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Designação da lombada: "Livro XII dos prazos". Inclui documentos datados de 1515, 1535 e de 1552 não autênticos. Além de prazos contém cartas de venda, contratos e emprazamentos em fateosim perpétuos, aforamentos. Contém ainda a planta das ruas Nova da Palma e dos Canos (fl. 13 v.º-14) remetendo para o Reportório Velho, não existente no fundo do mosteiro.
Designação da lombada: "Livro XIII dos prazos". Contém os prazos relativos à quinta da Palma, à quinta de Benfica, e outros situados no caminho de Nossa Senhora da Luz, contém vendas, um escambo e um contrato.
Designação da lombada: "Livro 10º dos prazos antigos". Inclui documentos de 1484 e de 1517 não autênticos. Contém prazos - da quinta de Albergaria de Trinces com sua ermida dedicada a Nossa Senhora do Pranto (1560) e o treslado não autêntico do tombo da capela instituída em S. Vicente de Fora por Catarina Gonçalves, viúva de João Fernandes, Mestre da cadeira de gramática da arte velha, da qual foi administrador João Rodrigues, seu sobrinho; inclui o testamento da instituidora, datado de 23 de Outubro de 1500, a sentença mandando tombar os bens, a respectiva confrontação e medição, datadas de Dezembro do mesmo ano. A documentação refere o mosteiro de Chelas, o convento do Salvador, o convento de S. Domingos de Benfica, a capela de S. Pedro de Alfama.
Designação da lombada: "Livro XI dos prazos". Contém um documento de 1482, passado em certidão de 1563, um doc. de 1531 cuja data da certidão foi cortada pela encadernação, e que é do mesmo notário apostólico do doc. anterior, Bartolomeu Preto, presbítero, e um doc. de 1548, em treslado não autêntico. Além de prazos, escambos, renúncias de prazos, vendas, inclui alguns prazos perpétuos em fateosim feitos pelo mosteiro com autorização do Capítulo Geral, documentos relativos ao morgado instituído por D. Guiomar Figueira e por sua filha D. Joana de Castro (início do liv.), o prazo e a demarcação, não autêntica, da quinta da Romeira, em Bucelas, o emprazamento da quinta de Albergaria de Trinces, no termo de Óbidos, com referências à ermida de Nossa Senhora do Pranto, relativas à conservação do edifício, aos eremitães, e à visitação do mosteiro.
Designação da lombada: "Livro XVIII dos prazos". Contém um auto de posse, junto ao fl. 214, prazos, uma escritura de dote, doações, escambos, e vendas relativos a vinhas, pinhais, casas, serras, olivais. Os documentos referem os mosteiros da Esperança e de Santa Clara.
Designação da lombada: "Livro XIX dos prazos". Contém prazos relativos a hortas, casas, olivais, quintas, courelas de terra. Contém algumas vendas. Tem índice ordenado alfabeticamente por nomes de foreiros.
Designação da lombada: "Livro XVI dos prazos". Contém emprazamentos por três vidas, com dote e desmembramento de prazo, cartas de venda com novo emprazamento, um contrato obrigação e aceitação por sufrágio de alma feito por Maria Monteira, que doou ao mosteiro uma morada de casas na freguesia de S. Vicente por uma missa quotidiana, em 1577 (fl. 16).
Designação da lombada: "Livro XVII dos prazos". Contém prazos relativos a quintas, vinhas, olivais, casas, terras de pão, e a propriedades no Tojal. Tem índice ordenado alfabeticamente por nomes de foreiros.
Designação da lombada: "Livro XIV dos Prazos". Contém prazos relativos a olivais, vinhas, casas, terras de pão, quintais e a pardieiros, a bens situados no Tojal e em Colares. Contém também vendas. Tem índice ordenado alfabéticamente por nome de foreiros.
Designação da lombada: "Livro XV dos Prazos". Contém prazos relativos a olivais, vinhas, a uma terra de pão em Benfica, uma terra de pão com oliveiras, casas, pomares, pardieiros, pinhais. Contém também vendas. Tem índice ordenado alfabeticamente por nomes de foreiros.
