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A carta de couto, datada de 1143-01, está inserta na certidão passada por Martim Vaz do Amaral, tabelião de Arouca. A demarcação do couto consta no documento.
O mandado está datado de 1283-05-05, Lisboa. Este mandado foi motivado pelas queixas apresentadas pela abadessa de Arouca. Mandado por D. Nuno, mordomo do rei. Escrivão: Gomes Paes Tabelião: Martim Vaz do Amaral, tabelião em Arouca.
A carta de doação e couto é datada de 1227-10-20, Coimbra e está inserta num traslado datado de 1514-12-08, por sua vez em traslado em pública-forma datável do séc. XVII. Tabelião: Martim Vaz do Amaral, tabelião em Arouca.
A carta de confirmação está datada de 1363-08-26, Porto. Vasques Esteves, procurador do mosteiro, apresentou duas cartas de sentença do rei D. Afonso IV nas quais os ouvidores da fazenda régia davam por quite e livre o mosteiro na demanda por motivo da jurisdição dos referidos coutos. Mandada por Fernão Martins e Vicente Domingos, vassalos do rei e ouvidores de seus feitos. Escrivão: João Marques de Guimarães
O mandado régio está datado de 1332-09-06, Lisboa. O rei está representado pelo procurador Geraldo Esteves, e o mosteiro pelo procurador Mem de Carvalho. Escrivão: Simião Martins. O traslado em pública-forma está datada de 1333-06-15, Arouca. Escrivão João Esteves.
A sentença está datada de 1343-05-11, Santarém. Por Afonso Anes e Aires Anes, ouvidores do rei. Escrivão: Fernão Martins. Tabelião: Lourenço Teixeira, tabelião público e judicial de Arouca.
A carta de confirmação está datada de 1367-03-08, Santarém. Escrivão: Gil Martins. Mandada escrever por Lourenço Alves e Afonso Lopes, vassalos do rei. O traslado autêntico está datado de 1368-05-17. Tabelião: Martim Vaz do Amaral, em Arouca.
Tem inserto: - Carta de privilégio dada pelo rei D. Afonso IV à abadessa do Mosteiro de Arouca, para que esta possa confirmar os juízes no couto de Arouca, que serão eleitos pelo concelho que lhe dará juramento. 1352-10-08, Penela Escrivão: Mateus Aragão
A carta de confirmação está datada de 1367-03-08, Santarém. Escrivão: Gil Martins. Mandada escrever por Lourenço Alves e Afonso Dantas, vassalos do rei. O traslado autêntico está datado de 1368-05-17. Tabelião: Martim Vaz do Amaral, em Arouca.
A demarcação do couto consta no documento. Tem insertos: - Carta de confirmação do rei D. João I de um privilégio dado pela infanta D. Mafalda, fundadora do Mosteiro de Arouca, ao dito mosteiro, de que se não talhe carne, nem faça qualquer regatia no átrio e couto do mosteiro, mas sim no lugar do Burgo de vila Mecia de Granja. 1442-07-26, Lisboa. - Traslado da carta de confirmação do rei D. Manuel I de uma carta de privilégio do rei D. João I ao Mosteiro de Arouca. 1497-07-03, Évora. - Traslado da petição do procurador geral da Congregação de São Bernardo, ao rei, de uma provisão para que o guarda-mor da Torre do Tombo lhe mande fazer os traslados dos registos das doações e privilégios régios concedidos ao Mosteiro de Arouca. 1656-01-24, Lisboa. Assinatura de Aires Falcão Pereira, guarda-mor da Torre do Tombo.
O alvará está datado de 1555-04-29, Lisboa. Fernão da Costa a fez. O traslado foi passado pelo guarda-mor da Torre do Tombo, Aires Falcão Pereira por uma provisão régia de 1556-01-24, por petição do procurador do mosteiro de 1556-01-04.
Apresenta a assinatura do rei. Notário: Luís Paulino da Silva. Tem inserto: - Auto de posse feito por Francisco Fernandes de Carvalho no lugar de escrivão de juiz executor e cobrador dos foros e rendas do mosteiro. 1701-11-15, Estarreja.
A provisão foi dada a requerimento da abadessa do Mosteiro de Arouca, e mandada por dr. António Basto Pereira. Escrivão: Manuel de Oliveira. Assinatura de Manuel Lopes de Laura.
A provisão está datada de 1732-09-03, Lisboa. Escrivão: José de Oliveira Baptista. A certidão foi passada em cumprimento do despacho de 1733-03-31 de Félix Soares de Carvalho, capitão da Ordem de Malta e juiz ordinário de Arouca, por apresentação da provisão pelo padre João de Brito, feitor e procurador do Mosteiro de Arouca.
Tem insertas as cartas datadas de : - 1563-03-08 - 1523-07-23 - 1452-10-08 - 1377-05-04 - 1265-10-20 - 1265-10-23 - 1143-01
Inclui a petição da abadessa do Mosteiro de Arouca. Por: João Pinheiro e D. Rodrigo de Meneses, membros do conselho do Rei e desembargadores do Paço. Mandada escrever por João Paiva. Escrivão Manuel Gomes.
A alvará está datado de 1431-10-01, Lisboa. Escrivão: Afonso Pires. Mandada escrever por Lourenço Alves e Afonso Lopes, vassalos do rei. O traslado em pública-forma está datado de 1432-04-02, e foi pedido por João Vasques, morador em Arouca. Tabelião: Martim Vaz do Amaral, tabelião em Arouca.
A provisão está datada de 1683-07-06, Lisboa. Tem insertos: - Carta de privilégio do rei D. Duarte em que toma o Mosteiro de Arouca sob a sua guarda, estipulando que quem prejudicar o mosteiro deve indemnizá-lo, e se não o fizer, pagará 6000 soldos. 1434-09-28, Torres Vedras. Mandada por João Mendes, corregedor da Corte. Escrivão: Filipe Afonso. - Carta de privilégio do rei D. Afonso V, dada em sequência de uma queixa da abadessa do Mosteiro de Arouca, D. Isabel de Ataíde, de que não eram respeitadas as suas jurisdições. 1453-10-08, Penela.
A carta de privilégio está datada de 1434-03-17, Santarém. Mandada por Afonso Geraldes e Luís Martins, vassalos do rei e do seu desembargo. Escrivão: João Esteves. A carta de privilégio do rei D. Afonso V está datada de 1452-09-21. O alvará do rei D. Afonso V está datado de 1459-11-18. A carta de confirmação do privilégio do rei D. Manuel I está datada de 1496-05-07. O traslado foi apresentado pelo bacharel Gonçalo da Beça, feitor e procurador do Mosteiro de Arouca, a Pantaleão Rodrigues Malafaia, juiz ordinário de Arouca e Gonçalo Teixeira, tabelião. Escrivão: Gonçalo Teixeira, com sinal público.
Escrivão: Pero de Seixas. Apresenta a assinatura do rei. Tem no verso uma emenda datada de 1581-05-09.
A carta de confirmação está datada de 1433-11-18, Santarém. Escrivão: Rui Peres Godinho. Tabelião: Martim Vaz do Amaral, tabelião em Arouca.
Tem inserto: A carta de confirmação dada pelo rei D. Duarte de todos os privilégios, liberdades, usos, costumes e foros, que ao Mosteiro de Arouca foram dados e outorgados por todos os reis seus antecessores. 1433-11-18, Santarém. Escrivão: Rui Peres Godinho. A carta de D. Afonso V está datada de 1439-07-20 Tabelião: Martim Vaz do Amaral, tabelião em Arouca.