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Pela carta se determina que, Martim Fernandes, desembargue os ditos herdamentos e se estes forem tirados a suas irmãs, que elas fiquem com bens da sua quinta de Vila Nova, julgado de Cambra. Tabelião: João Estevães, com sinal público. Tem inserta: 1) Carta de procuração passada por Valasquida Peres a seu marido Martim Fernandes, para tratar de todos os assuntos referentes aos bens que possuem nos reinos de Portugal, Castela e Leão. 1311-03-03, Papízios.
As partes chegaram a acordo e pediram ao juiz que desse por sentença ficarem os ditos serviços dos casais de Ancede, para Guiomar Martins, assim como as jeiras destes casais, salvo as necessárias para o adubo da vinha do mosteiro. Tabelião: Pedro Anes, com sinal público. Carta partida por ABC, na margem superior.
Pela composição se determina que D. Leonor Pereira receba os ditos rendimentos de 3000 reais brancos anuais em libras de moeda antiga, para cujo pagamento lhe atribui o mosteiro rendas de propriedades suas. Tabelião: Gonçalo Martins, com sinal público; Pedro Brandão, com sinal público.
D. Margarida recebe as casas na Adega Velha e metade das metades, e D. Leonor, metade das vinhas e do Vale de Carvalhos, a casa da quinta de Cima em que está o lagar, casal de Lareiro, Casal do Outeiro, Póvoa de Guincheira, quintal da quinta Velha. Tabelião: Afonso Martins.
Tem inserto: - Sentença dada por D. Gonçalo, bispo de Lamego, na questão entre Estêvão Fernandes e Lopo Esteves, abade, da posse do Morgado de Meidelo. Pela sentença se determina que o dito morgado pertence a Estêvão Fernandes e deve Lopo Esteves entregar-lhe todas as propriedades com seus frutos novos e rendas, ou 50 000 libras, quantia em que são avaliados tais frutos e rendas. 1397-05-12, Lamego. - Atestação notarial do pagamento de 200 libras da renda anual da Quinta de Faiões, feito por João Afonso, de Arouca, que a trazia emprazada a Estêvão Fernandes, senhor do Morgado de Meidelo, que o dá por quite e livre da renda daquele ano e da obrigação de a pagar a Lopo Esteves, abade da Igreja de São Martinho de Mouros. 1397-09-03, Quinta de Nogueira, Cravo. Tabelião: João André, com sinal público.
D. Maior fica com bens em Travanca, Vilar, Vasconcelos, Gamide, Cerdeselas, Vila Nova, Guimarães e Santarém; D. Durão fica com bens em Belmir, Angesis, Pardesecas, Gozende, Gamide, Vila Nova, Guimarães e Santarém.
A carta de partilhas está datada de 1291-10-08, Vila Cova e nela se declara que ficam para D. Maria Estevães, uma vinha e casal abaixo das Aveleiras, obrigando-se seu irmão a construir-lhe aí uma casa e fornecer homens para o adubo da vinha, e para João Teixeira fica a Quinta da Mota com a seara grande. Os restantes bens são também divididos entre eles. Tabelião: Pedro Anes, de Vila da Feira. O traslado foi passado por Pedro Anes, tabelião de Arouca, feito a pedido de Gonçalo Rodrigues, procurador do Mosteiro de Arouca.
Tem insertas: - a) Carta de tutela de Martim Peres e Martim "Alvarinho", passada por D. Sancho, bispo do Porto, a Gil Mateus, morador nessa cidade, datada de 1297-01-17, Porto. - b) Cláusulas da carta de partilhas. 1343-??-26.
Leonor Gonçalves recebe a quinta velha do Fundo em Paramos, João Gonçalves e filhos de João Nogueira ficam com a quinta em que morou Gonçalo de Agarei, e Álvaro Gonçalves com a Moinhões (?), em Celorico de Basto, abandonando a herdade do Forno.