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Tabelião Manuel Mendes. Rubricado por Pinho.
A medição das propriedades é frequentemente comparada com a do "Tombo de 1637".
Registo das visitas efectuadas pelos visitadores gerais da Congregação de São Bernardo, os freires Gabriel da Glória, António de Quental (15-02-1697), José de Carvalho, Diogo de Castelo Branco (29-12-1699), Luís de Ataíde, Manuel Coelho (24-11-1702), António de Quental, Francisco Pereira (16-07-1704), Felix de Azevedo, Diogo de Castelo Branco (11-12-1705), Manuel Coelho (27-08-1707), Giraldo de Távora, Francisco Breando (17-11-1708), entre muitos outros.
Este cartulário foi escrito por ordem da abadessa D. Maior Martins, abadessa do mosteiro, e feito por Sancho Anes, copista (Sancius Iohannis) no século XIII. Contém cópias de documentos sobre os bens do mosteiro, do ano 943 a 1274, incluindo privilégios reais, documentos episcopais e pontifícios e, maioritariamente doações, testamentos, pactos, vendas e permutas. Constituído por 87 fólios de pergaminho, reunidos em duas partes. A primeira vai até f. 48 e contém os documentos desde o número 1 ao 135; a segunda começa no f. 49 e apresenta 88 documentos (um dos quais - o primeiro - incompleto). Os f. 83v-87r são um acrescento posterior, provavelmente do século XIV.
Refere ainda os casais de Riba Douro e Mesão Frio. Tem cosidos dois documentos em papel datados de 12-02-1508 e de 04-04-151? (f. 30-33). Tem índice (f. 48).
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro da tulha do Real Mosteiro de Arouca, 1833". Tem índice no início.
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro de recibo e despesa da tulha do Real Mosteiro desta vila de Arouca, que principiou em o 1.º de Novembro de 1829". Tem índice no início.
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro das conta da tulha do Mosteiro desta vila de Arouca, que teve princípio a 24 de Outubro de 1859". Tem índice no início.
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro da tulha que principia em 30 de Novembro de 1826". Tem índice no início.
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro de recibo e despesa da tulha deste Real Mosteiro desta vila de Arouca, que principiou no primeiro de Novembro de 1814". Tem índice no início.
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro de recibo e despesa da tulha deste Real Mosteiro desta vila de Arouca, que principiou no primeiro de Novembro de 1823". Tem índice no início.
Inquirição feita por Afonso Esteves, ouvidor dos Feitos d'el Rei, Pero Giraldes, procurador do rei, e Martim Gomes, procurador da abadessa e convento do Mosteiro de Arouca.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro para a tulha do Real Mosteiro de Arouca, principia no 1.º de Dezembro de 1789, sendo tulheiras as madres D. Vitória Olímpia de Lacerda e D. Ana Beleza de Andrade, sendo abadessa em segundo triénio a excelentíssima senhora D. Ana Inácia de Cerqueira e Queirós. Em 18 de Julho de 1795 ficaram reconduzidas as mesmas senhoras tulheiras supra, sendo em 2.º triénio abadessa a excelentíssima senhora D. Clara Delfina Pinto de Lacerda, e continua para as contas este mesmo livro." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro do recibo e despesa da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia no 1.º de Dezembro de 1786, sendo abadessa a excelentíssima senhora D. Caetana da Cunha Moniz de Melo, e por tulheiras as madres D. Ana Maria Forjaz de Gusmão e Meneses, reconduzida segunda vez e a madre D. Bernarda Sofia de Lacerda." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro do recibo e despesa do celeiro deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Julho de 1783, sendo abadessa a excelentíssima senhora D. Clara Delfina Pinto de Lacerda, e por tulheiras as madres D. Ana Maria Forjaz de Gusmão e Meneses e D. Ana Leonor Corveira." Tem índice no início.
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro de recibo e despesa da tulha deste Real Mosteiro". Tem índice no início.
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro de recibo e despesa da tulha deste Real Mosteiro". Tem índice no início.
