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Afonso de Azevedo Nunes Branco acusa receção de um postal e comunica modificações nas provas de um folheto. Comunica a formação de um grupo camilianista destinado a trocar informações e impressões (Júlio Dias Costa, Custódio José Vieira, Conde de Castro e Sola, Oldemiro César) mas que não funcionou. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Afonso de Azevedo Nunes Branco comunica que já não necessita de informação sobre o Tomás da Brasileira (apareceu citado numa carta de Ana Plácido a Manuel de Ascenção Espinho nos finais de 1885 alusão ao senhor que tinha tido uma luta com Jorge Castelo Branco) porque o folheto já saiu (saiu à venda com a Estrela do Minho a 19 março 1916). Carta manuscrita assinada.
Afonso de Azevedo Nunes Branco informa sobre a possibilidade de se obter um subsídio anual de 1.000$00 para o Museu de Seide. Carta manuscrita assinada, Lisboa. Papel timbrado "Ministério das Finanças. Conselho Fiscalizador do Comércio Geral e Cambios".
Afonso de Azevedo Nunes Branco informa que a carta trata de assuntos camilianos. Solicita os artigos de JAM na “Republica” intitulado "Camilo terá sido protestante?" (28 fev.1916) e o artigo da "Liberdade" intitulado "Camilo foi protestante? - a opinião de um camilianista ilustre" (2 fev. 1916) . Informa sobre a reconstrução da Casa de Seide e a fundação do Museu Camiliano, a doação de uma carta de Camilo com o sinete do anel de caveira e duas tíbias e do canivete do escritor, proveniente de uma oferta a Afonso Nunes Branco de Manuel de Ascenção Espinho, amigo dos filhos do escritor. Anuncia que será posta à venda um folheto anotado e comentado sobre cartas inéditas de Ana Augusta Plácido, intitulado "Desejando comemorar o 91º aniversário de Camilo Castelo Branco...".
Afonso de Azevedo Nunes Branco informa não saber a proveniência de um subsídio de 20 $00, como medida preventiva informa que pediu ao Drº Nuno Simões a defesa do subsídio. Carta manuscrita assinada.
Afonso de Azevedo Nunes Branco informa que desconhece o doador do subsídio de 20$00 de dezembro de 1919. Esclarece sobre os subsídios que o governo concede. Carta manuscrita assinada. Papel timbrado "Ministério das Finanças. Conselho Fiscalizador do Comércio Geral e Cambios".
Afonso de Azevedo Nunes Branco agradece as referências ao folheto sobre Camilo mas que não bastam. Sugere ações concretas e fala que em Lisboa fundou-se uma comissão “Culto Camiliano”, da qual Afonso Branco faz parte, para levar a efeito o monumento e enuncia os nomes que a constituem, presidida por Delfim Guimarães. Carta manuscrita assinada.
Afonso de Azevedo Nunes Branco agradece a lembrança que recebeu. Sugere nomes de pessoas com riqueza económica para a reconstrução da obra de Seide. Carta manuscrita assinada, Lisboa.