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Notário: Alberto, chanceler do rei. Apresenta o sinal de Portugal com a cruz.
O Mosteiro de Arouca recebe: um casal em Parada e em Meã, dois em Romariz, um em Moldes, meio em Amir, um em Nogueira, um em Santa Maria, um em Congosta, três em Fontão Longo, vila de Corujeira e uma igreja, entre outros bens.
Notário: Mendo, chanceler do infante. Apresenta o sinal de Portugal com a cruz.
Apresenta um chrismon. Notário Pedro. Segundo Rui de Azevedo, trata-se de um documento falso ou falsificado, porque à semelhança de outros documentos da época, tem informação e mostra elementos anacrónicos com a data inscrita. Quanto aos "dados intrínsecos, sabe-se que D. João Peculiar foi arcebispo de Braga entre 1138-1175; D. Mendo foi bispo de Lamego entre 1147-1176; Ermígio Moniz desempenhou o cargo de mordomo-mor da cúria entre 1128-1135; e Lourenço Viegas exerceu a função de alferes entre abril e junho de 1129, donde facilmente se conclui que não há uma concordância cronológica entre todas as pessoas citadas, desempenhando as suas respectivas funções.". Quanto aos caracteres extrínsecos, Rui de Azevedo afirma ainda, que "a letra é de facto um tanto suspeita porque pretende apresentar carácter arcaico com o emprego de caracteres visigóticos, mas tendo, ao mesmo tempo nexos usados em períodos e tipo de letra posteriores." Refira-se também que "a doação da igreja de São Salvador da Várzea a Paio Pais e a Martinho Moniz, este último omisso no documento, se deu em 1152".