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro de recibo e despesa da tulha deste Real Mosteiro". Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro para as contas da tulha. Até ao fim de Julho de 1788 serviu este livro no último triénio da excelentíssima senhora D. Caetana da Cunha Moniz de Melo, sendo tulheira-mor a madre D. Vitória Olímpia de Lacerda e por falecer a madre D. Ana Beleza de Andrade, sua companheira, lhe foi dada a madre D. Maria Cândida, e as suas contas principiam de f. 4 até f. 66. Agosto 1799. No princípio deste mês se formalizam outras contas em o triénio das excelentíssima senhora D. Ana Peregrina de Cerveira, sendo tulheira-mor a madre D. Josefa Lizarda de Azevedo e Vasconcelos e companheira a madre D. Amália de Moura, e o index vai a f. 2, e principiam neste livro a f. 85. A f. 143 deste livro principiam as contas do triénio da excelentíssima senhora D. Vitória Olímpia Pinto de Lacerda, sendo tulheira-mor a madre D. Leonor Teresa de Tovar". Tem índices no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da receita e despesa da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Junho de 1774, sendo abadessa a senhora D. Ana Luísa Cerqueira e Queirós, e tulheiras as madres D. Clara Delfina e D. Vitória Olímpia, no terceiro triénio do nosso ilustríssimo padre D. frei Manuel de Mendonça." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro das contas da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Maio de 1776, sendo geral o nosso ilustríssimo senhor D. frei Manuel de Mendonça no 3.º ano da excelentíssima senhora abadessa D. Ana Luísa Cerqueira e Queirós, e tulheiras as madres D. Clara Delfina e D. Vitória Olímpia." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro do recibo e despesa da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia em 1.º de Maio de 1777, sendo abadessa a excelentíssima senhora D. Ana Isabel de Sousa e Abreu, e tulheiras as madres D. Clara Delfina e D. Vitória Olímpia." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro de recibo e despesa da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia a 17 de Abril de 1780, sendo abadessa a excelentíssima senhora D. Joana Maria Forjaz de Gusmão e Meneses e tulheiras as madres D. Antónia Bacelina Teles e Meneses e D. Maria Rosa de Quadros." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Tulha. Livro da receita e despesa do celeiro deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Julho de 1757, sendo abadessa a senhora D. Joana de Vasconcelos, e tulheiras a madre D. Doroteia Maria Pessoa e a madre D. Margarida Jacinta, sendo geral o nosso reverendíssimo padre frei Manuel de Barbosa." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Tulha. Livro da receita e despesa do celeiro deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Julho de 1754, sendo abadessa a senhora D. Ana Mascarenhas de Albuquerque, e tulheiras a madre D. Isabel Rosa da Silva e a madre D. Maria Angélica Camelo de Miranda, sendo o nosso reverendíssimo padre mestre doutor frei José Cardoso." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da receita e despesa da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Novembro de 1763, sendo abadessa a senhora D. Luísa Violante Leme, e tulheiras em segundo triénio as madres D. Isabel Rosa de Azevedo e a madre D. Joana Maria Forjaz, sendo geral o nosso reverendíssimo padre mestre doutor frei Caetano de Sampaio." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Tulha. Livro da receita e despesa do celeiro deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Outubro de 1760, sendo abadessa a senhora D. Joana Sofia de Miranda, e tulheiras a madre D. Isabel Rosa da Silva e a madre D. Joana Maria Forjaz, sendo geral o nosso reverendíssimo senhor frei Luís Pereira." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da receita e despesa da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Janeiro de 1771, sendo abadessa a senhora D. Joana Maria Forjaz de Gusmão e Meneses, e por tulheiras as madres D. Ana Isabel Sousa e Abreu e D. Josefa Lizarda de Azevedo e Vasconcelos, no triénio do nosso ilustríssimo padre D. frei Manuel de Mendonça." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro do recibo e despesa da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Setembro de 1767, sendo abadessa a senhora D. Brízida Teles de Meneses, e tulheiras em segundo triénio as madres D. Joana Maria Forjaz e a madre D. Ana Isabel de Sousa e Abreu, no triénio do nosso reverendíssimo padre D. frei Manuel de Mendonça." Tem índice no início.
Os fólios estão rubricados por 'Sousa'.
Os traslados vão assinados no fim por Luís Tavares de Miranda.
Os traslados vão assinados no fim por Luís Tavares de Miranda e os fólios estão rubricados por 'Tavares'.
Apresenta a seguinte informação no fólio inicial: "Livro da administração do dinheiro do Patriarca São Bento deste Mosteiro Real de Arouca feito no último triénio em que foi segunda vez abadessa a senhora D. Joana Maria Forjaz de Gusmão e Meneses. Ano de 1782."
