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Legou ao mosteiro os bens situados em Muge e seu termo. Nomeou seus executores testamentários mestre Pedro, físico, e Martim Louredo, escrivão da puridade do rei.
Contém o sinal público do tabelião João Pedro.
O testamento está datado em Portalegre a 7 de Junho de 1311 (era de César).
Constam neste instrumento o seu quinhão da herdade da Valada à igreja de São Bartolomeu, bem como olivais, vinhas e outros bens; um olival à igreja de São João; todos os bens em Benavente ao Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa; todos os bens em Portalegre ao Mosteiro de São Jorge; o seu cavalo e algumas casas e todos os bens em Moura a seu sobrinho Martinho; o quinhão na quinta de Muge, bem como outra quinta e propriedade de Safrins no termo de Beja ao Mosteiro de Alcobaça; os bens em Rio Maior, casas de Beja, excepto a da Rua dos Mercadores, destinada ao clérigo Gonçalo Domingues, uma propriedade em Odivelas e vinhas em Cuba a um moço. Ordenou que o seu corpo descansasse no Mosteiro de Alcobaça, cujo abade ficou como seu testamenteiro, devendo o mesmo encarregar-se da venda dos gados e do pão que possuía em Beja e Santarém para pagamento das dívidas. Este legou algumas somas de dinheiro a várias entidades. Neste documento foi pedido o cumprimento do testamento de seu irmão Soeiro Soares.
Contém o sinal público do tabelião de Portalegre de João Soares.
O testamento está datado em Portalegre a 7 de Junho de 1311 (era de César).