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Procuração bastante que fazem João Barbosa Lima e Domingos Barbosa Lima, moradores nas suas quintas da freguesia de Calheiros, constituem como procurador um juiz para tratar do assunto da apresentação deles ao Padroado da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros, como padroeiros da referida Igreja. Eram netos de Vitória Malheiro, filha de Diogo Lopes de Calheiros.
- Treslado de uma procuração feita por Francisco Jâcome Lopes de Calheiros em 5 de Junho de 1723 fazendo como procuradores os Licenciados Nicolau da Costa Correia e Luís Manuel, advogados em Barcelos , para a causa que move a Manuel Martins e a sua mulher e fiador destes Domingos de Vilas Boas; - Procuração bastante de Pedro Lopes de Calheiros Benevides e suas irmãs Vitória Luisa Pereira Calheiros e Mariana Fajardo Mendanha, constituem como procuradores Nicolau da Costa Correia, António Ferreira de Mendanha e Luis Manuel, para tratar de todos os seus assuntos. Procuração feita a 29 de Abril de 1732.
Procuração bastante de João da Costa Brito Sanches, morador no Rio de Janeiro constituindo como procuradores João Bryem , João dos Santos Fonseca e António Francisco da Silva, moradores no Porto, para que em nome dele possam tomar posse dos bens que o seu tio José Joaquim de Bento Abreu Lima incluindo a Quinta da Carvalhosa.
Procuração bastante que fez Dona Ângela Adelaide Calheiros e Meneses, viúva , propriétaria, moradora em Lisboa na Estrada de Benfica nº 241, constituindo o seu genro Fernando Martins Kendall, morador no Paço de Calheiros, para tratar dos seus assuntos.
Procuração bastante que fez Bartolomeu Mendanha, constituindo como procurador o seu parente Pedro Mendanha, e a seu filho Gregório de Benevides.
- Procuração bastante que fez Francisco Jâcome Lopes de Calheiros, Fidalgo da Casa Real,, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo, Mestre de Campo, como admnistardor da pessoa e bens da filha Mariana Fajarda de mendanha, nomeia como procuradores o Reverendo Padre António Pereira Cardoso e Pedro Alves, seu caseiro para em seu nome tomarem pose de um Prazo; - Procuração bastante de Francisco Jâcome Lopes de Calheiros a António Pereira Cardoso, para tomar posse das propriedades e medidas que se pagavam a Maria de sousa, criada que foi de Diogo Borges Pereira. Procuração datad de 3 de Dezemnro de 1723.
Procuração bastante que fez Vitória Fajardo da Cunha Calheiros, viúva de Guilherme Rubim, morador em Viana do Castelo, constitui como procuradores na Curia Romana Francisco Correia e e Jacinto ..(?) e outros para que em nome dela possam alegar de sua justiça e direito na causa que traz com Damião Pereira da Silva, assistente em Bertiandos, termo de Ponte de Lima, sobre o Padroado da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros.
Procuração bastante que fizeram José Lopes de Calheiros e sua irmã Maria Barbosa Calheiros, moradores na Quinta de Brandara, termo de Ponte de Lima, constituiram como procuradores na cidade de Lisboa ao Capitão João Pinto do Rego e António Gonçalves Lima, na corte para que em nome deles possam tratar de todos os seus assuntos, priciplamene na causa que lhes move Damião Pereira da Silva e Vitória da Cunha Calheiros relativo ao Padroado da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros.
Procuração bastante que fazem Francisco Jâcome Lopes de Calheiros e sua mulher Dona Maria de Benevides Pereira,assistentes na Quinta deles o Paço de Calheiros, constituindo como procurador o Doutor Manuel Gomes Ribeiro e a Diogo De Vilas Boas Sampaio para que em nome deles possam tratar de todos os seus assuntos.
Procuração bastante de Dona ângela Jâcome do Lago e Moscoso constituindo como procurador o seu filho Francisco Lopes de Calheiros e Meneses para que em seu nome pudesse tomar posse de todos os bens que se achão em sequestro para os seus alimentos e das suas filhas que por provisão régia lhe foram concedidas para a ela admnistar.