Apresenta a seguinte informação no fólio inicial: "Livro da administração do legado da cera das Almas, feito no último ano do triénio em que foi segunda vez abadessa a senhora D. Joana Maria Forjaz. Ano de 1784."
Tem índice no início. Livro de assento das quantias tomadas pelo mosteiro dos cofres das irmandades e cultos de santos da igreja do mosteiro, com as descargas do pagamento dos juros, entre as quais: - Santíssimo Sacramento - Mordomia do Santíssimo - Cera das Almas - Nossa Senhora da Kalenda - Nossa Senhora do Pilar - Senhor dos Passos - Senhor Ecce Homo - Nossa Senhora da Piedade - Santo António - Senhor das Misericórdias - São João Baptista - Senhora do Rosário - São Caetano - Nossa Senhora do Presépio - Nosso Padre São Bento - Missa das Almas - Nossa Senhora do Socorro - Senhor Morto
Tem um caderno solto no final do livro respeitante às datas de 1813-05 a 1815-03.
Trata-se de dois cadernos não cosidos.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da feitoria do Real Mosteiro de Arouca que teve seu princípio em Maio de 1765, saindo eleito em geral o ilustríssimo e reverendíssimo frei Nuno Leitão dom abade geral da nossa congregação de São Bernardo, o nosso reverendíssimo padre frei Francisco Xavier, abadessa D. Luísa Violante Leme, feitor frei Manuel Delgado".
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro das contas do celeiro deste Real Convento de Arouca de 3 de Dezembro de 1699 sendo abadessa a madre religiosa D. Maria de Almeida Teles e tulheiras as madres D. Ana de Távora e D. Mécia de Miranda". Tem índice no início. Inclui as seguintes contas: - Recibo do trigo da ordinária de Estarreja - Recibo do trigo dos dízimos das igrejas - Recibo do trigo dos campos da casa arrendados - Recibo do trigo dos foros saídos - Recibo do trigo que compramos - Recibo das segundas que compramos - Recibo das segundas de dízimos das igrejas - Recibo das segundas da ordinária de Estarreja - Recibo das segundas de foros saídos - Recibo do dinheiro - Despesa do trigo para o forno - Despesa do trigo para ordinárias - Despesa da segunda para o forno - Despesa da segunda para ordinárias - Despesa do dinheiro
Apresenta a seguinte informação na capa: "Livro da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principiou no ano de 1705, sendo abadessa terceira vez a senhora D. Maria de Almeida Teles". Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da receita e despesa do celeiro deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Agosto de 1736, sendo abadessa a senhora D. Bernarda Pimentel, e por tulheiras as madres D. Rosa Maria Vasconcelos e D. Jerónima Teresa Osório." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da receita e despesa da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Julho de 1733, em que foi eleita por abadessa a senhora D. Luísa Maria da Cunha, segunda vez, e por tulheiras as madres D. Maria Micaela e D. Eugénia Margarida, sendo geral da nossa congregação o nosso reverendíssimo o padre o doutor frei Manuel da Rocha, lente de Teologia na Universidade de Lisboa, e académico na Academia Real da História Portuguesa".
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da receita e despesa da tulha deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Julho de 1739, em que foi eleita por abadessa a senhora D. Mónica Pimentel e tulheiras segunda vez a madre D. Rosa Maria de Vasconcelos e a madre D. Jerónima Teresa Ozório".
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da receita e despesa deste Real Mosteiro de Arouca que principiou em 22 de Julho de 1751, em que saiu por abadessa a muito religiosa senhora D. Marta Luísa de Robles, e tulheiras as madres D. Jerónima Teresa Osório e D. Doroteia Maria Pessoa, sendo geral o nosso reverendíssimo padre frei Pedro de Mendonça." Tem índice no início.
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da feitoria do Mosteiro de Arouca que principia em 12 de Abril de 1717, sendo geral da Congregação o reverendíssimo padre frei António de Quental a quem se seguiu o reverendíssimo padre frei Paulo de Brito, sendo abadessa do dito mosteiro a madre D. Madalena de Abreu e feitor o padre frei Francisco de Castro."
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro de despesa da feitoria deste Real Mosteiro de Arouca que principiou no mês de Maio de 1705 sendo geral o padre frei Manuel Coelho e abadessa D. Margarida Antónia de Miranda, a quem se seguiu a madre D. Maria de Almeida Teles, que foi eleita em o último de Novembro do dito ano".
