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Escrivão: Brás Afonso, tabelião em Lisboa.
Vistas as cartas do rei D. Dinis apresentadas por ambas as parte e o privilégio do rei D. Afonso III dado ao Mosteiro de Arouca, em que este é contado, e inquiridos os homens-bons de Laceiras, o juiz reconhece ao mosteiro a posse do referido lugar e termo. Escrivão: João Estevães, tabelião em Arouca.
Tem insertos:
- a) Mandado do rei D. Dinis ao juiz da Feira para que este ouça os homens de Cambra e os de Arouca em litígio, por causa do lugar de Laceiras e que, depois de bem delimitados os termos, mande pôr marcos entre eles, datada de 1306-06-16, Lisboa.
- b) Mandado do rei D. Dinis ao juiz da Feira para que chame à sua presença as partes em demanda sobre o lugar e termo das Laceiras e depois de as ouvir lhes dê as razões, a sentença e a apelação que da mesma fez Pêro de Lomba, uma das partes e as empraze para que vão perante o rei, caso não tenham passado trinta dias desde a data em que foi feita a apelação e a data da presente carta de mandado. 1307-07-22, Lisboa.
- c) Mandado do rei D. Dinis ao juiz da Feira para que este encarregue o tabelião do rei da dita vila de escrever a apelação que Pero da Louba faz da sentença dada contra ele pelo referido juiz. 1307-07-22, Lisboa.
- d) [...] ;
- e) Carta de mandado do rei D. Dinis ao tabelião da Feira para que diga ao juiz da mesma terra que cumpra a sua carta de mandado de 1306-06-13 e, no caso de o juiz não a acatar, que o empraze para vir responder perante a Corte e o rei pelos encontros do rei e perante os moradores de Cambra, pelos agravos feitos pelos homens de Arouca. 1308-06-21, Porto. Escrivão: Estêvão Guilherme.
Vestígios de selos pendentes, perfuração do suporte.
Tem selo de chumbo pendente por cordão rosa.
Tem inserto: - Carta de padrão dada pelo rei D. Sebastião sobre a venda de rendas da Coroa para defesa dos lugares de África, sendo doados a Arouca algumas dessas rendas. 1554-10-15, Lisboa. Escrivão: Álvaro Pires. Refere que esta carta de padrão foi perdida no incêndio do terramoto de 1755.
Escrivão: Eusébio Manuel da Silva.
A carta de couto foi dada em 1227-09-01.
Escrivão: Lourenço Martins de Guimarães.
Vestígios de selo pendente, perfuração do suporte.
A carta de doação de couto está datada de 1287-10-20.
Escrivão: António Henriques Castelão.
Tem inserta a carta de doação datada de 1257-10-20.
Tabelião: João Estevães.
Tem insertos:
- a) Pública-forma da carta de nomeação de Giral Domingues para meirinho no julgado de Arouca e no de Antuã e seu termo, feita a pedido da abadessa do Mosteiro de Arouca, por João Gil de Avelal, corregedor e vedor no meirinhado da Beira. 1335-12-14, Arouca.
- b) Carta de mandado de D. Teresa de Freitas, abadessa do Mosteiro de Arouca, ao juiz e concelho de Antuã para que aceitem Martim Gomes como corregedor, por parte do mosteiro. 1335-12-16, Arouca.
Escrivão: Martim Gonçalves, tabelião em Antuã
Escrivão: Gonçalo Domingues de Trancoso.
Tem selo de cera amarela, da comarca de Arouca, pendente por cordão vermelho.
Pela sentença proíbe-se aos ditos moradores de fazerem vinho nos seus lagares, sob penas de, perderem o vinho e as uvas, e de pagarem ao mosteiro 200 libras de indemnização, determinando, ainda, quais os lagares onde o vinho deve ser feito.
Escrivão: Rui Gonçalves.
Foram procuradores pela abadessa Martim Gomes e Gonçalo Anes e pelo concelho de Cambra, Martim Pais, tabelião de Cambra, frei Estêvão da Ordem do Hospital e Gil Estevães, juiz de Cambra.
Escrivão: Martim Pais, tabelião de Cambra.
Demarcação feita por Domingos Esteves, abade de Pedroso, Gonçalo Mendes, meirinho do rei, e os juízes de Santa Maria, Fermedo, Cambra, Lafões, Paiva e Arouca.
Notário: Domingos Peres, notário da cúria.
Vestígios de três selos pendentes, fios e perfuração de suporte.
Chanceler Estêvão Anes, notário Domingos Peres. Tem selo de cera encarnada, pendente por trancelim castanho.
A carta de doação está datada de 1257-10-20.
Escrivão: Simão Martins.
Assinaturas de Vasco Olhalo e Domingos Pais, ouvidores do rei.
Tem fragmento de selo de cera encarnada, pendente por trancelim encarnado.
A carta de doação está datada de 1257-10-20.
Escrivão: Simão Martins.
Assinaturas de Vasco Olhalo e Domingos Pais, ouvidores do rei.
Vestígios de selo pendente, perfuração do suporte.
Trata-se do segundo testamento do rei D. Sancho I.
Tem insertos os seguintes documentos:
- a) Carta de doação feita pelo rei D. Afonso III e sua mulher D. Beatriz a D. Maior Martins e ao Mosteiro de Arouca, das vilas de Antuã e Avanca, fazendo couto das mesmas, cujos limites se indicam. 1257-10-25, Coimbra;
- b) Carta de couto feita pelo rei D. Afonso III ao Mosteiro de Arouca. 1257-10-20;
- c) Testamento do rei D. Sancho I. 1210-10;
- d) Testamento de D. Mafalda em que deixa às monjas de Arouca a herdade de Bouças com o respectivo mosteiro e a herdade de Tropeço. 1256;
- e) Mandado de D. Afonso III ao juiz de Bouças para entregar ao Mosteiro de Arouca o Mosteiro de Bouças, a herdade de Bouças e a vila de Lilas de Lando. 1256-07-07;
- f) Bula "Literae nostrae" do Papa Honório III dirigida ao bispo de Lamego, confirmando a mudança das religiosas de Arouca para a Ordem de Cister e da dispensa de pagamento de um censo anual relativo a dois casais em Penela e um em Crava. 1223-06-05.