Procuração bastante que faz o Frei António da Cruz, Prior do Convento de S. Domingos em Viana, constituindo como seu procurador Francisco Barbosa Aranha para que em seu nome possa citar todos os caseiros e pessoas que possuem terras do Casal das Travessas, sito na freguesia de Moreira.
Procuração bastante de Genebra Jâcome Calheiros, moradora no Paço de Calheiros constitui como procurador Pacoal da Costa para que em seu nome possa assinar um pergaminho de um treslado que irá mandar passar.
Procuração bastante que fez Gaspar do Rego e Andrade, morador em Barcelos, constitui como seu procurador o Reverendo Padre António Velho Pinheiro, morador em Bacelos para que ele em seu nome possa tomar posse da Quinta de Roriz e de mais propriedades e casais que lhe pertencem e que pertencia à sua tia Maria Ferraz.
Procuração bastante do Padre Belchior de Almeida em que constitui como seu procuradores os Licenciados Francisco de Benevides e Francisco Maia, procuradores da Correição de Viana e a outros para que pudessem tratar de tosdos os seus assuntos.
Procuração bastante de Maria Emilia Falcão de Azevedo, constituindo como seu procurador os Directores do Banco União da cidade do Porto para que em seu nome possam receber da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro a importância das doze promissórias passadas pela mesma companhia.
Procuração bastante que fez Maria Emilia Falcão de Azevedo, viúva, moradora em Lisboa, como tutora e admnistradora dos bens do filho António Lopes de Calheiros e Meneses, constituiu como seu procurador Seferino Ferreira Augusto, solicitador.
Escritura de revogação e reclamação de procuração que fez Filipa de Gouveia, moradora na freguesia do Banho, Barcelos, viúva, a Baltazar de Moura Pereira para tratar de todos os seus assuntos.
Procuração bastante de António Falcão Marinho, morador na quinta da Boavista em S. Miguel do Prado, sua irmãs Dona Guiomar e Dona Maria, também moradoras na quinta da Boavista, filhos que ficaram de Brás Falcão Marinho e de Isabel de Abreu de Brito, e seu tutor Manuel Barbosa Veloso, constituiram como procurador o Reverendo Francisco Fernandes de Abreu, Vigário da Igreja de Nossa Senhora do Paço e ao Reverendo António Fernandes e a outros para que possam tratar de todos os seus assuntos.
Procuração bastante de Gregório Rodrigues, constituindo como seu procurador o seu tio o Cónego Gonçalo Afonso para tratar de todos os seus assuntos.
Procuração bastante que fez Dona Isabel Barbosa Sotomayor, viúva de António Falcão Marinho, moradora em Ponte de Lima, constituindo como seus procuradores o seu filho José Falcão Marinho e a outros para que pudessem em nome dela tratar de todos os seus assuntos.
Procuração bastante que fez José Brandão de Castro, nomeando como seus procuradores Doutor João Barreto e João Ferreira Pinto Garcês e na Vila de Ponte de Lima André Pereira para que eles possam requerer e alegar todo o seu direito e justiça numa causa crime que contra ele corre no Juizo da Correição.
Procuração bastante que fez João Esteves, contratador, constituindo seu procurador Paio Barreiros, morador no termo de Ponte de Lima.
Procuração bastante de José Falcão Marinho de Barbosa, assistente na freguesia de S. Miguel do Barrio, cosntituindo como procuradores Doutor António da Silva Pacheco, advogado em Barcelos e António Raimundo de S. Martinho, de Barcelinhos, para que em nome dele possam tratar de todos os seus assuntos.
Procuração bastante que fizeram José Falcão Marinho de Barbosa e sua mulher Teresa Maria Malheiro Sotomayor, constituindo como seu procurador Bento Lourenço(?), de Viana para em nome deles assinar uma escritura de venda à Abadessa Madre Luisa Maria das Chagas do Colégio das Chagas em Viana do Castelo de uma mata que tinham.
Álvará de procuração feita por Francisco Lopes de Calheiros e Meneses a Francisco Pereira.