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro de despesa da feitoria deste Real Mosteiro de Arouca que principiou no mês de Maio da era de 1702 sendo geral o padre frei Pedro de Lancastre e abadessa a madre D. Margarida Antónia de Miranda, e feitor o padre frei Manuel, 1703".
Apresenta a seguinte informação no f. 1: "Livro da despesa dos dinheiro que se recebe para gastos que começa em 22 de Maio de 648, feitor o padre [...] de São Jerónimo, abadessa D. Helena de Sousa e geral o padre frei Luís de Sousa."
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da despesa da feitoria e celeiraria deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Maio de 1741, em que foi eleito por dom abade geral da nossa congregação de São Bernardo, o nosso reverendíssimo padre frei António Brandão, e feitor do mesmo mosteiro o padre frei Manuel de São Paulo, sendo abadessa dele a muito religiosa madre D. Mónica Pimentel".
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da despesa da feitoria e celeiraria deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Maio de 1738, em que foi eleito por dom abade geral da nossa congregação de São Bernardo, o reverendíssimo padre mestre doutor frei Tomás de São Paio, lente de Teologia na Universidade de Coimbra, e qualificador do Santo Ofício, e feitor deste mosteiro o padre frei Manuel de São Paulo, sendo abadessa dele a muito religiosa madre D. Bernarda Pimentel".
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da feitoria deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Maio de 1723, sendo geral da nossa Congregação o reverendíssimo senhor D. frei Bernardo de Castelo Branco, doutor jubilado na Sagrada Teologia e cronista-mor do Reino, e abadessa no dito mosteiro a madre D. António Luísa de Magalhães e feitor o padre frei Manuel de Cerqueira."
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da feitoria deste Real Mosteiro de Arouca que principia em 12 de Abril de 1720, sendo geral da Congregação o reverendíssimo padre frei Paulo de Brito a quem se seguiu o reverendíssimo padre frei José da Cunha, sendo abadessa do dito mosteiro a madre D. Helena de Robles e feitor o padre frei Simão de Almeida."
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da despesa da feitoria e celeiraria deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Maio de 1750, em que saiu dom abade geral da nossa congregação o nosso reverendíssimo padre frei Pedro de Mendonça, e feitor do mesmo mosteiro o padre frei José de Portugal, sendo abadessa a muito religiosa madre D. Ana de Almeida".
Apresenta o seguinte termo de abertura: "Livro da despesa da feitoria e celeiraria deste Real Mosteiro de Arouca que principia em Maio de 1744, em que saiu dom abade geral da nossa congregação de São Bernardo, o nosso reverendíssimo padre frei Francisco Xavier, e feitor do mesmo mosteiro o padre frei Filipe Castelo Branco, sendo abadessa a muito religiosa madre D. Ana de Mascarenhas de Albuquerque".
Livro feito sendo abadessa D. Brízida Teles de Meneses, prioresa D. Maria Violante de Berredo, confessor frei António de Castro e geral frei Manuel de Mendonça. Tem copiada a "Lei da Junta, lei do capítulo geral de 1779 sobre os espólios dos religiosos que está confirmada e se manda observar nesta junta de 1785".
Livro feito sendo abadessa D. Maria do Patrocínio Tovar Noronha, prioresa D. Clara Cândida e confessor o frei Timóteo Pereira. Tem copiada a "Lei da Junta, lei do capítulo geral de 1779 sobre os espólios dos religiosos que está confirmada e se manda observar nesta junta de 1785" (f. 96). Rubricado por Forjaz. Tem assentos nos f. 8-30.
Tem índice no início. Refere as rendas de Estarreja, da Igreja de Vila Chã, de São Miguel, do Salvador, de Santa Eulália, de Castro Daire, Cebadelhe, Fráguas, Alhais e Barrelas, miúncias desta vilas, miúnças da serra, dotes, foros sabidos, laudémios e lutuosas, extravagantes, juros, dinheiro que se distrata, dívidas dos triénios passados, despesa das madres bolseiras.
Tem índice no início. Refere as rendas de Estarreja, da Igreja de Vila Chã, de São Miguel, do Salvador, de Santa Eulália, de Castro Daire, Sebadelhe, Fráguas, Alhais e Barrelas, miúncias desta vilas, miúnica da serra, dotes, foros sabidos, laudémios e lutuosas, extravagantes, juros, dinheiro que se distrata, dívidas dos triénios passados, despesa das madres bolseiras, acréscimos do dinheiro da tulha, despesa do dinheiro da tulha.
