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Refere-se a familiares do Santo Ofício.
Contém os traslados das provisões do vice-rei, do juiz do Fisco, do procurador fiscal, do solicitador, do porteiro, e outros. Contém termo de encerramento. Encadernação em pergaminho.
Listas dos autos e de sentenciados na Mesa dos tribunais de Lisboa, Coimbra, Évora e Goa. Insertos em códices de miscelâneas encontram-se os seguintes documentos: despachos relativos aos Autos da Fé nas inquisições de Lisboa e de Coimbra (1581-1590); uma estatística dos Autos da Fé da inquisição de Lisboa de 1563 a 1632; "Extracto da fábrica do Auto da Fé que se celebrou no adro de S. Domingos em 9 de Novembro de 1698"; Lista do Auto da Fé da inquisição de Coimbra de 3 de Janeiro de 1584; Listas dos Autos da Fé da inquisição de Goa (1609-1610); Lista do Auto da Fé da inquisição de Lisboa de 29 de Novembro de 1684.
Tinteiro de prata do Conselho Geral do Santo Ofício, tendo gravado o símbolo do Santo Ofício da Inquisição.
Contém índice. Encadernação forrada a pele.
Trata-se da Junta dos prelados do Reino de Portugal, com aprovação do Sumo Pontífice Urbano VIII, reunida por ordem régia no Convento da Ordem de Cristo de Tomar e teve início a 23 de maio de 1629. Inclui trinta e três certidões de documentos sobre a Inquisição [que se encontravam na Torre do Tombo], passadas por Gaspar Álvares de Lousada. Encadernação forrada a pergaminho.
Contém contenda do Prelado ou administrador de Tomar com os religiosos do Convento de Cristo, referindo a extinção da religião dos Templários, consulta régia de novembro de 1640 sobre as petições de frei João Manuel Sanches e frei Fernando do Couto, e carta do bispo da Guarda, Dom Dinis de Melo, carta referindo conspiração de Inglaterra de 1679, notícia do banho das Caldas e sua prodigiosa utilidade, verba da instituição do Morgado de Alpedrinha, disposição testamentária de Isabel e Maria Peres de Andrade, homilia do Sumo Pontífice Clemente II no Domingo da Ressurreição de Cristo, baptismo do rei D. Filipe IV realizado em Valladolid, cartas para a Cúria de Roma, breve pontifício, testamento de D. Maria, filha do rei D. João IV, entre muitos outros documentos. Inclui índice. Encadernação forrada a pele.
Este maço é constituído por documentos remetidos da Inquisição de Goa.
O juramento foi no Direito Romano e na Idade Média um meio de prova muito frequente. Na celebração de contratos as partes prometiam e juravam cumprir o que haviam acordado, sendo o juramento feito de acordo com a lei da comunidade a que pertenciam: os cristãos e os judeus. Era o juramento um acto em que alguém se obrigava a dizer a verdade ou a acatar uma promessa feita, invocando o testemunho de Deus, numa sociedade com uma forte componente religiosa. O incumprimento ou tentativa de incumprimento de um contrato em que a transacção se centrava sobre bens estritamente terrenos - compra e venda de uma terra - acarretava penas de natureza espiritual. Com a gradual secularização do Estado as penas de natureza espiritual para o incumpridor, a qual podia ser a condenação às penas do inferno ou outra, vão cedendo o lugar a outras muito mais terrenas, como o pagamento de géneros agrícolas ou dinheiro. A sociedade secularizada não invoca Deus como garante da verdade de uma atitude, e consequentemente deixa de temer as penas espirituais, que são substituídas por outras de natureza diferente. NoTribunal do Santo Ofício, as pessoas chamadas a depor juravam sobre os Evangelhos dizer a verdade. Isto era uma prática válida para o universo dos visitadores, ministros da justiça régia, vereadores, juízes, para os que se apresentavam voluntariamente a pedir perdão, enfim, a quem prestava depoimento. O Regimento do Tribunal datado de 1640, que vigoraria até 1774, estabelece a forma de juramento a que são obrigados os alcaides-mores, ministros régios e oficiais da câmara perante os visitadores: "Eu, N. (dizendo a pessoa seu nome e o título que tiver) como verdadeiro cristão e obediente aos mandados da Santa Madre Igreja Romana prometo e juro por estes santos evangelhos e santa Vera Cruz que tenho ante meus olhos e toco com minhas mãos que sempre terei ....". Constuituído por 8 f. escritas a uma coluna e 6 em branco a servir de guarda (3 no início e 3 no fim). Apresenta elementos iconográficos, iluminuras, no princípio de cada evangelho representando os quatro Evangelistas: São João, São Mateus, São Lucas e São Marcos; letras capitais iluminadas. Encadernado em veludo carmesim com cantos de prata doutrada e cabeças de anjos em relevo; ao centro o símbolo da Inquisição rodeado por quatro cabeças de anjo; fecho de prata dourada.
Inclui petições, informações de Familiares do Santo Ofício para lhes ser passada carta de Familiar para poderem entrar no Número, certidões de carta de Familiar, certidões de Nova Carta de Familiar, provisões diversas. Contém procuração para em seu nome tomar juramento de Familiar do Santo Ofício. Apresenta solicitação do número de Familiares do Santo Ofício da vila de Viana do Minho e seu termo, e a antiguidade de cada um (1802).