Procuração de Pedro Lopes de Calheiros e Benevides e sua mulher Dona Maria Quitéria de Lira de Meneses, moradores no Paço de Calheiros, constituem como procuradores os Doutores José Galvão de Faria e André Mendes, advogados e a Manuel António Pacheco, para que em nome deles pudessem tratar da causa que movem contra Joana de Sousa, viúva de Domingos da Silva, moradora no lugar do Pinheiro, freguesia de Calheiros
Procuração bastante de Pedro Lopes de Calheiros e Benevides, Fidalgo da Casa Real, morador no Paço de Calheiros, constituindo como seu procurador o Seu Feitor José Tavares.
Procuração bastante de Pedro Lopes de Calheiros e Benevides, Fidalgo da Casa Real, morador no Paço de Calheiros, constituindo como eu procurador o seu Feitor José Tavares para que em nome deles possa assistir à medição das terras de D. Miguel, da cidade de Lisboa, pois tinha terras confrontadas com as dele.
Procuração bastante de Dona Mariana Josefa Fajardo Calheiros constituindo como procurador seu irmão Pedro Lopes de Calheiros e Benevides, para que em seu nome pudesse nomear o seu sobrinho Francisco Lopes de Calheiros e Meneses o seu Prazo de Sezures(?), sito no termo de Barcelos, de que era direito senhorio o Mosteiro de Vairão, reservando, contudo, para ela ousufruto enquanto vive.
Procuração bastante de Pedro Lopes de Calheiros e Meneses, Fidalgo da Casa Real, constitui como procurador Baltazar Velho Barreto para em seu nome dar baixa na décima, que no Concelho da Faxa andava multado o seu tio Baltazar Jâcome do Lago.
Procuração bastante de Dona Maria Quitéria de Lira e Meneses, constituindo como procurador o seu marido Pedro Lopes de Calheiros e Benevides, para que em seu nome pudesse autorizar o dote para o seu filho promogénito Francisco Lopes de Calheiros e Meneses para se casar com Dona Maria Teresa de Barbosa Falcão Sotomayor.
Procuração bastante de Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, Fidalgo da Casa Real e Capitão de Granadeiros do Regimento de Bragança, constituindo como procurador o seu pai Pedro Lopes de calheiros e Benevides, para que em nome dele pudesse tratra de todos os serus assuntos.
Procuração Bastante de Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, morador no Paço de calheiros, constitui como seu procurador Pedro do Vale Leitão, morador em Barcelos, para que em seu nome possa assinar uma escritura de compra de umas leiras de mato que tinha contractado com Leandro Martins.
Procurações bastantes feitas por Francisco Lopes de Calheiros e Meneses e datadas entre 1773 a 1780.
Procuração bastante deo Reverendo Abade Manuel Branco de Távora, Abade da Igreja de santa Eufémia de calheiros, constitui como procuradores seu pai João Malheiro Pereira, os seus irmãos Bento Malheiro Pereira e Lourenço Pereira de távora e os Licenciados João de Barros e Bento (?) e outros, para que em seu nome possam tratar de todos os seus assuntos, especialmente no que toca à justificação dos trabalhos na Igreja de Santa Eufémia de Calheiros.
Procuração bastante instituindo Francisco José Mendo Pereira como procurador para que pudesse requerer e assistir à renovação de um prazo.
Cópia de como deverá ser a procuração bastante feita por Maria Malheiro Sotomayor.
Cópia de procuração bastante que deverá ser feita por José Falcão Marinho
Procuração bastante que faz Francisco da Maia Silveira faz a Miguel Dantas, Pedro Nunes Cerveira , mercadores, para que em seu nome possam recuperar um dinheiro que Jacinto Salgado, residente no Brasil lhe deve, da carregação de uma mercadoria.
Procuração bastante feita por Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, Fidalgo da Casa Real e Capitão de Granadeiros do primeiro Regimento de Infantaria de Bragança, a seu pai Pedro Lopes de Calheiros e Benevides, para que possa tratar de todos os seus assuntos.