Designação da lombada: "Livro XXI dos prazos". Contém prazos relativos a casas, quintas, olivais. Demarcações de casais, medição de quinta. Posse de bens. Bens situados no Tojal, Alenquer, Carnide, Algés e noutros lugares. Tem escrituras não autenticadas. Tem índice ordenado alfabeticamente por nome de foreiro.
Designação da lombada: "Livro XXIII dos prazos". Contém um prazo de 1609, tirado das notas de Pero de Góis (fl. 31). Contém prazos relativos a casas, casais, olivais, quintas, vinhas. Contém a redução e reconhecimento de foros, vendas e escambos. As escrituras referem a estrada de Sacavém. Tem índice ordenado alfabeticamente por nome de foreiro.
Designação da lombada: "Livro XXIV dos prazos". Contém prazos, compras, relativos a casas, vinhas, olivais. Tem índice ordenado alfabeticamente por nome de foreiro.
Designação da lombada: "Livro XXV dos prazos". Contém prazos, compras, vendas, contratos, relativos a casas, terras, vinhas, pomares, olivais. Contém uma quitação dos bens de António Gomes de Abreu, falecido no mosteiro de S. Vicente de Fora, tio de Baltasar Gomes de Abreu, encartado na propriedade do ofício de escrivão e tabelião do mosteiro de Grijó, 1665 (fl. 145-146). Contém ainda a licença para jazigo concedida pelo mosteiro a Mateus Mouzinho, desembargador dos agravos da Casa da Suplicação e procurador da Coroa, morador na freguesia de S. Vicente, pela qual ofereceu à sacristia vinte mil réis, 1665 (fl. 143 v.º-145). A documentação refere a compra das casas e horta da Palmeira, fora das Portas de Santo Antão, feita pelo conde de Castelo Melhor (fl. 250), o convento de Nossa Senhora da Esperança de Beja (fl. 36 v.º- 43 v.º), o mosteiro de Chelas, o convento de S. Paulo de Almada da Ordem de S. Domingos (fl. 227v.º- 233), o convento de Santa Clara de Santarém (fl. 267 v.º- 271 v.º). Tem índice ordenado alfabeticamente por nome de foreiro.
Designação da lombada: "Livro XX dos prazos". Contém prazos relativos a terras, courelas de vinhas, casas, quintas, olivais ... Contém vendas e uma amigável composição feita entre o mosteiro de S. Vicente de Fora e os Padres da Companhia de Jesus da Casa da Aprovação em Campolide, envolvendo bens do mosteiro de S. Jorge de Coimbra, situados em Benfica, na qual são referidos os mosteiros de Santos, da Esperança, de S. Bento o Novo, 1567 (fl. 329-336 v.º). Contém algumas vendas de bens e um contrato e obrigação de missas em sufrágio da alma de Gregório Fernandes de Carvalho, fidalgo da Casa Real, e de sua mulher D. Filipa Moniz, moradores ao passadiço de S. Vicente, cujo filho, D. António de Santiago, era cónego regrante, e tendo sepultada uma filha, D. Francisca, na claustra do mosteiro, onde desejavam vir a ter uma campa com letreiro para si e seus descendentes, para tal ofereciam ao mosteiro, após a sua morte, oito mil réis de juro que tinham assentados no almoxarifado da Távola de Setúbal, 1625, documento tirado da nota de Gaspar Pereira, tabelião público de notas em Lisboa (fl. 354-356 v.º). Os documentos referem o mosteiro de Chelas, o Paço dos Contos, os Meninos Orfãos, os padres de S. Bernardo de Nossa Senhora do Desterro, Tomé do Vale, livreiro. Tem índice ordenado alfabeticamente por nomes de foreiros.
