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Tem três selos de cera pendentes por tira de pergaminho.
Tem selo de cera pendente por fita de pergaminho.
Tem vestígios de selo de cera pendente por tira de pergaminho.
A igreja fica com o privilégio de nela não entrarem os ricos homens e os mordomos.
Apresenta vestígios de selo pendente (fios de seda).
É também confirmado o privilégio de não entrarem as justiças reais nas casas dos cónegos e de estes não pagarem o imposto de aduva.
Assinado: Domingos Vicente.
Vestígios de selo pendente (cordão de seda encarnado).
O mandado está datado de 30 de Dezembro de 1252.
Traslado passado por Pedro Afonso, tabelião em Coimbra.
Tem vestígios de selo de cera pendente por fitas de pergaminho.
Apresenta vestígios de selo pendente (fios de seda).
Pela sentença a herdade foi adjudicada à Sé de Coimbra.
Tem vestígios de selo de cera pendente por tira de pergaminho.
A carta de couto está datada de 1140-07.
Tem inserta a confirmação régia datada de Dezembro de 1217-12.
A pública-forma é passada por Pedro Álvares, tabelião de Coimbra.
Tem selo de chumbo pendente por tira de pergaminho.
Este dinheiro fora dado pelo rei em custódia a D. Mendo Gonçalves, prior do hospital e estava no Mosteiro de Alcobaça.
Tem vestígios de selo pendente (perfuração do suporte).
Apresenta vestígios de selo pendente (cordão de seda).
Foram confirmantes: D. Martinho Anes, alferes do rei; D. Lourenço soares; D. João Fernandes; D. Egídio Vasques; D. Gomes Soares; D. Rodrigo Mendes; D. Fernando Fernandes; D. Poncio Afonso; D. Lopo Afonso; D. Estêvão, arcebispo de Braga; D. Martinho, bispo de Porto; D. Pedro, bispo de Coimbra; D. Soeiro, bispo de Lisboa; D. Soeiro, bispo de Évora; D. Paio, bispo de Lamego; D. Bartolomeu, bispo de Viseu; D. Martinho, bispo da Guarda.
Foram testemunhas: Vicente Mendes; Pedro Peres; Joanino; mestre Paio, chantre do Porto; Pedro Garcia; João Peres.
Notário: Gonçalo Mendes, chanceler; Escrivão: Fernando Soares.
Confirmantes: D. Martinho Anes alferes do rei, D. Lourenço Soares, D. João Fernandes, D. Egidio Vasques, D. Geomes Soares, D. Rodrigo Mendes, D. Fernando Fernandes, D. Poncio Afonso, D. Lopo Afonso, D. Estêvão arcebispo de Braga, D. Martinho bispo do Porto, D. Pedro bispo de Coimbra, D. Soeiro bispo de Lisboa, D. Soeiro bispo de Évora, D. Paio bispo de Lamego, D. Bartolomeu bispo de Viseu, D. Martinho bispo da Guarda.
Testemunhas: Vicente Mendes, Pedro Peres, Joanino, mestre Paio chantre do Porto, Pedro Garcia, João Peres.
Notário: Gonçalo Mendes, chanceler; Fernando Soares escreveu.
Tem selo de cera pendente por cordão de seda encarnado.
Tem vestígios selo de cera pendente por tira de pergaminho.
Tem vestígios de selo pendente (perfuração do suporte).
Tem vestígios de selo de cera pendente por tira de pergaminho.
Tem vestígios de selo pendente, perfuração do suporte.
Tem vestígios de selo pendente (perfuração do suporte).
Tem vestígios de selo pendente, perfuração do suporte.
A herdade pertencera a Domingos Anes, sacador, e a sua mulher e por dívidas destes passou à posse do rei.
Tem vestígios de selo de cera pendente.
A carta de couto está datada de 1138-12, e a de confirmação régia está inserta e datada de 1217-11.
Tem vestígios de selo de cera pendente por fita de algodão.
Tem vestígios de selo de cera pendente por tira de pergaminho.
A carta está datada de 18 de Fevereiro de 1269.
Tabelião de Coimbra: Gil Vicente.
Tem vestígios de selo de cera pendente por cordão de seda encarnado.
Tem vestígios de selo de cera pendente por cordão encarnado.
A carta está datada de 18 de Fevereiro de 1269.
Tabelião de Coimbra: Miguel Arias.
Tem vestígios de selo pendente por tira de pergaminho.
Os ditos casais foram doados a Justa Gonçalves por seu irmão, o bispo de Viseu que os comprara quando era arquidiácono de Coimbra.
Tem vestígios de selo de cera pendente por tira de pergaminho.