Luís Antunes faz seu procurador José Tavares, morador na freguesia de Labruje, termo de Ponte de Lima, para que em seu nome possa tomar posse de um campo sito no concelho de Paredes de Coura que comprou a Francisco Barbosa Dantas Bacelar, morador na freguesia de São Pedro de Ruiviâes, Paredes de Coura.
Ângela Jâcome do Lago e Moscoso, viúva de Pedro Lopes de Calheiros e Meneses, e seus filhos Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, Maria Teresa de Calheiros e Meneses e Ângela Adelaide de Calheiros e Meneses, constituem seu procurador Bento de Lobão Morais e Castro Sarmento, morador em Viana do Castelo, para os habilitar como herdeiros do falecido marido e pai Pedro Lopes de calheiros e Meneses, requerendo em juizo a competente habilitação para todos os herdeiros.
Ângela Jâcome do Lago Moscoso, faz seu procurador o seu filho Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, para que em seu nome possa tratar de todos os assuntos.
Manuel Marinho de Vasconcelos e suas irmãs Dona Esperança Marinho Manoel e Dona Ana Marinho, constituem António Falcão Marinho seu procurador para que em seu nome possa tratar da venda da Quinta da Castanheira e suas pertenças,sita na freguesia de Ponte de Lima , Barrio e Labruje que tinham vendido ao reverendo Padre Domingos Gomes, morador na freguesia de Ponte de Lima.
Francisco do Rego Carmena, morador em Viana do Castelo, era tutor e procurador de Francisco Lopes Calheiros, Ana Malheiro e de Baltazar de Calheiros, filhos menores que ficaram de Garcia Lopes de Calheiros
Vitória da Cunha Calheiros, viúva, moradora em Viana do Castelo constitui como seu procurador o Doutor Manuel de Sousa Cruz, morador em Viana, para que em seu nome possa nomear e dotar o seu filho Francisco Jâcome Lopes de Calheiros.
Procuração bastante que fazem Baltazar Jâcome do Lago Bezerra e sua mulher Ángela de Moscoso y de Baena de Omazur y de Angulo, a Francisco José Barbosa da Costa para que em seu nome possa assinar uma escritura de esposais, dote e casamento que tinham contractado entre sua filha herdeira Dona Francisca Jácome do Lago Bezerra com Sebastião Correia de Sá e Menezes.
Procuração bastante de Paio Velho Barreto em que constitui como seu procurador o Reverendo Cónego Manuel Pinheiro Lima para que em seu nome possa tomar posse da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros e de tudo o que lhe pertencer, já que irá ser o Abade da referida Igreja.
Procuração Bastante que faz Maria Correia, morador em Ponte de Lima e viúva de Gaspar de Araújo Silva
Procuração bastante que fez Domingos Fernandes, porteiro e pregoeiro, morador em Monção a seu irmão João Fernandes, morador na Vila de Ponte de Lima, para que ele em seu nome possa assiatir às partilhas dos bens que ficaram de seus pais.
Procuração bastante que fez Catarina Velho Barreto a seu marido Gaspar de Araújo, moradores na Quinta de Ancede, freguesia de são Martinho de Crasto, Ponte da Barca, para que em seu nome possa dotar com uma penção o Mosteiro de São Bento de Viana
António Falcão Marinho Casado, constitui o Cónego Manuel da Cruz, de Viana e o Reverendo Padre Manuel Gonçalves Cruz, da freguesia de S. Pedro de Serraleis, seus procuradores para que em seu nome possam tomar posse de tudo o que lhe pertence pelo falecimento de sua tia Ângela da Glória, Religiosa no Convento de S. Bento de Viana
Mécia do Amaral e seu marido Bartolomeu de Faria, moradores na freguesia de São Paio de Perechal, termo de Barcelos, constituem- se procuradores um do outro.
Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, Fidalgo da Casa Real e sua mulher Dona Maria Teresa de Barbosa Falcão Sotomayor, moradores na quinta do Paço de Calheiros, constituem como procurador deles Pedro do Vale, assistente na sua quinta de Santo António de Barcelinhos, termo de Barcelos para tratar de todos os seus assuntos.