Designação da lombada: "Livro XXVI dos prazos". Contém prazos, compras, relativos a casas, vinhas, quintas. Contém vendas de sepulturas feitas pelo mosteiro: uma venda de sepultura, quitação e obrigação, a Francisco Galvão, procurador de António Galvão, seu pai, que foi governador de Cabo Verde, fidalgos moradores no Rossio da Feira, pela qual foram dados 40 mil réis para as obras e necessidades do convento, 1671 (fl. 273 v.º- 275), uma venda de sepultura feita a Francisco da Silva, fidalgo morador junto ao arco de S. Pedro, em Lisboa, para si, sua mulher, D. Catarina e para seu sobrinho, Diogo Tinoco, pela qual foram dados 70 mil réis para a sacristia do mosteiro, 1667 (fl. 47 v.º- 49). Contém também uma transação e amigável composição feita entre o mosteiro e os procuradores de Luis de Vasconcelos e Sousa, conde de Castelo Melhor, relativa ao domínio útil da quinta da Romeira de que era senhorio o mosteiro, e cujo prazo em fatiota pertencera a D. Guiomar Maria de Távora e Sousa, condessa de Castelo Melhor, que fizera doação dele ao mosteiro por sufrágio de sua alma, 1667 (fl. 35-38). A documentação refere a irmandade do Espírito Santo sita na ermida de Nossa Senhora dos Remédios, e o contrato feito entre o mosteiro e a irmandade de Nossa Senhora do Pilar, sobre o ouro desta capela, sita na igreja de S. Vicente de Fora, 1672 (fl. 320). Tem índice ordenado alfabeticamente por nome de foreiro. As escrituras remetem para os Reportórios de bens e foros (SR).
Designação da lombada: "Livro XXVII dos prazos". Contém renovações, reconhecimentos e declarações de prazos, e compras, relativos a casas, vinhas, olivais, pomares, a umas estalagens em Coina, entre outros. Alguns traslados referem a nota do tabelião de onde foram tirados. Tem índice datado de 1695. As escrituras remetem para os Reportórios de bens e foros (SR).
Designação da lombada: "Livro XVIII dos prazos". Contém prazos e renovações de prazos relativos a courelas de vinha, casas, terras e casais. Contém também compras de vinhas, casas, quintas e terras, um contrato sobre casas. Contém ainda uma sentença do Dr. Manuel Freire de Matos, desembargador, provedor das capelas, hospitais, confrarias, albergarias (...) da corte e cidade de Lisboa, relativa a uns autos de subrogação de 45 mil réis de juro, assentados no Estanco do Tabaco, por umas casas situadas em S. José, obrigadas à capela instituída pelo arcediago Fr. Damião Vaz de Matos, cura na igreja de Nossa Senhora da Graça, de que era administrador António de Mendonça Pimentel e Suniga, as quais foram desanexadas da dita capela, 1678 (fl. 165). A documentação refere os Irmãos de Nossa Senhora da Saúde, 1677 (fl.55). Tem índice.
Designação da lombada: "Livro XXX dos prazos". Contém prazos, vendas, uma avença, cartas de arrematação e reconhecimento de casas, uma composição e desistência relativa a uma vinha, um contrato, uma composição e desanexação de foro de uma terra com vinha e árvores.
Designação da lombada: "Livro 4º dos prazos antigos". Contém prazos de casas, vinhas, olivais, em Lisboa, no Tojal, em Benfica, em Colares, na Azambuja, e em outros lugares. A fl. 106 v.º está um prazo de 1521, que refere Cristóvão de Figueiredo, pintor da rainha D. Leonor, morador a Santa Justa, e Jorge Afonso, pintor do rei; junto ao documento está um registo mencionando Gregório Lopes, pintor e Francisco Lopes, almoxarife das obras do rei. Sobre este veja também fl. 162. Refere a Casa de S. Lázaro no fl. 180. Contém prazos pertencentes aos ofícios do mosteiro.
Designação da lombada: "Livro 3º dos prazos antigos em pergaminho". A fl. 150 está um prazo da quinta da Água Livre que esteve emprazada a Estevão da Guarda e depois a Vicente Domingues, prior de Arruda. A fl. 141 v.º está registado "sucedeu ao ofício de Brás Afonso, tabelião das notas, Sebastião Gonçalves, seu filho".
