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Árvore genealógica dos ascendentes e descendentes dos fundadores do Mosteiro de Santa Clara, em Vila do Conde, designadamente Teresa Martins, casada com Afonso Sanches, filho bastardo de D. Dinis e de D. Aldonça Rodrigues. Alberto Sampaio usou duas obras de referência para fixar a árvore genealógica: Livro de Linhagens e Provas da História Genealógica da Casa Real Portuguesa.
Transcrição de parte do documento n.º 18, publicado na obra de António Caetano de Sousa Provas da História Genealógica da Casa Real Portuguesa, respeitante à doação de Afonso Sanches e de sua mulher Teresa Martins.
Referências bibliográficas respeitantes à doação de Vila do Conde a D. Maria Pais e à fundação do Convento de Vila do Conde.
Trata-se do segundo testamento do rei D. Sancho. No primeiro, considerado sem efeito, o rei entregava Vila do Conde à sua filha menor.
Testamento do rei D. Sancho I com menção à entrega de Vila do Conde a sua filha menor. No verso Alberto Sampaio anotou: «Para a 7.ª secção (Vª do Conde)».Este documento, também transcrito pelo Abade de Tagilde, diz respeito ao primeiro testamento do rei D. Sancho I, o qual acabou por ficar sem efeito, de acordo com o teor da nota 1, inserida na página 328. Foi transcrito a partir da obra de J. Pedro Ribeiro, Diss., Cr. e Crit. , Tomo III, part. II, pág. 116.
Notas de investigação referentes à descendência de Afonso Teles, o Velho, compiladas do Livro de Linhagens. Alberto Sampaio transcreveu excertos do Livro de Linhagens das páginas 178, 256, 362. A última parte da transcrição é respeitante a Teresa Martins, casada com Afonso Sanches, filho bastardo do rei D. Dinis, os fundadores do convento de Vila do Conde.
Transcrição do documento n. 155, do Liber fidei, do Arquivo da Sé de Braga, respeitante à doação de umas salinas a Flâmula feita pelo presbítero Radulfus. Alberto Sampaio refere-se a este documento numa nota do cap. III “O mar livre”, das Povoas Marítimas: «O título foi-nos comunicado pelo nosso erudito amigo, o sr. Oliveira Guimarães, Rev. Abade de Tagilde […]. É uma cópia, segundo nos diz, do século XIII ou princípio do XIV, e assaz incorrecta. Como a Inquirição, adiante citada, de Vila do Conde, de Afonso III, não alude a esta propriedade da sé de Braga, é lícito duvidar se nesse tempo a não julgaram válida, ou já então teria passado para o mosteiro de Guimarães ou para a coroa.» (As Povoas Marítimas do Norte de Portugal in Estudos Históricos e Económicos, ed. 1923, nota 2, p. 327). A comparação da caligrafia do documento com as cartas enviadas a Alberto Sampaio, permite concluir que a transcrição foi feita pelo Abade de Tagilde.
Nota à margem, manuscritas, do estudo As Povoas Marítimas do Norte de Portugal.Trata-se de parte de uma das folhas manuscritas d’ As Póvoas Marítimas do Norte de Portugal, onde se encontra a nota 3 da página 327 do estudo As Povoas Marítimas do Norte de Portugal in Estudos Históricos e Económicos, ed. 1923. Esta parte, respeitante à nota, estava colada à folha de texto, uma prática usada por Alberto Sampaio. Sempre que o texto remetia para notas, colava uma outra parte à folha, apenas preenchida com a(s) respetiva(s) nota(s).
Notas de investigação alusivas às inquirições de D. Afonso II (1220) em Formariz (Vila do Conde).
Documento do Diplomata et Chartae respeitante a Vila do Conde.