Procuração bastante que fez Dona Mariana da Silveira ao seu marido Manuel da Costa Vasconcelos, para que em seu nome possar dotar o seu filho Duarte Mendes de Vasconcelos.
Procuração bastante que fazem Manuela Lopes, moradora em Ponte de Lima, viúva de Francisco Correia, e filhos Maria Correia e Simão Correia e mulher deste Camilia de Guimarães a vários procurados em partes diferentes, que para que possam tratar de todos os seus assuntos.
Procuração bastante que faz António Lopes de Calheiros e Meneses, solteiro, proprietário e residente na cidade do Porto, constitui como seu procurador Joaquim José Alves da Silva Braga para que em seu nome possa dar a registo o foro de seis alqieires e sete oitovos de trigo, impostos a uma propriedade, sita no concelho de Montemor-o-Novo de que é foreiro Reymão Luis Vulgo do Cideal.
Escritura de procuração bastante que fazem Luis de Melo Pereira e sua mulher Genebra Jácome Calheiros em que constituem como seus procuradores na Corte de Roma Baltazar Gomes Homem e seu filho Gabriel Gomes Homem para que em nome deles possam tratar da causa do Padroado da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros que trazem com Damião Pereira da Silva em tribunal e que em sentença dada pelo Cónego Domingos do Amaral da Sé de Lamego contra si foi dada. Estando Dona Genebra julgada como Padroeira Insolidum da mesma Igreja na primeira estância por sentença da Relação de Braga. Damião Pereira da Silva, tinha apelado da sentença. Este era sobrinho do Balio de Leça e do Governador da Universidade de Coimbra.
Procuração bastante de José Falcão Marinho de Barbosa, morador na Vila de Ponte de Lima, constitui como seu procurador Matias Gonçalves, morador na freguesia de Poiares, termo de Barcelos, para que ele possa em seu nome tratar de um campo julgado para sentença , sito na freguesia de Poaires.
Procuração bastante de José Falcão Marinho de Barbosa e sua mulher Dona Teresa Maria Malheiro Soto mayor, moradores em Ponte de Lima, constituindo como seu procurador o Doutor Francisco Xavier de Araújo Teixeira, de Barcelos, para que em nome deles possa assinar a escritura de venda das leiras da devesa e matos que tinham dentro da Quinta de Santo António de Barcelinhos, pois estavam ajustados vender as ditas leiras ao Reverendo Padre Manuel do Vale Leitão, Senhor da dita quinta pelo preço de setenta e oito mil réis.
Procuração Bastante de José Falcão Marinho de Barbosa e mulher Dona Teresa Maria Malheiro Sotomayor e filha Dona Maria Teresa de Barbosa Falcão Sotomayor,constituem seu procurador Manuel da Costa Vasconcelos para que em nome deles pudesse celebrar e assinar a escritura de dívida da sua mãe Isabel Barbosa de Sá Sotomayor de quatro mil cruzados à Mesa da Casa de Santa Mesiricóridia da cidade de Braga.
Dona Maria Rosa Umbelina de Lira Menezes, mulher de Manuel Teixeira Pimentel de Carvalho, moradora em Lamego, constituiu como seu procurador o seu irmão Francisco Lopes de Calheiros, para que em seu nome possa tratar de todos os assuntos ligados à herança do pai Pedro Lopes de Calheiros e Benevides.
Francisco Lopes de Calheiros e Meneses e sua mulher Dona Maria Teresa de Barbosa Falcão e Sotomayor, moradores no Paço de Calheiros, constituem como seu procurador o Reverendo Pedro do Vale Leitão, morador na sua quinta de santo António de Barcelinhos para que em nome deles assinasse um termo ou escritura pela qual se obrigavam a não tirar do rego foreiro água que vinha da Fonte dos Lavadores e corria pr entre as suas coutadas.