Designação da lombada: "Livro 6º dos prazos antigos". Contém aforamentos e prazos feitos em Elvas e a medição e apegação das propriedades do mosteiro situadas na mesma cidade, tirados da nota de Simão Dias, clérigo de missa e notário apostólico, morador em Lisboa (fl. 178-186). Contém o treslado incompleto da restituição e tomada de posse dos dízimos, frutos e rendas da paróquia do mosteiro de S Vicente de Fora, sediada na capela de S. Julião, os quais andaram alienados, por a mesma ter sido dada em comenda à Ordem de Cristo. A comenda vagou por morte de Francisco Carvalho. A restituição foi dada por carta patente datada de 9 de Novembro de 1549, e lida em l550, pelo notário apostólico, à porta da grade, no cruzeiro, diante do povo, na missa da terça. Os dízimos devidos ao mosteiro eram cobrados na paróquia de S. Vicente, em cinco hortas do vale de Xabregas, na freguesia do Tojal, na freguesia da igreja de Nossa Senhora do Amparo de Benfica. A posse foi presenciada pelo Dr. João Monteiro, desembargador do Paço e das Petições do Rei, pelo Dr. Cristovão de Faria, chanceler da Casa da Suplicação e vereador da cidade de Lisboa, pelo Dr. Bartolomeu Álvares Varjão, corregedor do Crime da cidade e pelo bacharel João Rodrigues de Arruda, juíz do crime da cidade, entre outros. Para o recebimento e arrecadação dos dízimos do mosteiro foi renomeado Bartolomeu Pires. A terça dos dízimos pertencia ao ordinário ou ao cabido da Sé (fl. 217-222 v.º).
Designação da lombada: "Livro 5º dos prazos antigos". Contém o índice dos prazos situados na Caminho de Nossa Senhora da Luz, pertencentes à quinta de Benfica. Inclui escambos e compras.
Designação da lombada: "Livro 8º dos prazos antigos". Além de prazos, os documentos referem a Casa de S. Lázaro, regida e administrada pelos vereadores da Câmara da cidade de Lisboa, o adro da Misericórdia onde se enterravam os presos e os pobres, junto ao caminho que ía para Nossa Senhora da Graça (fl. 215). Inclui o traslado não autêntico do tombo dos bens e herdades da capela de Martim Pires da Gaia e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na freguesia de S. Vicente, datado de 1514: contém testamento, sentença e os bens da capela. Foi seu administrador, Gabriel Nunes (fl. 262).
Designação da lombada: "Livro 7º dos prazos antigos". A fl. 35 está uma página de título incompleta que tem escrito "Livro sétimo dos prazos antigos". Contém documentos que fazem referência ao colégio do mosteiro de S. Domingos. Tem iniciais decoradas.
Designação da lombada:"Livro 9º dos prazos antigos". Inclui documentos de datas anteriores. Refere os mordomos do hospital do Tojal.
Designação da lombada: "Livro 2º dos prazos antigos em pergaminho". Os documentos dizem respeito a bens situados nas freguesias de Lisboa, nos arredores da cidade, na Castanheira, em Santarém, em Montemor-o-novo, em Colares, no limite da Azambuja e noutros lugares. Do fl. 80 v.º ao fl. 84 encontram-se emprazamentos escritos por Fernão de Pina, cavaleiro da Casa Real e tabelião em Lisboa e seu termo, datados de 1499, sendo prior-mor do mosteiro, D. Diogo Ortiz de Vilhegas, bispo de Tânger. A fl. 124, está um aforamento em três vidas de uma casas velhas grandes, situadas no adro, junto à porta principal do mosteiro, as quais, em 1505, se encontravam danificadas, e que foram as instalações do hospital do mosteiro, com dois quintais que pertenciam à sacristia. A fl. 129 v.º, está um prazo da quinta da Romeira, com os seus sete casais. A fl. 167, está registada à margem uma nota que refere o tombo de S. Vicente de Fora, começado a escrever em 12 de Janeiro de 1510, com 24 folhas. A fl. 169, está um prazo, que descrimina os bens do casal da Falagueira. A fl. 173, está um escambo de 1510, feito entre o mosteiro e Fernão Dias, procurador e escudeiro da Casa da rainha D. Leonor, destinado ao mosteiro da Madre de Deus. A fls. 190, está um prazo de 1492, que descrimina os bens que o mosteiro possuía no Tojal. Tem iniciais decoradas.
Designação da lombada: "Livro 1º dos prazos antigos em pergaminho". Contém prazos de umas propriedades, casa, pardieiros, courelas de vinha e mato, alguns bens, quintas, herdades, terras, moinhos e olivais. Tem índice em papel.