machado (1891); Renato Baptista (1892); Freire de Andrade (1899).
Outro aspecto do monumento aos pioneiros. Lado sul do padrão construído, em Macequece, em homenagem aos pioneiros da colonização portuguesa na África Oriental. A primeira pedra deste monumento foi lançada em 27 de Julho de 1929, sendo considerado padrão ímpar em toda a colónia de Moçambique. Nas suas faces estão gravados os nomes referentes a cada um dos portugueses que, em momentos e contextos diferentes, protagonizaram a história da colonização: Francisco Barreto (1572); Vasco Fernandes Homem (1674); Diogo de Sousa Menezes (1632); D. Estevão da Gama (1694); Manuel Galvão da Silva (1785); Cavalcante de Albuquerque (1818); Manuel António de Sousa (1869); Paiva de Andrada (1879); Gorjão de Moura (1886), João de Rezende (1889); Caldas Xavier (1891); Sousa Machado (1891); Renato Baptista (1892); Freire de Andrade (1899).
Outro aspecto do edifício da Alfândega.
Monumento aos pioneiros. Lado norte do padrão construído, em Macequece, em homenagem aos pioneiros da colonização portuguesa na África Oriental. A primeira pedra deste monumento foi lançada em 27 de Julho de 1929, sendo considerado padrão ímpar em toda a colónia de Moçambique. Nas suas faces estão gravados os nomes referentes a cada um dos portugueses que, em momentos e contextos diferentes, protagonizaram a história da colonização: Francisco Barreto (1572); Vasco Fernandes Homem (1674); Diogo de Sousa Menezes (1632); D. Estevão da Gama (1694); Manuel Galvão da Silva (1785); Cavalcante de Albuquerque (1818); Manuel António de Sousa (1869); Paiva de Andrada (1879); Gorjão de Moura (1886), João de Rezende (1889); Caldas Xavier (1891); Sousa Machado (1891); Renato Baptista (1892); Freire de Andrade (1899)
Outro aspecto da Estação do Caminho de Ferro.
Residência do comandante da Companhia Indígena.
Residência de oficiais subalternos da Companhia Indígena.
Interior do quartel da Companhia Indígena.
Interior de um quarto do hospital para europeus.
Um aspecto do local onde está a cascata de Penhalonga, retiro muito procurado pelos ingleses.
Outro aspecto do interior do Museu Mineralógico, sediado no edifício da Direcção de Minas.
Fachada do edifício da Direcção de Minas.
Aspecto de uma sala do Museu Mineralógico, sediado no edifício da Direcção de Minas.
Outro aspecto do interior da sala dos praças europeus da Companhia Indígena.
Interior da sala dos praças europeus da Companhia Indígena.
Mulheres indígenas preparando alimentos.
Outro aspecto do interior do Museu Mineralógico, sediado no edifício da Direcção de Minas.
Outro aspecto do interior do Museu Mineralógico, sedeado no edifício da Direcção de Minas.
Igreja e escola da Missão Católica em terras do régulo de Mecimua, criada a partir da Missão de Nª Sª do Rosário de Macequece.
Quedas de água do rio Revué vistas do lado de Mavita.
O régulo Moribane rodeado dos seus chefes de terras.