- Procuração bastante, datada de 29 de Janeiro de de 1791 de Maria Teresa de Barbosa Falcão e Sotomayor, constituindo o seu marido Francisco Lopes de Calheiros e Meneses para que em seu nome possa outorgar a escritura de doação e nomeação para casamento que pretendem fazer ao filho de ambos Pedro Lopes de calheiros e Meneses para se casar com Dona Ângela Jacome do Lago Moscoso, mas também pela parte dela fazer nomeação e doação dos prazos e mais bens que lhe pertence, reservando sempre o usofruto deles em suas vidas, estipular a anexação que pretende fazer da sua terça; - Procuração bastante datada de 5 de Janeiro de 1791 de ângela Jâcome do Lago Moscoso em que cosntitui como seu procurador Paulo da Cunha Sotomayor para que em seu nome possa celebrar a escritura de esposais que com consentimento de seu pai ajustado com Pedro Lopes Calheiros e Meneseses, fazer a aceitação do dote que lhe pretende fazer o seu tio Baltazar Jâcome do Lago Rego lhe vai fazer para se casar com o referido Pedro Lopes de Calheiros e Meneses; - Procuração bastante datada de 29 de Janeiro de 1791 de Pedro Lopes de Calheiros e Meneses em que cosntitui como seu procurador Manuel Coelho de Castro para que em nome dele possa aceitar a doação e nomeação que lhe pretendem fazer os seus pais Francisco Lopes de Calheiros e Meneses e Maria Teresa de Barbosa Falcão Sotomayor para se casar com Dona Ângela Jâcome do Lagos Moscoso, assim como para aceitar o dote que pretende fazer o seu tio Baltazar Jâcome do Lago Rego à Dona Ângela Jâcome do Lago para o mesmo casamento
Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, morador no Paço de Calheiros, constitui como seu procurador António Raimundo de S. Martinho e Pedro José Rodriguez, ammbos de Barcelinhos, para que possam em nome dele uma assinatura de reclamação dos termos de desistência que tinha mando fazer nas causas que trazia com Manuel Gonçalves de Santa Eugénia e sua mulher.
Francisco Lopes de Calheiros e Meneses e sua mulher Dona Maria Teresa de Barbosa Falcão e Sotomayor, moradores no Paço de Calheiros, constituem como seu procurador António Raimundo de S. Martinho, morador na Rua de Baixo de Barcelinhos, para que em seu nome possa a outorgar a escritura de arrendamento que pretendem fazer a João Martins e sua mulher Jerónima Francisca, moradores no lugar do Monte, freguesia do Banho, de uma Bouça pela pensãode sete rasas e um quarto de milho grosso por ano, bem como o Campo do Pereiro por vinte rasas de uma quarto de milho grosso. Este milho deveria ser colocado no celeiro da sua quinta do Banho ou em Barcelos.
Procuração bastante de Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, morador no Paço de Calheiros, constituindo como seu procurador António José Barbosa , Reverendo Pedro do Vale Leitão e Pedro José Rodrigues, todos de barcelos e Barcelinhos para que em nome dele possam fazer requerimento contra Manuel Gonçalves de Santa Eugénia e outros.
Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, Fidalgo da Casa Real e Capitão de Granadeiros do Primeiro Regimento de Infantaria de Bragança e sua mulher Dona Maria Teresa de Barbosa Falcão e Sotomayor, moradores no Paço de Calheiros, termo de Ponte de Lima, constituem como seu procurador o Reverendo Manuel do Vale Leitão, morador na sua quinta de Santo António de Barcelinhos para que em nome deles possa tratar de todos os seus assuntos.
Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, morador no Paço de Calheiros, constitui como seu procurador o Reverendo Pedro do Vale Leitão, morador na sua quinta de Santo António de Barcelinhos para que em se nome possa assinar uma escritura pela qual dava licença a João Alves de Oliveira, morador na Rua da Nogueira em Barcelos, morador numa das casas em que lhe pagava renda (a Francisco Lopes de calheiros e Meneses),para abrir uma janela.
Francisco Lopes de Calheiros e Meneses e sua mulher Maria Teresa de Barbosa Falcão Sotomayor, moradores no Paço de Calheiros, constituem como seus procuradores António Raimundo, de S. Martinho e Pedro José Rodrigues, de Barcelinhos para que possam em seu nome celebrar uma escritura de reclamação de dois termos de desistência que fizeram em duas causas que traziam com Manuel Gonçalves.
