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Designação da lombada: "Livro XIII extravagantes". Contém prazos, cartas de arrematação, compras e vendas, doações, instrumento de posse, traslado do inventário dos bens da igreja de S. Jerónimo de Vila de Frades, sentença dada no eclesiástico de Viseu desobrigando o mosteiro de levantar o arco da capela mór da igreja de Castelo Mendo. Contrato de capela feito entre o duque de Cadaval e o convento, relativo ao sufrágio da alma do rei D. Pedro II e contrato feito entre o mosteiro e a irmandade das Almas, erecta na capela de S. Miguel, sobre a provisão (guisamento) dos capelães em cera, vinho, hóstias, ornamentos e lavagens de roupas, da responsabilidade do padre sacristão mór do mosteiro (1733).
Designação da lombada: "Livro XIV extravagantes". Contém autos de demarcação e de reconhecimento de bens do mosteiro situados em Algés, feito pelo Dr. Gaspar Barreto de Brito (1608). Contém diversos autos de medição e tombo de propriedades, situadas em Lisboa e em Telheiras, sentenças e outros documentos. Inclui a a sentença apostólica do bispo de Tagaste (30/08/1726), juiz apostólico executor do Decreto da Sagrada Congregação dos Bispos e Regulares (16/11/1725), impetrado pelo prior e religiosos do mosteiro, autorizando o aforamento de parte do terreno da cerca do mosteiro e do Arneiro, terreno situado em Benfica, a cuja vistoria e medição presidiu o referido bispo (19-22/07/1726). Num dos documentos é referida a igreja de Santa Maria da Várzea de Alenquer.
Designação da lombada: "Livro VII extravagantes". Contém prazos, compras e vendas, cartas de arrematação, auto de posse, contratos, avaliação de casas e sentenças em que foi parte o senado da cidade de Lisboa.
Desiganação da lombada: "Livro VIII dos extravagantes". Contém prazos, reconhecimentos de prazos, documentos relativos à arrematação de bens, compras e vendas, doações, demarcação dos dízimos do Tojal, posses e sentenças. Contém uma certidão sobre o pagamento de laudémios de trespasses feitos nas casas e lojas dos mercadores.
Designação da lombada: "Livro XXI dos títulos extravagantes do (...) Mosteiro S. Vicente Fora". Contém prazos - reconhecimento, amortização - compras e vendas, escritura de amortização de foro, medição de terreno, sub-rogação de bens feita pelo Marquês de Pombal com o mosteiro, autos de posse de bens, arrematações, certidões, procurações e sentenças.
Designação da lombada: "Livro XXII dos extravagantes". Contém prazos, cartas de arrematação e posse de bens, compras, vendas e sentenças cíveis, muitos deles referentes ao Tojal. A documentação refere as religiosas de Santa Mónica e o síndico da Terra Santa. Contém documentos datados do período de união de S. Vicente de Fora ao Mosteiro de Mafra (1774-1791).
Designação da lombada: "Livro XVI extravagantes". Contém contratos, prazos, compras e vendas, sentenças, em que foram partes os Irmãos da Senhora do Rosário, o conde de Castelo Melhor sobre a quinta da Romeira, e o cabido de Lisboa. Contém ainda alguns documentos relativos ao frete de madeira vindo do Porto e ao pagamento dos meios direitos no Paço da Madeira, a qual se destinava ao concerto da adega da Quinta dos Cadafais (Alenquer).
Designação da lombada: "Livro XVII extravagantes". Contém compras e vendas, prazos, doações e nomeações, arrendamentos, obrigação sobre um olival, autos de posse e contratos, cartas de partilha, arrematação e vistoria. Inclui a sentença cível de redução de testamento com que faleceu Maria Carvalha a favor de Dioníso dos Santos e de sua mulher, 1740 (fl. 249), uma troca de bens feita entre o mosteiro de S. Vicente de Fora e o Priorado Crato, envolvendo umas casas situadas na Rua do Ourives, e uns moinhos de água no Tojal (fl. 393). A documentação refere uma venda de casas feita pela madre Josefa de Jesus, freira de Odivelas.
Designação da lombada: "Livro XXIII dos extravagantes". Contém prazos, compras e vendas, escambos, escrituras de posse de bens, muitos deles situados em Benfica. Contém sentenças em que foram partes os moradores de Benfica, e o Hospital Real de Todos os Santos. A documentação refere o senado da cidade de Lisboa. Contém documentos datados do período de união de S. Vicente de Fora ao mosteiro de Mafra (1779, 1792).
Designação da lombada: "Livro I antigo dos títulos extravagantes". Contém o contrato sobre o alpendre da igreja de S. Sebastião da Mouraria e a declaração que fizeram os confrades da mesma igreja, a demarcação do lugar do Tojal e de outros bens, prazos e encapação de prazos, composições sobre bens, posses de bens - da quinta da Ribeira da Carnota (Alenquer), da quinta de Cortes, dos dízimos da capela de Santo António do mosteiro (1550) - e ainda, arrematação de bens, o tombo das propriedades da igreja de S. Julião da Guarda (1522). Tem índice.
Designação da lombada: "Livro 2.º dos Titulos Extravagantes parte primeira". Contém originais de prazos, composições, nomeações, renúncias e posses relativas a bens.
Designação da lombada: "Livro III de papéis extravagantes originais". Contém prazos, contratos, dotes, licença da câmara de Lisboa para se mudar o caminho da quinta de Benfica, medições de bens, nomeações, petições, posses, sentenças do juíz do cível, troca, tombo dos bens que o mosteiro tinha na vila da Castanheira, os quais deu ao conde do mesmo título, e vendas. Um dos documentos diz respeito a Miguel Rodrigues, escrivão do tombo do Tojal, 1607.
Designação da lombada: "Livro IV Extravagantes". Contém de prazos, contratos, compras e vendas, arrematações relativas a bens.
Designação da lombada: "Livro V Extravagantes ano de 1674". Contém prazos, compras e vendas, arrematações, sentenças, nomeações e quitações, relativas a bens. Contém ainda uma compra de quatro sepulturas feita pelos Irmãos da confraria de Nossa Senhora das Necessidades. A documentação refere os padres de S. Paulo.
Designação da lombada: "Livro VI extravagantes". Contém prazos - das estalagens em Coina - escambos, compra e venda, cartas de arrematação - das estalagens em Povos - e de partilhas, instrumentos de quitação e obrigação. Contém sentenças em que foram partes as religiosas de Santa Mónica e os religiosos de S. Paulo de Rio Mourinho. Inclui um contrato de capela, sepultura, missas, aniversário e lâmpada feito entre Catarina Soares, viúva do capitão Francisco de Magalhães, cavaleiro fidalgo, e o mosteiro, 1645 (fl. 88).
Designação da lombada: "Livro XIX extravagantes". Contém cartas de arrematação, autos de posse, sentenças cíveis. Selo conventual de chapa, 1760 (fl. 127, 153).