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Trata-se de uma cópia do séc. XII, do original datado de Setembro de 1137. É também concedido aos habitantes daquela Alminha a faculdade de plantarem vinha na herdade reguenga de Eiras, mediante o pagamento da quarta parte do vinho. Notário: Pedro presbítero, chanceler.
Trata-se de uma cópia do séc. XIII, do original que apresenta a data de 1148. O documento apresenta o sinal de Portugal. Notário: Alberto, chanceler do rei.
O original apresenta a data de Maio de 1183. Notário: Martinho Calvo. O documento apresenta a palavra sinal de Portugal e o sinal rodado de Tharasia Regina Pax Lux Rex Lex.
Trata-se de uma cópia do séc. XII, do original datado de Setembro de 1137. É também concedido aos habitantes daquela Alminha a faculdade de plantarem vinha na herdade reguenga de Eiras, mediante o pagamento da quarta parte do vinho. O documento apresenta o sinal de Portugal e vestígios de selo de cera pendente por tiras de anta. Notário: Pedro presbítero, chanceler.
O documento apresenta um sinal de validação quadrangular de Rex Portugal. Este documento é o mais antigo original com referência à rainha D. Mafalda. Notário: Pelágio, chanceler.
Notário: Martinho Calvo. O documento apresenta a palavra sinal de Portugal e o sinal rodado de Tharasia Regina Pax Lux Rex Lex. Poderá tratar-se de um documento falso ou falsificado, um apócrifo. Interpolou-se neste diploma, relativamente ao original, a frase: "qui locus est in termino Leirene", porque esta redação servia para provar a prioridade da posse do eclesiástico de Ourém pelo mosteiro, relativamente às dioceses de Lisboa e Coimbra.
Concede também licença para construir 4 caneiros no açude do mosteiro e a décima da pescaria dos sáveis doada pelos cavaleiros de Coimbra, isentando de qualquer tributo o barco de pesca do mosteiro, tanto no mar como no Mondego. Trata-se de uma cópia do séc. XII, do original datado de Março de 1139. O documento apresenta o sinal de Portugal. Notário: mestre Pedro Alfarde. O documento encontra-se protegido por pano de linho, que está cosido.
Notário: Pedro Calvo, capelão da Igreja de São Miguel. Apresenta o sinal Rex Domnus Alfonsus, Rex Domnus Sancius, Regina Domna Dulcia, Regina Donna Tarasia.
Trata-se de uma cópia de um documento datado de Junho de 1179. Notário: Pedro, prebister Apresenta o sinal rodado Rex Alfonsus Rex Domnus Sancius, Regina Domna Dulcia, Donna Tarasia Regina.
Notário: Pedro, prebister Apresenta o sinal rodado Rex Alfonsus Rex Domnus Sancius, Regina Domna Dulcia, Donna Tarasia Regina.
O documento apresenta o sinal de Portugal, com a cruz. Notário: Pedro, chanceler do infante.
A doação de D. Afonso Henriques está datada de 1141-02. Segundo Rui de Azevedo, trata-se de uma "cópia selada no séc. XII [...], um pseudo-original executado no final do séc. XII, que pode ter sido autenticado na chancelaria de D. Sancho I com o selo deste rei, [...] uma cópia figurada ou diploma rformado em fins do séc. XII, munido de selo pendente".
Concede também a liverdade para que o mosteiro possa receber as pessoas que se queiram nele acolher e autoriza os cónegos a resolverem todas as questões havidas entre si.
São Bernardo (1090-1153) foi a mais famosa figura da Ordem de Cister, fundada em 1098, que exerceu enorme influência na espiritualidade ocidental na Segunda Cruzada que socorreu os cristãos do Próximo Oriente. Trata-se de uma cópia do séc. XIII, do original datado de 1153-04-08. Notário: mestre Alberto Apresenta o sinal do rei.
A carta de couto está datada de 1134-11-09. Notário: Alberto, chanceler Poderá tratar-se de um documento falso ou falsificado.
A dita ermida tinha sido doada pelos presbíteros João e Fafila. O documento apresenta o sinal de Portugal. Notário: Pedro, chanceler e presbítero.
A carta de couto está datada de 1134-11-09. O traslado foi passado por Miguel Arias, tabelião em Coimbra.
A carta de couto está datada de 1138-12. O traslado foi feito pelo tabelião de Coimbra, Pedro Salvador.
Isenta-os de apelido salvo no caso de convocação do rei e também do pagamento de jugadas, os lavradores que lavrem com bois do mosteiro. Trata-se de uma cópia do séc. XIII, do original datado de 1146-07. Notário: Chanceler Alberto; João, diácono
Trata-se do uma cópia do séc. XIII. Notário: Pedro presbítero Apresenta a palavra sinal Portugal.
Isenta-os de apelido salvo no caso de convocação do rei e também do pagamento de jugadas, os lavradores que lavrem com bois do mosteiro. Trata-se de uma cópia do séc. XIII, do original datado de 1146-07. Notário: Chanceler Alberto; João, diácono
Poderá tratar-se de um documento falso ou falsificado, apócrifo do séc. XIII. Notário: Pedro Amarelo, notário da cúria Apresenta o sinal do rei.