Procuração bastante de Estácia do Rego Barreto, filha que ficou de Baltazar de Benevides Mendanha, constitui como seu procurador António Gonçalves, da freguesia de Roriz para que em seu nome possa assinar a venda que fez de uma terra sita em Roriz a Manuel de Andrade.
Procuração bastante do Abade João Barreiros Barbosa , que constitui seu procurador António Falcão Marinho, morador na Vila de Ponte de Lima, para que em seu nome possa tratar da causa que lhe move Paulo Brito Leite ou outras pessoas sobre os bens do prazo sito na freguesia de S. Miguel do Barrio de que é directo senhirio a Igreja do Barrio.
Procuração bastante que faz Isabel Barbosa de Sotomayor a seu marido Antonio Falcão Marinho Casado, moradores em Ponte de Lima, para que ele possa em seu nome tratar da venda de cinco moradas de casas térreas sitas na Rua de S. Sebastião em Viana do Castelo a Guilherme Robi Ferreira, morador em Viana. Para além deste assunto, tratar da venda de todas as terras e mais bens de raiz que ela possuia na freguesia de Santa Maria da Areosa e na freguesia de Carreço.
Procuração Bastante de Vitória da Cunha Calheiros, viúva de Guilherme Rubim, moradora em Viana do Castelo e assistente na sua quinta de Ancede, freguesia de S. Martinho de Crasto, tutora e admnistradora dos seus filhos menores, constiuiui o mestre de navio Manuel Soares para tratar da livração do seu navio denominado de Santa Joana.
Procuração bastante que fazem Luisa de Sá Sotomayor e sua irmã Rosa Maria Brandão, solteiras, filhas que ficaram de Miguel Falcão Marinho, do lugar do Rego, freguesia de São Cristóvão de Labruje, constituem seu procurador Vicente Falcão Marinho, em Lisboa Francisco Velho da Costa e a seu irmão Manuel Velho da Costa para cobrar a herança que ficou do irmão delas António Falcão Marinho. No Brasil, constiuem também procuradores, pois António Falcão Marinho faleceu no Brasil.
João de Moura Mariz, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo e morador na sua quinta de S. Paio de Mixedo, termo de Viana do Castelo, constitui como seu procurador o cunhado José Falcão Marinho e Barbosa, morador em Ponte de Lima e os Licenciados Manuel Baptista de Aguiar e Eusébio Pereira, para tratar de todos os seus assuntos.
Cópia de como deve ser a procuração que deve fazer José Falcão Marinho de Barbosa para cobrar as tenças de sua mulher Dona Teresa Lobo Barreto, já falecida.
Procuração bastante que fez Diogo Pereira Marinho Falcão, Abade da Igreja Paroquial de Santa Maria de Gémeos, sito no termo de Guimarães, Por falecimento de seu pai Alexandre Marinho Falcão e como filho primogénito era o possuidor do vinculo e morgado da Capela da Senhora da Guarda, sita na Igeja de Santiago da Gemieira, termo de Ponte de Lima, cujo vinculo e propriedades estavam na freguesia de Santa Eufémia de Calheiros. Deste modo, Diogo Marinho Falcão constituiu vários procuradores entre eles Francisco Jâcome Lopes Calheiros para tratar de todos os seus assuntos, especialmente na causa em que Francisco Jâcome Lopes de Calheiros e o seu pai Alexandre Marinho Falcão tinham movido contra Lourenço Pereira Marinho, da freguesia de Calheiros e contra outros cavaleiros da Vila de Ponte de Lima e termo.