Contém diversos "róis de farinha que se deve dar".
Tem índice no início. Refere as rendas de oitavos de Estarreja, foros e mais direitos reais de Estarreja, dívidas velhas de foros de Estarreja, renda de São Miguel, do Salvador, de Santa Eulália, miúnças da vila, miúnças da serra, renda de Vila Chã, juros reais, foros do cartório, laudémios e lutuosas, acrescimos do dinheiro da tulha, extravagantes, dotes e pisos, propinas e espólios esmolas da santa rainha, despesa para a feitoria.
Regista as entregas das mordomas quando passam a administração da irmandade.
Rubricado por Diogo Pinto, vereador. Escrivão dos prazos, António de Escobar. A folha inicial com o termo de abertura apresenta um elemento iconográfico representando árvore ou motivos vegetalistas onde estão macacos e aves, e ainda uma figura humana feminina.
Rubricado por Gaspar Homem da Costa, juiz de Arouca. Escrivão dos prazos, António de Escobar.
Rubricado por Francisco de Almeida, ouvidor de Arouca. Escrivão dos prazos, António de Escobar.
Rubricado por Brás Mendes. Escrivão dos prazos, António de Escobar.
Rubricado por Roque Brandão, juiz. Escrivão dos prazos, António de Escobar.
Contém apenas traslados autênticos extraídos das respectivas notas. Tem índice.
Rubricado por Gonçalo Lourenço, juiz de Arouca. Escrivão dos prazos, António de Escobar.
Rubricado por Brás Mendes de Abreu. Escrivão dos prazos, António de Escobar.
Rubricado por Gaspar Homem da Costa, juiz de Arouca. Escrivão dos prazos, António de Escobar. A folha inicial com o termo de abertura apresenta um elemento iconográfico representando um dragão a engolir uma pessoa, da qual se vêm as pernas.
Rubricado por Gonçalo Lourenço, juiz ordinário de Arouca. Escrivão dos prazos, António de Escobar. A folha inicial com o termo de abertura apresenta a letra inicial 'L' desenhada e de grande dimensão com elementos iconográficos vegetalistas e animalistas.
Rubricado por Gonçalo Lourenço, juiz de Arouca. Escrivão dos prazos, António de Escobar. A folha inicial com o termo de abertura apresenta a letra inicial 'L' desenhada e de grande dimensão com elementos iconográficos vegetalistas.
Rubricado por Francisco de Almeida. Escrivão dos prazos, António de Escobar.
Rubricado por João Rodrigues Carvalho, juiz ordinário de Arouca. Escrivão dos prazos, António de Escobar. A folha inicial com o termo de abertura apresenta a letra inicial 'L' desenhada e de grande dimensão com elementos iconográficos vegetalistas e animalistas.
Rubricado por João Rodrigues Carvalho, ouvidor de Arouca. Escrivão dos prazos, António de Escobar.
Rubricado por Teixeira. Escrivão dos prazos, António de Escobar.
Rubricado por Francisco de Almeida, juiz ordinário de Arouca. Escrivão dos prazos, Afonso (ou António?) Tavares.
Rubricado por Brás Mendes de Abreu, juiz ordinário de Arouca. Escrivão dos prazos, António Tavares.
Rubricado por Abreu. Escrivão dos prazos, António de Escobar. A folha inicial com o termo de abertura apresenta a letra inicial 'L' desenhada e de grande dimensão com elementos iconográficos vegetalistas e animalistas.
Rubricado por António Vieira, juiz ordinário de Arouca. Escrivão dos prazos, António Tavares.
Apresenta no f. 1 a seguinte nota: "Livro dos casais de Paiva feito na era de 1420". O caderno com os f. 29-34 apresenta o registo de posses em data posterior à maioria dos registados no livro, com data de 17-02-1656. Tem índice (f. 73-74).
Apresenta no f. 1 a seguinte nota: "Estes são os [nomes ?] dos casais e prazos que deles foram feitos por Rui Vaz". Apresenta informação nos f. 1-7v, 33-51.
Rubricado por Gonçalo Lourenço, juiz de Arouca. Escrivão dos prazos, António de Escobar.