- Procuração bastante datada de 28 de Abril de 1773 em que Manuel Carlos Teixeira Pimentel de Carvalho constitui como procurador o seu primo João Pires Coelho, para que em seu nome possa assinar a escritura de dote que fazia a seu filho Manuel Teixeira de Carvalho Pimentel para casar com Dona Maria Rosa Ermelinda de Lira e Meneses; - Procuração bastante datada de 27 de Abril de 1773 em que Manuel Teixeira de Carvalho Pimentel, constitui como procurador o primo José Pinto Coelho Cardoso para que em seu nome pudesse assinar uma escritura dotal que o seu pai Manuel Carlos Teixeira Pimentel de Carvalho lhe iá fazer para o seu casamento com Dona Maria Rosa Ermelinda de Lira e Meneses; -Procuração bastante datada de 3 de Maio de 1773 em que Dona Maria Rosa Ermelinda de Lira e Meneses, filha de Pedro Lopes de Calheiros e Benevides e de Maria Quitéria de Lira e Meneses, constitui como procurador o seu irmão Francisco Lopes de Calheiros e Meneses para que em seu nome pudesse assinar o contrato de espousais com Manuel Teixeira Pimentel de Carvalho
Procuraçoes bastante de Francisco Jâcome Lopes de Calheiros e de seu filho Pedro Lopes de Calheiros e Benevides constituindo procuradores para a causa que traziam com Baltazar de Moura Pereira de Faria. Procuração bastante de Baltazar de Moura Pereira de Faria.
Procuração bastante de Ângela Jâcome do Lago e Moscoso constituindo como procurador o seu filho Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, assistente na sua Quinta de Geraz do Lima para tratar de todos os seus assuntos, especialmente para que possa receber dos caseiros e foreiros as pensões e cobrar os que estão a dever, mencionando os caseiros de Pico de Regalados.
Cópia da procuração que devia fazer José Falcão Marinho de Barbosa
Procuração bastante de José Lopes Calheiros e sua irmã Maria Rosa Barbosa Calheiros relativaao litigio que mantinham com Vitória da Cunha Calheiros sobre Padroado da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros .
Procuração bastante de Manuel Gomes dos Santos, morador na freguesia de Vila Cova, constitui como procuradores os Doutores António Rego e Manuel Fernandes para tratar de todos os seus assuntos.
Procuração bastante que fez Genebra Jâcome Calheiros, Morgada e Padroeira da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros, constitui como procuradores na Corte de Roma, Rui Lopes da Silva e Estevão Vaz Pimentel , para em nome dela tratarem da causa do padroado da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros que lhe movem Damião Pereira da Silva, Francisco Barbosa Aranha e Isabel de Amorim.
Procuração bastante que fez Genebra Jâcome Calheiros, Morgada e Padroeira da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros, constituindo como procuradores na Corte de Roma, Rui Lopes da Silva e Estevão Vaz Pimentel , para em nome dela tratarem da causa do padroado da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros que lhe movem Damião Pereira da Silva, Francisco Barbosa Aranha e Isabel de Amorim.
Alvará de procuração de Maria Teresa de Barbosa Falcão de Sotomayor, constituindo como procuradores António Raimundo de S. Martinho e Padre José Rodrigues, moradores em Barcelinhos ara que em seu nome pudessem assinar uma escritura de reclamação.
Procuração bastante que fazem Manuel Martins e sua mulher Mécia Barreiro e Antónia Martins.
Procuração bastante que fez Maria Ferraz de Benevides, filha que ficou de Baltazar de Benevides e de Ana Ferraz.
Procuração bastante que fez o Reverendo João de Almeida Marinho, a vários procuradores na Corte de Roma para tratar de todos os seus assuntos em especial na causa que tinha com os Religiosos e Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista do Convento do Salvador de Vilar de Frades em Barcelos.
Procuração bastante que fizeram António de Sousa e Gracia Fagundes sua mulher, filha e herdeira de Martim Fagundes e de Guiomar Machado de Brito já defuntos.
Procuração passada a Vicente Correia pelos seus sobrinhos.
Procuração bastante de Pedro de Amorim Calheiros, Abade da Igreja de Santa Eufémia de Calheiros instituindo como seu procuradores João Baptista, Afonso Perez e Baltazar Gomes, para que eles em seu nome pudessem tratar da causa que lhe move o Reverendo Jacinto Velho de Faria, morador em Barcelos, relativa à Igreja de Santa Eufémia de Calheiros